Desafio...
Eu sei que para Agatha me pedir é porque ela está muito afim desse carinha, e não custa nada ajudar minha irmã. Ela não é de me pedir muito, só quando é em situações extremas. Tudo bem eu ser traumatizada por tudo isso do dia dos namorados, mas ela merece ter o momento dela. Cada um sabe como trilhar seu caminho. Se não deu certo para mim, acredito que para ela dê tudo certo. Acabo aceitando o seu pedido e deixo avisada que vou cobrar e não terá como negar!
Ela me manda o endereço, eu só pego a minha bolsa, coloco meu celular, carregador e meu remédio que não posso esquecer, e a chave de casa. E vamos lá para essa luta, senhor, que essas bebês não acordem e me deixem louca ou vou bater em Agatha. A sorte dela é que eu sempre gostei de crianças. Por ser a mais vel
Por que eu fico assim, toda vez que o vejo?Fico surpresa por ver o doutor babaca aqui, ele trazendo duas mamadeiras com o chá.— Não sabia que era você a irmã da Agatha. Me desculpe te fazer esperar até agora. — ele diz, e meu coração começa a acelerar. Tento não pensar nisso. Ele vai até as filhas, passando por mim, e seu cheiro fica impregnado em meu nariz. Ele deixa um beijo em cada uma, fazendo uma voz engraçada que as faz soltar risadinhas bem gostosas.— Não se preocupe, quando minha irmã falou, eu sabia que o pai poderia demorar. — Eu o vejo se ajeitar, e quando tenta sentar, faz uma careta de dor. Me faz olhar direito para ele, e está com semblante cansado, olhos fundos. Deve ser difícil dar conta da profissão e das meninas sozinho.— Como vi que você já d
Correspondendo...Ele fica com os olhos distantes, e isso me deixa sem saber o que dizer para tirar esse olhar triste que ele ficou ao falar da mãe das gêmeas.— O que importa é que as meninas nasceram e estão aqui com você! E acredito que lá na frente elas terão muito orgulho do pai que têm. — falo, e ele volta sua atenção para mim.— É, você tem razão! Agora vamos falar de coisas boas! Elas te deram muito trabalho? — ele pergunta, mudando de assunto. E fico aliviada em conseguir.— Até que não, elas foram umas princesas. Na hora da mamadeira, fiquei com receio por serem duas, mas elas foram perfeitas. Elas se parecem muito com você. — confesso, e agora ele abre um sorriso.— Na hora das mamadeiras, a Eduarda não gosta de esperar, então ela sempre
Rendida ao Desejo....Depois que ele me perguntou, joguei a razão longe. Fazia tempo que não sentia tanto desejo quanto o Guilherme me faz despertar.Após ele retirar o meu vestido, me levanta ainda em seus braços e me leva em direção ao quarto, depositando-me em sua cama macia, deitando-se por cima de mim sem colocar peso. Ele me beija de forma voraz, deixando minha boca e descendo os beijos sobre o meu corpo, me fazendo gostar do contato de sua boca em minha pele, o que me faz pegar fogo. Ele beija minha intimidade por cima da calcinha, me deixando ainda mais encharcada. Quando sinto ele morder bem em cima do meu ponto sensível, me fazendo delirar... Seguro seu cabelo, mostrando que gostei. Ele puxa minha calcinha com os dentes, merda, isso não está me ajudando. Estou a ponto de gozar só de ver ele assim, tão perto da minha intimidade. Ele termina de r
Se dando uma segunda chanceApós a bagunça de nós quatro na cama, levantamos para ajeitar as meninas. Eu precisava tomar um banho, então, enquanto ele dava banho em uma delas, eu ficava com a outra e deixava as coisas organizadas. Assim, quando ele terminasse de dar banho nas meninas, poderíamos preparar o café da manhã para elas. Ele me disse que só iria trabalhar depois do almoço, pois gosta de fazer tudo pelas meninas enquanto está em casa.Após o banho, coloco as meninas no tapete para brincar enquanto o papai prepara o café. Aproveito para pegar minhas coisas e tomar um banho antes de ir para casa. Quando chego na cozinha, as meninas já estão cada uma em sua cadeirinha de alimentação, tão lindas. Ele me faz sentar e tomar café com eles. As meninas comem bem, e fico admirada vendo-o cuidar das
