57/ UMA NOITE SOZINHO

Um mês se passou desde que Mark e eu fomos à clínica para remover os pontos da minha barriga, sentindo, ao sairmos, que algo mais do que os pontos permanecia naquela clínica, meu coração doía, lembrando que, por causa de um tumor que eu nunca soube que tinha, perdi meu bebê com poucas semanas de vida, mas, quando estávamos nos aproximando do local onde Mark estacionou o carro, respirei fundo, deixando minha dor para trás.

Certa noite, depois de colocar nossa filha na cama e contar-lhe uma história para dormir até que ela adormecesse, Mark e eu fomos para a sala de estar, colocamos a TV para assistir a um programa, sentados no sofá, enquanto ele foi à cozinha e voltou à sala de estar com uma garrafa de vinho aberta, deixando duas taças na mesa de centro, despejando o vinho gelado nas taças, entregando uma para mim e sentando-se ao meu lado no sofá, Apoiei a cabeça no ombro do meu marido, colocando o braço dele atrás do meu ombro, pressionando-me contra o corpo dele, enquanto assistíamo
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