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Bônus capitulo 7 Betina Garcia
Após a noite e madrugada conturbada, acabo me acordando cedo. Olho e ele estava na cama. Pego um roupa e vou para banheiro, tomo um banho tentando esquecer da discussão que tivemos. Só espero que a amante dele não me provoque ou serei capaz de surtar, aí ele não terá como me segurar.Pelo menos eu avisei, e não terá como me culpar.Após o banho saio pronta e ela acorda, guardo minhas coisas, e quando estou indo em direção ele fala.— Betina, o que aconteceu ontem, eu espero que não se repita.— Em quê você está se referindo?— Betina não me teste!_ ele diz sem paciência.— Eu digo o mesmo. O acordo do contrato era para me fingir ser sua noiva apaixonada, ser educada e aí até aí tudo bem, fiz o que me pediu. Mas agir como uma otária, corna e submissa aí você já quer demais. Em consideração aos seus pais, farei o meu melhor papel hoje pois vamos embora, mais não me teste você.— Eu sei que ontem foi cheio de estresse e isso não vai se repetir, porém quando tivemos os nossos problemas, n
Bônus capitulo 8 Henry Medeiros
Sei que vacilei, por mais que não tenhamos nada, mas acabei dando espaço para Monique se meter em minha vida, e isso eu não posso permitir. Passei a noite revirando na cama só vinha a imagem da Betina irritada, eu teria que mudar isso o todos iriam perceber, e acabo percebendo que seria melhor antecipar o nosso casamento. Assim ninguém desconfiaria de nada.Quando acordei ela já estava de banho tomado e resolvo esclarecer tudo, mais ela é muito petulante, me enfrenta e isso acaba me deixou irritado. Mas peço para ela me esperar. Vou tomar o banho rápido e quando saímos no corredor a Monique estava e para mostrar que estou bem com a Betina acabou beijando sua boca, por mais que ela não queira o meu toque precisava mostrar para Monique que ela não é de nada e estava bem com a minha noiva, ainda escuto a minha falando e depois some no corredor. Só assim me afasto da minha noiva. Seguimos para mesa do café e acredito que a Helen tenha dito algo, pois meus pais ficam nos olhando. Acabo con
Bônus capitulo 9 Betina Garcia
Essa mulher já estava passando dos limites e chegar inventa algo tão grave desse jeito. Só mostra que ela não vai o deixar em paz. Se isso não fosse atingir a mim, por mim eles se resolvam. Mas isso eu não posso permitir. Não quando eu serei o alvo dela. Quando o Henry tira do quarto consigo soltar um suspiro cheio de raiva! Já não basta o senhor Garcia, Henry e agora essa louca da amante dele! Se aparecer mais alguém para me infernizar eu ficarei louca e ninguém conseguirá me segurar.Pego os meus fones e coloco uma música para espantar toda a raiva que estou sentindo, quando eu saio do quarto preciso andar assim vai me ajudar aliviar a raiva, porém sou parada pelo Henry que me assusta e sou obrigada a pausar a música, ele tenta falar, mas eu não quero ouvir nada. Ele ainda tenta falar sobre o meus irmãos. Só aí a raiva que sinto do senhor Garcia é ainda maior só de lembrar da ligação. Saio e o deixo fazer o que quiser. E vou até o jardim eu preciso disso de ficar sozinha, desde que
Capítulo 10 Henry Medeiros
Pensei que poderia sair sem ser visto, mais a Betina me ver, inventou um desculpa assim os meus pais não ficam preocupados com a minha saída repentina. Só espero que a Monique não esteja mentindo ou esquecerei que ela é a minha prima ou a deixarei sobre a sorte.Vou até o hospital que a mulher falou e na recepção dou o nome da Monique. Ela me diz que a paciência está em observação. O que realmente aconteceu para ela está aqui? Se está em observação não é grave.Encontro em uma sala de observação e ela está sentada em uma cadeira confortável. Ela parece surpresa por me ver.— Que bom que você veio._ ela diz se levantando e me abraça.— O que aconteceu? E por que você me ligou?— Você não pode me deixar sozinha, tia Leila me mandou ir para casa dos meus pais, mais eu não quero. Eu quero ficar com você Henry. Me ajuda.— Monique eu sinto muito, mas não posso fazer nada por você. E da próxima vez que pedir para alguém me ligar espero que você esteja morrendo, só assim eu virei atrás de v
