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PRAZER A LUZ DE VELAS (BDSM)

Sou a Bia, uma submissa com um dono muito generoso, inteligente, gentil e com um caráter inigualável.  Pertenço ao senhor Vasti, há alguns meses, depois de um período de negociação, iniciamos a d/s. Nos conhecemos por acaso em um evento com amigos em comum. Para a maioria das pessoas ser submissa, pode soar estranho, abusivo ou anormal, mas cada um tem seu modo de ser feliz, assim como os baunilhas têm—pessoas que não praticam BDSM. As práticas são de níveis leves até avançadas, podem ser desde uma sessão de cócegas até uma sessão que lhe extraia sangue ou hematomas. O mais importante, é saber que entre esses fetiches ou escolhas de prazer,  todos são consensuais ou seja  ninguém está ali por que foi obrigada ou por que foi intimidada, mas sim por livre e espontânea vontade. Como submissa, minha felicidade está em  ser usada por meu dono, em agradá -lo e por que servir ao Senhor que escolhi é o que faz com que eu me sinta  viva. Sim, eu escolhi o dono de mim, assim como ele escolheu me dar atenção e me ter como sua serva. Não é fácil, ter que esperar o dono me chamar , ter vontade de estar comigo ou ter tempo para nossas sessões, mas quando isso acontece vale todo o tempo de espera. É um momento mágico, único e indescritível. A cada sessão— É assim que chamamos nossos encontros, me sinto mais livre. O senhor dono de mim, me conhece melhor do que eu mesma, ele sabe meus desejos, minhas vontades, como despertar meu prazer e como me realizar como mulher, não que isso importe, porque tenho que oferecer me a ele, tenho que dar prazer a ele e não ao contrário. Então servi-lo é o que me faz viver plenamente, o resto é consequência. Nos encontramos toda semana, às vezes o dono está sem tempo por causa do trabalho e nos vemos com menos frequência. Sinto-me tão feliz quando estou aos seus pés, quando estou de joelhos servindo de distração para ele, como um bichinho de estimação. Tenho muitas experiências e momentos inesquecíveis que o dono me proporcionou, são inúmeras as vezes que eu me senti plena estando sob seu comando. Vou lhe contar umas das sessões que mais amei. 

O dono me ligou tarde da noite , me mandou separar um par de roupas e me arrumar para encontrá- lo no dia seguinte. Eu fiquei muito feliz por poder vê-lo antes do dia, é um sinal que ele está  entediado e precisa se divertir, e eu farei isso com muito amor. Usei  um vestido verde claro, que mostrava minhas curvas, coloquei uma lingerie branca, um perfume suave, a maquiagem estava delicada, uns acessórios para dar brilho e por último mas não menos importante, um salto. Acho o salto tão elegante e eu preciso estar perfeita para meu Senhor. Ele é muito pontual, infelizmente eu me atrasei e quando cheguei ele estava um pouquinho bravo. A culpa foi da minha indecisão em não saber se usaria  um casaquinho ou  uma jaqueta com o vestido, e com isso acabei perdendo uns minutos que me fizeram demorar para encontrar o carro disponível— que eu chamaria no app. 

Ele falou com um tom indiferente  o quanto estava me esperando e que eu iria pagá-lo por fazer perder seu tempo sem valorizar a atenção que estava me dando. Que eu iria ser punida por não saber ser pontual. Ele me ensina a ter responsabilidades, mas eu perco algo com esse meu deslize. Às vezes dou mais trabalho que uma criança, e o dono tem muita paciência, mas quando se cansa me dá um castigo. Entrei no carro dele, e fomos para sua casa. Ele mora em uma casa próxima de um lago, muito lindo o lugar, tem poucas casas em volta e o mais importante, temos privacidade. Ao chegar ele me mandou tirar a sandália, os acessórios e  a roupa, ficando só de lingerie e colocou minha coleira, após fazer o que me foi ordenado eu me apresento como deve ser, de joelhos . Ele toca meus cabelos e me manda esperar na sala. O dono, vai para o quarto e depois de alguns minutos volta com um chicote. Meu coração acelera, porque não queria ser castigada tão rapidamente. Ele me mandou encostar na parede, estender as mãos e abrir as pernas. Eu pedi para não ser castigada, para me dar outra chance, então ele me lembrou de outras vezes que me atrasei e ele fez vista grossa. Compreendi que meu castigo estava guardado a tempo. Ele então pega o chicote e com a minha contagem começa a bater no meu bumbum. Um, dois , três...foram 20 chicotadas. Por mais que eu goste de sentir dor, quando é castigo tem um gosto diferente. Chega a ser sofrido e não prazeroso, porque é algo que não agradou o dono. Ele me permite sair da posição e fico de joelhos. Sinto meu bumbum queimar. Ele vai para a cozinha, se alimenta com uma refeição muito  cheirosa e com certeza saborosa. Traz para mim uma bandeja com uvas, morangos e maçã, coloca no chão e me manda comer. Assim eu faço. Depois que comi, ele me puxou pela coleira e me levou para o quarto. Estava com um perfume tão gostoso, era o cheiro do dono e eu amo essa fragrância,o quarto estava  com  pouca iluminação, exceto pelas velas espalhadas no quarto. O dono mandou eu pegar um lençol e forrar  a cama. Pensei que iríamos ficar juntinhos, mas ele me mandou prender os cabelos e deitar na cama de costas. Quando me deitei, senti algo quente em minhas costas. O dono começou a pingar velas em meu corpo. Ahhh, wax play— É uma prática, onde o  dominador, segura uma vela acesa sobre a submissa e pinga a cera da vela derretida na pele dela. Costas, nádegas, seios, barriga e genitais são os alvos mais comuns dessa prática. É uma das práticas que mais gosto. O dono pingava sem parar, ardia um pouco, mas a sensação era muito gostosa. Eu tinha que ficar imóvel, porque geralmente o dono faz alguma arte com os pingos, as velas costumam ser coloridas. A cada pingo eu me excitava mais, meu tesão aumentava e vez ou outra sem querer eu gemia. É uma dor que me permite sentir uma determinada sensibilidade, algo que eu jamais imaginei sentir. Os pingos iam se espalhando por minhas costas, eu sentia queimar, conforme ele pingava mais de uma vez no mesmo lugar. Não sei o que fazia , mas estava demorando mais que o normal. Ele trocava as velas quando ficavam  menores e escolhia as cores. Eu estava com muito tesão, queria muito que ele me virasse e continuasse a pingar pelos meus seios, barriga e na minha ppk. A sensação é extraordinária quando cai nas partes mais sensíveis. É uma mistura de dor com prazer, para mim é como chegar ao êxtase do prazer sem sexo, apenas explorando a sensibilidade do corpo. Até que o dono falou que acabou . Tirou fotos e não me mostrou, eu queria muito ver sua arte, mas ele não deixou, me deixou curiosa e me puniu novamente por minha indisciplina, me privando de apreciar o que desenhou em meu corpo. Me mandou  tomar banho e vestir a roupa. Não sei qual era seu plano para aquele dia, mas como eu o desagradei, ele me privou de passar mais tempo servindo o. Eu fiquei muito chateada,  mas entendi  a lição. O dono nunca me mostrou o que desenhou com os pingos de vela, e eu nunca mais cheguei atrasada.  De qualquer forma, todo tempo que estou com o dono é perfeito. Agora sou muito pontual e estou aguardando ansiosa o dia que ele irá permitir eu ver as fotos que tirou naquela sessão. 

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