Capítulo 357
Severino engoliu em seco, incapaz de digerir as palavras da mulher.

- Eu me vendi para o cassino, eles podem dispor de mim como quiserem. Eu já não tinha mais planos de continuar vivendo porque, não importa nas mãos de qual homem eu caísse aqui, minha vida seria pior que a morte. Mas, felizmente, os céus tiveram piedade de mim e me fizeram cair nas suas mãos...

A mulher, demasiadamente emocionada, não conseguiu evitar se aproximar um pouco de Severino.

- Não, não venha agora!

Severino, um homem robusto de 1,80m, recuava como se tivesse visto um desastre natural, mantendo deliberadamente uma distância da mulher.

Vendo isso, o corpo delicado da mulher parou abruptamente, e havia uma expressão de dor entre suas sobrancelhas e olhos.

- Senhor, você me despreza? Tem medo que eu me agarre a você?

- Não é isso! - Severino gesticulava com as mãos. - Não é isso que eu quero dizer. Eu acho que você é uma pessoa, não um objeto, você não deveria organizar sua vida de forma tão leviana.

- Eu entend
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