Já faz duas semanas que cheguei ao Brasil, durante o voo fiquei muito nervosa, mais tinha que passar confiança para pequena, pois era a sua primeira vez. Tintin com apenas 6 anos estava apenas fascinada com a ideia de viajar de avião, só a Tintin para me fazer rir durante o voo e acalmar meu coração.
A viagem tinha sido muito cansativa por conta de horas de voo, mais ao descer do avião e pisar em terra firme. Estava sentindo aquela nostalgia por voltar outra vez.
Chegamos no Brasil já era após o almoço. Liguei para orfanato e a irmã Ana me disse que a irmã Cida já estava a minha espera. Me passou o endereço, peguei um táxi e segui. A Tintin fica animada por ver a paisagem, passamos perto da praia, e os olhos dela brilharam, ela me fez prometer que a traria para conhecer e eu não posso negar até mesmo eu nunca tinha entrado na praia! Falei que assim que começar a trabalhar na primeira folga víamos conhecer. Não demorou muito e o motorista avisa que chegamos, e fico com lágrimas nos olhos por ver a irmã Cida, saímos do táxi ela me abraça e apresento a minha pequena. Ela ficou encantada com a Tintin, ela disse que o rosto da Tintin era muito familiar, fico estranhando, pois a Vivian não era do Brasil.
Ela nos apresentou a nossa casinha, era algo bem aconchegante, eu amei, tinha dois quartos, uma sala, cozinha e um banheiro, ainda tinha uma área na parte de trás da casa, que dava para a Tintin brincar a vontade. A irmã Cida me ajudou a nos acomodar. E até mesmo já tinha preparado um lanche.
Lanchamos e fiz a pequena dormir um pouco.
Ficamos conversando e contei tudo sobre a Tintin, ela me disse que estaria aqui para me ajudar, e que já até mesmo já falou com a Madre e liberou para a Tintin estudar lá por enquanto, até ela se adaptar e eu por ela na escola, eu ainda teria de ver isso, e só o fato de deixar a Tintin com a irmã Cida me ajuda é muito.Ela me avisou que tinha conseguido uma vaga de arrumadeira no hotel GON VILLE HOTEL, ela conhece o gerente e ele sempre ajuda, assim como os donos do hotel. No começo ela me explicou que seria temporário, mas dependendo do meu empenho ele pode ser definido. Eu não poderia perder essa oportunidade, eu só teria a noite que cheguei para descansar, pois no dia seguinte já começaria pela manhã.
Eu teria que enfrentar tudo para continuar nesse emprego. Nada tiraria a minha atenção. A irmã Cida foi embora, e eu fiquei aqui na nossa casinha. Sou grata em poder contar com ela e todas as irmãs do orfanato.
Na hora do jantar fiz algo leve e expliquei que a pequena iria ficar no orfanato enquanto eu estou no trabalho, ela ficou curiosa expliquei como seria o orfanato, e que logo ela iria para uma escolinha e no orfanato seria só de visita.Após a nossa conversa tomamos banho e fomos nos deitar. Ela estava estranhando então ela dormiu comigo na cama. Coloquei o meu celular para despertar assim não nos atrasamos.
Acordei, estava bem animada, deixei tudo organizado e seguimos para orfanato, falei com a Madre, expliquei a situação. Ela disse que poderia contar com orfanato, mais deixei claro que a pequena estar sobre a minha tutela, que tinha toda documentação, ela estaria só frequentando o orfanato por conta do meu trabalho ser temporário e que logo ela estaria em uma escola.
Ela disse que não precisava me preocupar que cuidaria dela com muito carinho.
Me despedir da pequena que estava bem animada com as novas coleguinhas.
Segui para o hotel, com a declaração para entregar o gerente. Respiro fundo e sigo…
No começo estava muito difícil, mais a Danielle me ensinou bem, aos poucos fui pegando prática, tinha dia que nem precisava de sua supervisão para fazer o serviço, eu sempre fui inteligente e aprendo muito rápido e isso me ajuda a ser ágil no que eu faço, e fora que sou fácil de decorar as coisas. Ela só precisou me ensinar uma vez bem detalhada para que eu pudesse fazer tudo.