Prólogo
Alguns anos atrás...Às vezes penso que meus pais poderiam chegar a qualquer momento me procurando, e me tirar desse orfanato.Eu só queria entender o porquê eles não me quiseram?Será que não sou digna de ter uma família? Fico com essa pergunta em minha mente diariamente...Meu nome é Clara, tenho 15 anos, sou órfã, a irmã Cida é como uma mãe para mim, sempre cuidando de mim, me ensinado e falando sobre como Deus é bom mesmo eu discordando em algumas coisas, porém só guardo para mim, e que terei um futuro brilhante e serei muito feliz, foi ela quem me encontrou no portão do orfanato, disse que me deixaram eu tinha apenas 2 anos, ela me conta que meus olhos tinham um brilho que ninguém poderia apagar, e que só tinha uma carta, essa carta ela iria me entregar quando eu fizesse 18 anos, assim poderia compreender melhor o meu abandono, e eu tinha sido deixada em uma caixa com um cobertor e uma bolsa, contendo uma mamadeira, frauda descartável e uma manta com meu nome Clara!Ela sempre me
Capítulo -1 Clara
Alguns anos depois...Vim para o Estado Unidos, foi um desafio muito grande, não tinha experiência de nada, vim para focar e estudar, pois queria ser alguém, e quem sabe assim tentar encontrar os meus pais.Passei seis meses focada estudando, sempre tirando as melhores notas, consegui aprender falar inglês coerente, assim não ficava tão perdida. Acredito que essa experiência me deixou muito motivada, após acabar com intercâmbio eu já sabia de muitas coisas. O meu visto ainda estava livre foi aí que decidi encontrar um emprego, assim teria um bom dinheiro para quando eu voltasse para o Brasil, sempre mandando cartão para irmã Cida, contando de como estava.Em um dos dias da minha procura fui parar na cafeteria, lá trabalhei por alguns meses, porém eles exploravam muito, por eu ser brasileira, acabei procurando algo melhor. Foi quando conheci a Vivian, ela com seu jeito descontraído, me viu sentada no banco enquanto eu descansava para poder voltar a minha procura de emprego, o lugar que
Capítulo -2 Otávio
Lembro-me de como fiquei encantado pela garçonete, pensei que nunca poderia me deixar envolver por outra mulher. Essa viagem serviu para poder esquecer o estrago que a Graziela me causou, ela tinha se mostrado interessar por mim, me rastejei aos seus pés, quando eu propus em oficializarmos o nosso namoro era como se tivesse atingindo e ferindo-a. não sei o porquê ela reagiu dessa forma, sei que na época não tinha muito dinheiro era só minha família. Eu estava muito apaixonado por ela, ela sumiu do mapa, não consegui ter mais notícias dela. Até mesmo a minha irmã não tinha notícias, mais eu tenho certeza de que Jamily sabia de algo, a forma de como ela me pediu para esquecer a Graziela eram muitos, eu sofri como um louco, nada fazia mais sentindo sem ela perto de mim. Do nada minha mãe apareceu com essa viagem para fora. Alegando ela que isso me faria muito bem, iríamos todos para fazer uma visita para o irmão da minha mãe. No começo me neguei queria me enfiar no trabalho, mais o meu p
Capítulo -3 Clara
Já faz duas semanas que cheguei ao Brasil, durante o voo fiquei muito nervosa, mais tinha que passar confiança para pequena, pois era a sua primeira vez. Tintin com apenas 6 anos estava apenas fascinada com a ideia de viajar de avião, só a Tintin para me fazer rir durante o voo e acalmar meu coração.A viagem tinha sido muito cansativa por conta de horas de voo, mais ao descer do avião e pisar em terra firme. Estava sentindo aquela nostalgia por voltar outra vez.Chegamos no Brasil já era após o almoço. Liguei para orfanato e a irmã Ana me disse que a irmã Cida já estava a minha espera. Me passou o endereço, peguei um táxi e segui. A Tintin fica animada por ver a paisagem, passamos perto da praia, e os olhos dela brilharam, ela me fez prometer que a traria para conhecer e eu não posso negar até mesmo eu nunca tinha entrado na praia! Falei que assim que começar a trabalhar na primeira folga víamos conhecer. Não demorou muito e o motorista avisa que chegamos, e fico com lágrimas nos olho