Já se passou uma semana e fico animada com a chegada da Tintin que tem muitas novidades ao chegar em casa. Sabia que ela voltaria para a escola e faria muito bem, além de fazer algo que ela gosta, fora as amiguinhas que já fez e isso me deixa muito orgulhosa. Todos os dias, o Otávio faz questão de levar nossa filha para a escola e sigo em buscá-la. Mas ontem eu tinha recebido um convite que fiquei muito animada. Já tinha mencionado para o Otávio que queria fazer algo, não consigo me acostumar a ficar em casa olhando para as paredes! A verdade é que sempre gostei de trabalhar, quer seja por necessidade ou não. Gosto de me sentir útil. Não importa o que faça, desde que ocupe um pouco a minha mente. Principalmente agora que eu sei quem é a minha mãe biológica. Eu sempre falo para o Otávio que estou bem e tento soar diferente quando o assunto são meus possíveis pais. Tento não me apegar a isso e tento levar a minha vida. Por duas vezes, o Otávio me disse que sabia quem é o meu pai e que e
— Bom dia, querida, estou amando ter essa visão... — ele diz, beijando o vão do meu pescoço, fazendo a minha pele se arrepiar com seu toque. — Bom dia, querido! Agora, você verá como eu me sinto quando o vejo se trocando para sair para o trabalho. Uma tentação!— confesso, olhando através do espelho, ele abre um sorriso safado que amo. — Se não fosse tarde, arrancaria cada peça com minha própria boca. Você está linda, minha esposa. — Ele diz, passando a mão pelo meu corpo, me fazendo estremecer por dentro. — Otávio! Se contenha! Nem parece que passamos a noite namorando!— tento repreender, mas a verdade é que amo quando ele fica assim. — Não tenho culpa se tenho uma mulher gostosa assim!— ele diz e passa sua mão grossa em minha intimidade, me fazendo gostar, engulo seco e tento voltar à razão ou vou me atrasar. — Otávio! Vá para o banho ou chegaremos todos atrasados hoje!— tento manter a minha voz firme, mas o filho da mãe me prende contra o espelho, me fazendo sentir o quão duro e
Ver olhar da minha esposa de raiva não me deixou bem. Merda por que essa mulher tinha que vir aqui? Agora resolveu mostrar quem é de verdade? Já estou ficando cansado disso. Preciso resolver essa situação logo com dona Andréia, ela que resolva o problema com a Riahnna. Respiro fundo e libero a entrada do advogado. Ele fez todas as modificações sobre a herança, agora é hora de chamar meus pais e meus irmãos. Só falta o resultado da auditoria que ficou de me entregar ainda hoje. Me despeço dele e começa infelizmente a correria, aviso para o Nilan acionar meus irmãos e meus pais. Assim, termino logo essa história e, além de desmascarar Dona Andréia. Vamos ver o que ela pretende fazer sem dinheiro ou cartões. Acabo nem almoçando quando todos chegam, pergunto a Jamily sobre a minha esposa e ela avisa que a Clara já foi para casa. Nem consegui conversar com ela. Me amaldiçoou mentalmente por adiar para resolver com ela. Não demora meus pais chegam. Vamos enfrentar a fera. Meus i
— Olha como você fala comigo, sua imprestável! Eu ainda sou sua mãe, sua inútil!— ela grita, jogando seu veneno. — Sou imprestável, sim, mas sou uma mulher digna, de caráter, que não se deixa levar pelo dinheiro e muito menos sou infiel! — Chega! Não vai adiantar de nada vocês ficarem brigando. Somos uma família!— meu pai tenta amenizar a situação que já saiu do controle há muito tempo. — É melhor eu sair, estou vendo que todos estão contra mim, só não esqueçam que bom ou ruim eu sou a mãe de vocês, e terão que me aturar. Não pense que vou aceitar essa merreca que você quer me dar!— dona Andréia diz, cheia de raiva saindo da minha sala. — Desculpa, pai, mas precisamos enfrentar lá, não é justo ela se fazer de boa mãe ou esposa fazendo tudo errado. Eu espero que ela tente ser melhor ou vai acabar perdendo seus filhos. — Jamily diz abraçando nosso pai. — Sua mãe sempre foi assim, ela é boa só não estar sabendo lidar com toda essa situação, ela sempre teve o comando de tudo e de uma