Fiquei tirando o serviço pela manhã e após o almoço sempre iria embora, e trabalhava com a folga 6x1 então minha folga ainda cairia na quarta, e assim seguindo. Eu estava gostando de tudo que eu estava fazendo, todos os dias tinha muita novidade assim como a pequena.
Sempre aprendendo ainda mais, e minha pequena esperta só ela, não ficava para trás, falando pelos cotovelos, eu amo quando ela estar eufórica e feliz. Mostra que estar se adaptando bem aqui no Brasil, tem hora que ela sente falta da mãezinha.
Já fomos conhecer a igreja onde a irmã Cida disse que era bem antiga, e a pequena ficou mega curiosa. Fizemos esse passeio e ela estava radiante.
No decorrer dos dias foram passando e cada dia me saindo bem, e a minha coordenadora disse que falaria com o gerente, pois ela já tinha uma resposta para ele.Fique mega curiosa mais ela só iria me falar após falar com gerente. Eu tive que ter calma.
Hoje pedi para a irmã Cida trazer a pequena até aqui no meu trabalho, iremos dar uma volta pela orla. Hoje não tomarmos banho de mar, mais na minha folga do final de semana esse seria o nosso programa.
Aviso a minha coordenadora que já estava de saída, troquei de roupa e deixei tudo organizado, e sai em direção à saída, vejo a minha pequena dando tchau e fico curiosa. Ela vem correndo até mim.— Tia!— ela diz animada.
— Oi, meu amor! Para quem você estava dando Tchau?— pergunto curiosa.
— Para o homem triste. — Ela diz inocente, olho para irmã Cida que fica rindo.
— Meu amor, não pode sair falando com qualquer pessoa, está bem?
— Tá certo tia! Eu prometo que não vou falar com estranho.
— Calma, minha filha, eu sei quem ela acenou. Ele é uma pessoa boa, não se preocupe tanto.
— Mesmo assim irmã Cida, ela não pode ficar falando com estranhos, mas me fale a senhora vai nos acompanhar? Vamos irmã tomar um sorvete.
— Eu não posso filha, só vim trazer a pequena, tenha um bom passeio, e já sabe Tintin, se comporte!— a irmã Cida diz nos fazendo rir.
— Está bem, irmã Cida, eu vou me comportar como uma mocinha!— ela diz me fazendo abrir um sorriso gigantesco.
— Obrigada, irmã Cida, até mais.
Nós despedimos da irmã, e vamos caminhando pela orla, paramos para tomar um sorvete e olhos da Tintin ficam brilhando.
— Você gostou do passeio Tintin?— a pergunto, pois ela está com algodão-doce rosa nas mãos.
— Sim, tia! Eu gostei, na próxima eu vou poder entrar na água?— ela me pergunta sapeca.
— Sim, meu amor, na próxima vamos vir cedo, assim não ficamos muito tempo no sol quente. Agora vamos para casa!— falo e ela fica triste.
— Não podemos ficar mais um pouquinho?
— Não, meu amor já estar ficando tarde, mas não se esqueça que amanhã ficaremos juntinhas!— falo com a intenção de deixa bem animada!
— Eba! Amanhã vai ser só as meninas!
Fico rindo com sua alegria e vamos caminhando, e não demora e estamos dentro de casa. Já tinha dado banho na pequena, e tomei meu banho. Eu teria que ir no mercado amanhã, e só depois poderíamos sair para ir ao zoológico. Isso era uma surpresa, a pequena ainda não sabia!Ela já estava dormindo em seu quartinho, como uma mocinha, faz dias que não tem mais pesadelos, acredito que a correria diária e nossas conversas tenha ajudado a compreender, assim se livrando do medo.
Agora é só seguir em frente, só quero ver a minha princesa feliz! Assim como a mãe dela gostaria de ver. Ela estar feliz amiga! Falo em pensamento...
