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Esta manhã, Camila não desceu para tomar o pequeno-almoço, disse ao marido que se sentia mal do estômago e que não tinha fome nenhuma, e que tinha medo que comer lhe piorasse as dores.

A Sra. Felicita, apercebendo-se disso, fez-lhe um chá de camomila e levou-o para a cama, que ela teve de beber, pois assim descobririam que a dor era apenas uma invenção sua para não se aproximar do homem que lhe tinha partido o coração mais cedo.

-Filha, tens de ter muito cuidado para não engravidares tão cedo, o teu útero vai ficar danificado se o fizeres. A sogra aconselhou-a. -Ela e as crenças dos seus antepassados.

-Não se preocupe, minha senhora, não vai acontecer tão depressa. -A rapariga respondeu. Oh, minha querida sogra, como é que acha que vai acontecer, se o seu filho já deixou claro que nem sequer me quer tocar? -disse ela mentalmente para si própria.

Chama-me mãe, tu és apenas mais uma filha para nós e ficaremos orgulhosos se nos considerares como teus pais.

-Obrigada, minha senhora... que
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