Sou desperta com a Jamily me chamando. — O que a Riahnna queria com você Clara? E por que você estar assim? O que aconteceu?— ela me pergunta preocupada. — Não foi nada Jamily. — Clara eu ouvir o final ela estava te insultando. Vou tirar essa história a limpo!— não deixo ir. — Não precisa se incomoda, trouxe o documento que você está precisando. — tento soar tranquila. — Clara, você não pode permitir que ninguém a insulte e se for preciso desça do salto, grite, ameacei, bata de frente se for preciso. Mas não escute nada calada, você tem mais valor que qualquer uma aqui!— ela diz me fazendo acreditar que preciso tomar uma atitude. — Tudo bem, isso não vai se repetir. Agora preciso fazer o que você deixou anotado e obrigada por me ajudar!— agradeço. — Qualquer coisa é só me chamar, sabe que faço com muito gosto, vou amar ter a minha cunhada aqui comigo! — ela diz deixando um abraço... A manhã se passa e faço tudo no automático, tentando não pensar no que aquela mulher falou. Ch
— Eu sou órfã, na verdade, eu cresci no orfanato, e até então não conhecia a minha mãe biológica. — falo sem ânimo. — Eu não sabia que você era órfã, você se porta bem, fala direito. Mas como você conheceu a sua mãe biológica? Ela é uma pessoa ruim?— ele me pergunta, e não sei por que mais me sinto à vontade para desabafar com ele. — Quando fui abandonada, ela tinha deixado uma carta e, infelizmente, resolvi abrir alguns dias atrás, e isso me deixou ruim. Ela disse que eu era um fruto de um amor proibido e acabou que não teve escolha e me abandonou. E isso me deixou ruim, porque eu idealizava tantas coisas e não que fui trocada por dinheiro e uma vida confortável. E infelizmente acabei encontrando-a com ela no jantar que o Otávio deu para me apresentar. No dia seguinte, ela foi até a minha casa e disse:, eu tive tanta raiva, nunca vou perdoar ela por ter me trocado por dinheiro. — confesso e não consigo controlar as minhas lágrimas. — Não pense desse jeito, acredito que todo mundo m
Fico me corroendo de raiva só por ela sumir e não me falar nada. Ela não pode andar por aí sozinha. E se ela for embora? Argh que raiva, não quero nem pensar nessa possibilidade. O carro vai se aproximando e não consigo esconder a raiva que eu estou sentindo, a última coisa que eu queria era brigar com ela, mas ela não facilita. — O que merda você pensa que estar fazendo? Onde você estava Clara?— não consigo me controlar, e a pergunto cheio de raiva. — Não é da sua m*****a conta!— ela responde cheia de raiva e entrar, e isso me deixam irritado. — Otávio, não precisa agir assim. — Otto fala vindo em minha direção e tento entender o porquê a Clara estava com ele. — Eu quase enlouqueço tentando saber onde ela estava! Hoje o dia foi tenso e eu só precisava da minha mulher!— acabo confessando e solto um suspiro. — Por que ela estava com você?— pergunto e ele fica sério. — Eu encontrei com ela por acaso estava duas quadras antes do hotel, e ela não me parecia bem, acabou que fomos lanc
Ficamos ali um pouco mais, e eu e Clara sempre pegando um pouco do doce da nossa Tintin a fazendo sorrir. Após fomos dar uma volta no jardim como uma família! Ideia da pequena! Retornamos para casa e ela já estava cansada, Clara foi dar um banho nela enquanto eu fico vendo qual livro vamos ler. Não demora e nossa pequena estar cheirosa, com seu pijama da princesa. Eu começo a conta à história enquanto a Clara faz um trança em seu cabelo não demora para ela estar bocejando. Ela se ajeita e antes de terminar a história a pequena já estava adormecida. Deixamos um beijo e saímos do seu quarto, agora é hora de cuidar da minha mulher. Seguro sua mão e a pego de surpresa em meus braços a fazendo soltar um grito de susto. — Você ficou louco! Quase me mata do coração. — Só estou cuidando da minha querida esposa! — falo. Ela j**a seus braços em meus braços, embora, aproveitando esse momento até chegarmos ao quarto, a coloco sentada na cama e me junto a ela para conversarmos. — Sei que devo um