Já faz duas semanas que cheguei no Brasil, durante o vôo fiquei muito nervosa, mais tinha que passar confiança para pequena, pois era a sua primeira vez. Tintin com apenas 6 anos estava apenas fascinada com a ideia de viajar de avião, só a Tintin para me fazer rir durante o vôo e acalmar meu coração.
A viagem tinha sido muito cansativa por conta de horas de vôo, mais ao descer do avião e pisar em terra firme. Estava sentindo aquela nostalgia por voltar outra vez. Chegamos no Brasil já era após o almoço. Liguei para orfanato e a irmã Ana me disse que a irmã Cida já estava a minha espera. Me passou o endereço, peguei um táxi e segui. A Tintin fica animada por ver a paisagem, passamos perto da praia, e os olhos dela brilharam, ela me fez prometer que a traria para conhecer e eu não posso negar, até mesmo eu nunca tinha entrado na praia! Falei que assim que começar a trabalhar na primeira folga víamos conhecer. Não demorou muito e o motorista avisa que chegamos, e fico com lágrimas nos olhos por ver a irmã Cida, saímos do táxi ela me abraça e apresento a minha pequena. Ela ficou encantada com a Tintin, ela disse que o rosto da Tintin era muito familiar, fico estranhando pois a Vivian não era do Brasil. Ela nos apresentou a nossa casinha, era algo bem aconchegante, eu amei, tinha dois quartos, uma sala, cozinha e um banheiro, ainda tinha uma área na parte de trás da casa, que dava para a Tintin brincar a vontade. A irmã Cida me ajudou a nos acomodar. A irmã Cida tinha preparado um lanche. Lanchamos e fiz a pequena dormir um pouco. Ficamos conversando e contei tudo sobre a Tintin, ela me disse que estaria aqui para ajudar, e que já até mesmo já falou com a Madre e liberou para a Tintin estudar lá por enquanto, até ela se adaptar e eu por ela na escola, eu ainda teria ver isso, e só o fato de deixar a Tintin com a irmã Cida me ajuda é muito. Ela me avisou que tinha conseguido uma vaga de arrumadeira no hotel GON VILLE HOTEL, ela conhece o gerente e ele sempre ajuda, assim como os donos do hotel. No começo ela me explicou que seria temporário, mais dependendo do meu empenho ele pode ser definido. Eu não poderia perder essa oportunidade eu só teria a noite que cheguei para descansar pois no dia seguinte já começaria pela manhã. Eu teria que enfrentar tudo para continuar nesse emprego. Nada tiraria a minha atenção. A irmã Cida foi embora, e eu fiquei aqui na nossa casinha. Sou grata em poder contar com ela e todas as irmãs do orfanato. Na hora do jantar fiz algo leve e expliquei que a pequena iria ficar no orfanato enquanto eu estou no trabalho, ela ficou curiosa expliquei como seria o orfanato, e que logo ela iria para uma escolinha e no orfanato seria só de visita. Após a nossa conversa tomamos banho e fomos nos deitar. Ela estava estranhando então ela dormiu comigo na cama. Coloquei o meu celular para despertar assim não nos atrasamos. Acordei estava bem animada deixei tudo organizado e seguimos para orfanato, falei com a Madre, expliquei a situação. Ela disse que poderia contar com orfanato, mais deixei claro que a pequena estar sobre a minha tutela, que tinha toda documentação, ela estaria só frequentando o orfanato por conta do meu trabalho ser temporário e que logo ela estaria em um escola. Ela disse que não precisa me preocupar que cuidaria dela com muito carinho. Me despedir da pequena que estava bem animada com as novas coleguinhas. Segui para o hotel, com a declaração para entregar o gerente. Respiro fundo e sigo.... No começo estava muito difícil, mais a Danielle me ensinou bem, aos poucos fui pegando prática, tinha dia que nem precisava de sua supervisão para fazer o serviço, eu sempre fui inteligente e aprendo muito rápido e isso me ajuda a ser ágil no que eu faço, e fora que sou fácil de decorar as coisas. Ela só precisou me