74. Eu tenho âmbar

No dia seguinte, na Escócia, bateram à porta e Anna pensou que fosse uma enfermeira, pois não esperava visitas, —Estou acordado, isso pode acontecer.

Gregor entrou de cabeça baixa e, sem mais delongas, sentou-se em uma cadeira próxima, ele estava com uma mochila na mão e cumprimentou sem a encarar: —Olá, sei que você não esperava minha visita, mas perdi seus pais e a permissão de Andrew para visitá-lo.

— Mas eu não quero te ver, não é nada contra você, não quero visitas de ninguém.

— Vim ler um livro que é o seu preferido e não irei embora pelo menos até completar minha tarefa com pelo menos um capítulo.

— Não quero sua caridade ou piedade.

— Não estou aqui para nada disso, faz um tempo que não leio e você não tem TV ou telefone para se distrair, então é um benefício duplo.

— Eu sou um monstro. Você não percebe? Minha família me atura porque não tem alternativa, mas você não precisa estar aqui.

— Estou aqui porque quero, a escolha é minha e se você não gostar, vai ter que me aturar, e
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