- Eliana! - Disse Natália.

Ela estava cuidando da loja, ouviu a discussão na porta e lentamente saiu, apoiando-se na sua bengala.

Aurora viu que ela ainda estava como naquela noite, usando óculos de sol escuros que escondiam seus olhos. Em seu rosto deslumbrante, a expressão era tão serena como naquela noite.

- O que está acontecendo? - Natália já estava muito bem familiarizada com o território ao seu entorno. Ouvindo as vozes de duas pessoas discutindo, ela naturalmente se aproximou de Aurora e parou em frente a ela, perguntando com gentileza. - Posso ajudar? A senhora é a Sra. Alves?

- Que Sra. Alves? Ela é apenas uma caipira. Sua cega, não dê moral para ela. Espere só, essa caipira será expulsa da família Alves em breve. Eu não acredito que o Sr. Alves realmente goste de uma caipira como ela.

Eliana não suportava quando as pessoas chamavam Aurora de Sra. Alves. Embora ela não ousasse cobiçar Bruno, porque ele era muito frio e difícil de se aproximar, mas ela também tinha ambições e