ensinar uma vez bem detalhada para que eu podesse fazer tudo. Fiquei tirando o serviço pela manhã e após o almoço sempre iria embora, e trabalhava com a folga 6x1 então minha folga ainda cairia na quarta, e assim seguindo. Eu estava gostando de tudo que eu estava fazendo, todos os dias tinha muita novidade assim como a pequena. Sempre aprendendo ainda mais, e minha pequena esperta só ela, não ficava para trás, falando pelos cotovelos, eu amo quando ela estar eufórica e feliz. Mostra que estar se adaptando bem aqui no Brasil, tem hora que ela sente falta da mãezinha. Já fomos conhecer a igreja onde a irmã Cida disse que era bem antiga, e a pequena ficou mega curiosa. Fizemos esse passeio e ela estava radiante. No decorrer dos dias foram passando e cada dia me saindo bem, e a minha coordenadora disse que falaria com o gerente pois ela já tinha uma resposta para ele. Fique mega curiosa mais ela só iria me falar após falar com gerente. Eu tive que ter calma. Hoje pedi para a irmã Cida trazer a pequena até aqui no meu trabalho, iremos dar uma volta pela orla. Hoje não tomarmos banho de mar, mais na minha folga do final de semana esse seria o nosso programa. Aviso a minha coordenadora que já estava de saída, troquei de roupa e deixei tudo organizado, e sai em direção a saída, vejo a minha pequena dando tchau e fico curiosa. Ela vem correndo até mim. — Tia!_ ela diz animada. — Oi, meu amor! Para quem você estava dando Tchau?_ pergunto curiosa. — Para o homem triste._ Ela diz inocente, olho para irmã Cida que fica rindo. — Meu amor, não pode sair falando com qualquer pessoa, está bem? — Tá certo tia! Eu prometo que não vou falar com estranho. — Calma minha filha, eu sei quem ela acenou. Ele é uma pessoa boa, não se preocupe tanto. — Mesmo assim irmã Cida, ela não pode ficar falando com estranhos, mas me fale a senhora vai nos acompanhar? Vamos irmã tomar um sorvete. — Eu não posso filha, só vim trazer a pequena, tenha um bom passeio, e já sabe Tintin, se comporte!_ a irmã Cida diz nos fazendo rir. — Está bem, irmã Cida, eu vou me comportar como uma mocinha!_ ela diz me fazendo abrir um sorriso gigantesco. — Obrigada, irmã Cida, até mais. Nós despedimos da irmã, e vamos caminhando pela orla, paramos para tomar um sorvete e olhos da Tintin fica brilhando. — Você gostou do passeio Tintin?_ a pergunto pois ela está com algodão doce rosa nas mãos. — Sim, tia! Eu gostei, na próxima eu vou poder entrar na água?_ ela me pergunta sapeca. — Sim, meu amor, na próxima, vamos vim cedo assim, não ficamos muito tempo no sol quente. Agora vamos para casa!_ falo e ela fica triste. — Não podemos ficar mais um pouquinho? — Não, meu amor já estar ficando tarde, mas não se esqueça que amanhã ficaremos juntinhas!_ falo com a intenção de deixa bem animada! — Eba! Amanhã vai ser só as meninas! Fico rindo com sua alegria e vamos caminhando, e não demora e estamos dentro de casa. Já tinha dado banho na pequena, e tomei meu banho. Eu teria que ir no mercado amanhã, e só depois poderíamos sair para ir no zoológico. Isso era uma surpresa, a pequena ainda não sabia! Ela já estava dormindo em seu quartinho, como uma mocinha, faz dias que não tem mais pesadelos, acredito que a correria diária e nossas conversas tenha ajudado a compreender, assim se livrando do medo. Agora é só seguir em frente, só quero ver a minha princesa feliz! Assim como a mãe dela gostaria de ver. Ela estar feliz amiga! Falo em pensamento...DDepois da visita surpresa da minha mãe, eu tenho evitado ir à casa dela, e até mesmo o meu pai estar ajudando, pois fica me pressionando.Isso já estar passando dos limites, a última que a minha mãe aprontou, foi planejar um jantar em minha casa com a família da Riahnna sem o meu consentimento. Tomei um susto ao entrar em minha casa, nesse dia eu estava muito