O quanto somos surpreendidos pelo Destino...Depois que entrei em casa, ainda fiquei com um sorriso bobo em meu rosto só de lembrar como foi bom ontem. Quem diria que alguém fosse assim tão incrível. Tomei um banho e aproveitei para descansar um pouco, mas não vou mentir, sinto falta das meninas. Preciso ir com calma, quem sabe dessa vez seja diferente. Estou me sentindo muito bem, só de lembrar como ele foi perfeito, todo carinhoso, fiquei suspirando. Após o banho, me joguei na minha cama e acabei adormecendo...Quando acordei, já estava de noite. Meu corpo ainda estava todo dolorido. Levantei-me, coloquei apenas uma camisola solta para ficar em casa e segui para a minha cozinha para ver o que eu poderia fazer de bom. Só em lembrar que o Guilherme cozinha bem, olhei e não restou muito, preparei um macarrão por ser mais rápido e fá
Não!Acordo suando frio! Eu não aguento ter mais esse pesadelo. Tento acalmar minha respiração, olho para o lado e vejo a Amora ainda adormecida.Desde do acidente que houve a alguma anos atrás, eu não consigo parar de ter esse pesadelo.Consigo sentir o gosto de ferro em minha boca. Minha mãe tinha combinado de fazer uma viagem, porém antes de entramos no carro e nossa mãe teve que sair, vimos o quanto nosso pai estava alterado, e de último hora ele veio conosco. Eu consigo ouvir a voz cheia de raiva do nosso pai. Não conseguimos entender der o por que eles estavam brigando, eu, Arthur e Amora ficamos muito assustados com eles discutindo enquanto dirigia. E foi algo tão rápido que não deu mesmo nem para tentar salvar. Em um momento estávamos no carro e quando abro meus olhos o nosso carro estava numa barragem de cabeça para baixo, a nossa sorte foi que estava com cinto de segurança, consigo me lembrar do desespero tentando chamar meus irmãos , e quando olhei para frente meus pais ain
Após ouvir a conversa da minha tia com meu pai, eu não consegui tirar essa conversa da minha mente, tive que dar uma volta para tentar acalmar os meus pensamentos.Depois de alguns minutos volto mais tranquila e tia me recebe.— Querida você chegou cedo! Aconteceu algo?_ ela parece preocupada.— Acabei de chegar, a minha patroa recebeu visita, e como iria sair me liberou mais cedo!— Então você terá a tarde toda em casa? Pelo menos você me faz companhia no almoço! O que me diz?— Sabe que amo a sua comida tia! Vou só tomar um banho e venho para ajudar!_ falo e deixo um beijo em sua bochecha, para ela não desconfiar de nada. Vou em direção do meu quarto, tomo um banho rápido e coloco algo folgado para ficar em casa! Após o banho vou para cozinha para ajudar, chego e começamos a conversar, mesmo ela tentando focar em algo, eu sinto que ela está tensa, como se tivesse escondendo algo. Tento não pensar tanto e almoçamos e a tarde ela me pede ajudar para ir com ela no supermercado.Aprovei
Ainda estava incrédula por saber que ele nem mesmo viva na nossa antiga casa. Isso deixa tudo mais estranho.Decidimos entrar e tentar descansar um pouco o segurança avisa que vai conseguir para que nós possamos entrar na festa sem nenhum problema. Me bate a nostalgia quando entro no meu quarto, a casa toda tem lembrança da nossa mãe, mas o meu quarto, se eu fechar os olhos consigo sentir o seu perfume ela vinha para contar história para dormir. Ela sempre vinha em meu quarto e ficava fazendo carinho enquanto contava história, me sento na minha antiga cama de princesa não consigo conter as lágrimas, olho para cima da cômoda tem uma foto da minha mãe e meu pai, eu sempre gostei dessa foto, eu me sentia tão segura quando eles viajavam. Por que tinha que acontecer tudo isso? Fico essa pergunta, e abraço o travesseiro, tento conter minhas emoções eu preciso ficar bem, só assim terei as respostas, acabo me deitando um pouco, e fecho meus olhos, e consigo tirar um cochilo.Sou acordada co