Aquilo só podia ser um pesadelo. Engolindo seco, ela respondeu apenas que haviam chegado e que se acontecesse alguma coisa estranha, ela diria. Sabia que aquilo não seria nada bom, e mesmo que estivesse em outro país, sentia que a qualquer momento sua casa poderia desmoronar. Sem pensar muito bem,
— Do que está falando? — perguntou, surpresa com a revelação. — Não minta para mim, Rafaela. Estou te dando a oportunidade de dizer a verdade, então apenas faça isso. Pelo rosto de Ethan, não parecia estar brincando de modo algum, com certeza ele já estava sabendo de alguma coisa e estava esperand
— Claro que não! — respondeu imediatamente. — Se eu quisesse mesmo te punir por aquilo, eu a demitiria, ao invés de lhe satisfazer na cama. — sorriu. — Realmente achou que ficar comigo foi algum castigo? — Do que está falando? — perguntou confusa. — Naquela noite, eu tive dó de você, ao perceber q
Quando saiu do banho, viu Ethan deitado na cama, dormindo em sono profundo. Sem perceber, já estava ali, parada em pé, o admirando. Sua boca perfeitamente desenhada, parecia ter sido produzida por um pincel de um pintor renomado. Seus cílios, eram volumosos e marcavam seu olhar, quando estava de ol
Rafaela não podia perceber, mas sentia que as maçãs do seu rosto queimavam. Essa era a parte chata de ser pálida, não conseguia esconder as manifestações de seu rosto, quando corava. Estava constrangida com aquele elogio, ainda mais por ele vir de um homem tão bonito feito ele. — Você também é boni
Rafa, ao contrário do que pensava, percebeu que a sua presença não era relevante ou necessária naquele local. Pensou que aquele seria um jantar de trabalho, com conversas chatas e longas sobre investimentos e negócios, mas foi mais uma confraternização. Os homens não falaram de trabalho, pelo contr
As duas voltaram para a mesa e ficaram ali, vendo os homens conversando. Duas horas depois, lá estavam eles se despedindo. Ethan já parecia totalmente bêbado, pois enquanto caminhava para a porta do restaurante, a espera do carro, cambaleava. — Quer que eu o ajude a caminhar? — perguntou, se apr
Sua confissão lhe pegou de surpresa, pois até algumas horas atrás, parecia nervoso com o que ela lhe perguntou sobre o nome no relógio. Já andando por uma rua estreita e agora, movimentada, eles pararam em uma pequena barraca, onde uma senhorinha, de aparentemente sessenta anos, estava. Mesmo estan