estressado, porque o conselho me deu menos de 30 dias para aparecer com uma noiva ou namorada preste a pedir em noivado, e para me livrar dessa pressão disse que logo iria apresentar minha namorada, porém ela estava viajando, uma mentira deslavada, mas que me traria paz momentânea.Usei essa mentira ao meu favor para poder me livrar dessa Riahnna que parece mais um robô, só sabe sorrir e sempre respondendo em monossílaba. Odeio mulheres assim, que não tem vontade própria e sim agi como uma submissa. Não os expulsei por que usei esse jantar ao meu favor, alegando que logo a minha namorada estaria chegando de viagem. A minha mãe f
Os dias vão passando e eu fiquei incomodada alguns dias atrás desde dia que eu estava levando a pequena para orfanato e uma senhora bem daquelas granfinas que não pode pisar no mesmo chão que os outros, ela ficou encarando a Tintin, e eu me pus na frente dela, a forma que ela olhava era carregada de ódio e isso eu nunca iria permitir. Ela não gostou da minha atitude e ainda disse que eu era mal-educada. Agora vê só! A pessoa está na paz de Deus, e vem um ser desse e ainda quer estragar o meu dia. Entrei e deixei a pequena junto às irmãs e segui para o trabalho.Após esse dia recebi uma visita bem inusitada, a mesma senhora que tinha olhado feio para Tintin, ao abrir a porta, estranho.— Sim o que deseja?— pergunto para tentar entender o porquê dessa aparição.— Suponho que você seja a tutora da Valentina Sampaio.— Sim, sou eu mesma! E quem é a senhora? E por que desse interesse na Valentina?— pergunto tentando entender o que ela quer.— Simples, eu quero que você suma com ela, vai em
Depois de reler todo aquele arquivo, fique confuso, era isso ela tinha sumido por que ela tinha outro. Só isso explica.Me acalmo, e eu preciso pensar direitinho.Preciso falar com essa Clara nessa situação que ela vive, vai aceitar fácil a minha proposta. Fico até mais confiante. Vou juntar o útil ao agradável ela é uma mulher linda, nova, e ainda terei em meus braços! Não teria como ser diferente!Passei o dia trabalhando de casa, resolvendo algumas coisas, e até mesmo evitando atender as ligações do meu pai, nessa altura a minha mãe já deve ter feito o seu drama. Por que ela não pega no pé do Robert seu irmão mais novo, esse sim merece sua atenção. Já que engravidou a filha da empregada da minha mãe. Se ele não foi deserdado mais ele precisa mais de sua atenção do que eu já que não tem ninguém por ele só ela. Passei o dia no automático e me pegava pensando muito na proposta. Amanhã mesmo eu faço essa proposta e irrecusável!Eu só não esperava que ela negasse e ainda ficasse brava co
Fecho a porta e solto as lágrimas que estava segurando enquanto ele estava aqui! Por que Deus isso está acontecendo comigo?Eu só quero viver bem com a minha pequena.Essa mulher não vai me deixar em paz, eu preciso ir embora, não vou permitir que ela mexesse com a minha pequena. E agora o meu chefe, senhor, eu só quero trabalhar e ficar no meu cantinho!Porque ele disse que eu sou a namorada dele.Isso está me deixando desesperada.Me levanto e olho meu celular e vejo quanto ainda tenho, e fico pensando para onde eu poderia ir com a Valentina, eu não quero que falte nada para ela, e essa vida de no parar em lugar nenhum, me dá uma luz senhor? Eu preciso pensar em algo!Já sei vou pedir demissão e com o que vou ganhar vou ver um interior pequeno para ir. Quem sabe seja melhor. É isso.Começo a pesquisa e vejo o quanto eu vou gastar, vou deixar tudo aqui só levar poucas roupas, assim ninguém desconfia de nada, deixo a chave com a irmã Cida caso eu não volte ela entrega a casa. Anoto tud
