— Kayra, me perdoe, eu realmente errei! — Arthur estava ajoelhado no chão, chorando conpulsivamente.

Ele tentou segurar a bainha do vestido dela, mas ela recuou com desdém. Arthur olhou para cima, surpreso:

— Kayra, você tem medo de mim?

— Medo? Haha. — Kayra deu uma risada fria. — O que há para temer em alguém tão desprezível quanto um rato de rua? Eu só quero ficar longe de coisas sujas!

Arthur se conteve e fixou o olhar nas pernas dela.

Se não visse com seus próprios olhos, ele não acreditaria que as pernas de Kayra estavam curadas! Ela estava de pé diante dele, parecendo saudável e radiante, tão nobre e bela que ele nunca havia notado antes.

— Kayra, suas pernas estão curadas, estou realmente feliz por você! — Arthur disse, tentando esconder seu ressentimento. — Se não fosse por aquela mulher malvada, Beatriz, suas pernas estariam bem!

— Você está dizendo que foi ideia da Beatriz me machucar? Você não sabia? — O tom de Kayra era desprezível e desdenhoso. — E sobre o caso amoroso co