Escritório de Tatiana.

A piñata já está prestes a estourar, e as doenças estão cobrando seu preço. Mas, mesmo assim, ela continua trabalhando.

Erick entra de repente e Tatiana olha para ele de lado.

"Como você está Tatiana, como está minha filha? Erickita", ela menciona, sorrindo.

"Nem sonhe que será chamado assim", ressalta Tatiana com seriedade.

"Ela também é minha filha e eu tenho o direito de nomeá-la".

"O que posso fazer por você, Erick?", pergunta Tatiana, antes que ele se desvie do assunto.

"Eu vim para vê-los, não posso?"

"Estamos bem", ele responde com reserva.

"Você sabe alguma coisa, Tatiana, sobre essa paternidade, embora ela ainda me pareça estranha. No entanto, acho que estou gostando. E ainda mais quando tenho a sensação de que essa criança será idêntica ao pai dela."

"Eu nem sequer enviei Deus!", exclama Tatiana, horrorizada.

"Pense no nome", sugere Erick.

"Não tenho nada em que pensar, minha filha tem um, que eu dei a ela."

"Nossa filha", aponta Erick rapidamente.

"In