Saber dessa possibilidade de ter uma filha ainda mexe comigo, nunca planejei ter um filho, até por que faz tempo que não tenho interesse de ter uma namorada, as mulheres só me vêm de outra forma. Se não for à cama me ver como uma fonte de renda.Só o medo estampado no rosto da Clara me diz que a Valentina é minha filha, sabia do e-mail aquilo só foi para fazer medo, tentar ceder a minha proposta, mas vejo que terei problema, a Clara é muito marrenta, ela não vai cair tão fácil na minha para aceitar a proposta. Fico no aguardo do Felipe, eu só preciso do seu relatório, para começar agora junto a justiça, eu também não posso tirar a menina dela só de boca, preciso ter prova concreta! Só assim terei a lei ao meu lado. Saber que a Valentina ficou doente me deixou preocupado e no mesmo instante fui até elas, porém a Clara estava com muita raiva.Isso só aumenta a minha vontade de ter ela como minha namorada, seria perfeito, não abaixa cabeça, defende seus ideais e além de ser afiada. É de u
Fiquei pensando sobre o que o Otávio poderia fazer para tirar a Valentina de mim, em um ato desespero, resolvo sair com ela, durante a noite. Ela ficou estranhando, apenas disse que iríamos dar um passeio, ela ficou animada, peguei apenas a bolsa que tinha preparado, a Tintin queria a todo custo levar o travesseiro de sua mãe e o Lençol. Não pude negar, não sabia se voltaríamos logo, apenas deixei um bilhete para irmã Cida, dizendo que fomos fazer uma pequena viagem mais que voltaríamos logo. Saio de casa de deixando a luz da sala acesa, assim dando ao entender de que estamos em casa. Espero conseguir sair tranquila. Já tinha anotado o nome da pousada que iria ficar com a Tintin, eu tenho certeza de que ele não vai nos encontrar, quem sabe ele tira essa proposta da cabeça e esquece essa possibilidade da Tintin ser filha dele. Peguei um táxi e fomos o caminho todo jogando no meu celular, assim ela fica entretida e não se cansa na pela viagem, pelo menos a febre já passou o que deixou o
Depois que chegamos em minha casa, mostrei o quarto delas. Agora teria que verificar sobre o contrato, não posso deixar passar nada e vamos ver como ela consegue encenar como minha futura esposa. Ligo para meu amigo acionar uma equipe para e esclarecer se a Valentina é mesmo a minha filha, preciso falar isso em sigilo, não quero notas por aí, e que possa me prejudicar. Ouço com a atenção tudo que a Clara queria me falar. Achei interessante cada ponto que ela falou, eu sabia que ela não baixaria sua guarda, sempre pronta para me enfrentar uma briga, principalmente se for referente à Valentina, o que me deixa feliz, porque sei que ela daria a vida pela Valentina. Tinha esquecido de dar o presente da Valentina agora seria o momento certo assim ela ficaria mais feliz, por estar aqui. Vou até meu carro e pego as sacolas com presente e ver a sua reação ao ganhar o presente, me diz que fiz certo. Ela gostou e a forma que a Clara ensina a ela as coisas é muito bom como elas se dão bem. Saio
Não sei nem o que pensar, após a sessão dos presentes ele nos deixou mais sozinha, o que foi de muito bom grado, estar tudo indo rápido demais, e isso eu não estava sabendo lidar. Falei com a Valentina sobre o possível médico, que viria para fazer o teste, porém apenas disse que era para ver se ela estava melhor. Ela ficou com medo mais disse que estaria com ela, e nada iria acontecer com ela. Foi quando acabou aceitando, perguntei se ela queria assistir algum desenho e acabou se encantando com a tv. A Tintin ficou assistindo na tv do quarto, enquanto eu apenas fico na janela olhando, e pensando de como será de hoje em diante? Será que eu consigo fugir? Aqui parece que tem muito segurança o que me deixa temoroso. Preciso estudar para que eu possa sair com a Tintin sozinha. Tenho que fazer com que ele acredite que eu estou aceitando de bom grado esse casamento por contrato. Ou não dará certo! Como farei? Sou desperta dos meus pensamentos com a empregada nos chamando para almoçar.