(Sara)No dia do velório do meu padrinho eu estava em total silêncio, a Brenda respeitou o meu momento e apenas ficou do meu lado, sem dizer nenhuma palavra.Eu coloquei um vestido preto com um sobretudo, coloquei um óculos pra esconder as olheiras, e não falei com ninguém ao chegar lá, afinal ninguém me conhecia além do advogado e o Cristian, que olhou pra mim por diversas vezes com um olhar de pena, enquanto eu só sentia raiva por ele estar tão calmo com a morte do próprio pai.Eu olhei pra todas aquelas pessoas vazias, que não o conheciam da mesma forma que eu, um local cheio de funcionários preocupados com seus empregos, e nenhum pouco comovidos com a morte dele. Tentei ficar isolada o máximo que pude, e me mantive assim até o último adeus quando ele foi enterrado, e mantive o meu anonimato pra evitar perguntas de pessoas curiosas. Eu nunca me senti tão sozinha quanto naquele momento, como se não me restasse mais nada, e apesar da Brenda tentar me provar com atitudes que eu não
(Cristian)O dia do casamento chegou, e eu não sabia dizer em palavras o que eu estava sentindo, era como se eu estivesse abrindo mão de uma vida inteira de farras, era como se eu estivesse entrando em uma prisão com benefícios.Eu fiz questão de fazer a barba, o cabelo, como se eu estivesse realmente animado com aquilo.Eu demorei uma hora pra escolher um palitó adequado pra ocasião, eu poderia ir de qualquer jeito, mas com toda certeza teria alguém pra tirar minha foto e jogar na mídia falando do meu relaxamento com algo que a sociedade julga tão importante.Quando eu cheguei no cartório, a Sara ainda não havia chegado, mas o Olavo já estava lá, pra garantir o maldito casamento por conveniência.— Eu não esperava encontrá-lo aqui Olavo.Olavo: Eu só estou aqui pra entregar todos os documento autenticados dos bens de vocês, e garatir que não resta nenhuma dúvida.— E isso não era pra ser resolvido na nossa casa ou no escritório? Tinha que ser aqui, logo no dia do nosso casamento?Ant
(Sara)Pelo pouco que eu sabia do Cristian, ele odiou ver o rosto estampado na mídia falando sobre o casamento dele, o Olavo já me explicou que aquilo era uma exigência do meu padrinho, como tantas outras que eu ainda não sabia, mas eu já estava rodeada de um quebra-cabeça que até então eu não tinha intenção nenhuma de montar, talvez por medo do que fosse descobrir, ou por pura confiança naquilo que o meu padrinho escolheu pra mim.Ele me deu um futuro, e confiar nele era o mínimo, eu só precisava tentar organizar um pouco a bagunça da minha vida.Eu não podia negar o fato que eu era uma mulher milionária, então eu poderia manter a casa que eu morava e continuar pagando o salário dos funcionários e da Elena, afinal eu jamais a mandaria embora depois de tantos anos cuidando de mim, e que tipo de pessoa eu seria se eu fizesse isso? Sem contar que ela já estava sofrendo muito por saber que eu não moraria mais com ela.— Porquê você está com essa carinha tão triste Elena?Elena: Vou senti
(Cristian)Depois de passarmos no meu apartamentos pra eu pegar algumas peças de roupas, preservativos e tudo mais que eu iria precisar, nós fomos comer algo antes de pegarmos a estrada.Passamos o tempo todo dando indiretas um pro outro sobre a forma selvagem que iríamos conduzir tudo, eu não estava brincando, mas ela parecia estar levando tudo na zombaria. Por algumas vezes eu notei ela trocando mensagens com alguém, e eu fiquei tentado ver o nome da pessoa, mas ela se manteve cuidadosa. — Quando você vai falar da sua vida pra mim Sara?Sara: O que você quer saber?— Tudo, o que faz, no que trabalha, o que gosta de fazer, quem são seus amigos, seus sonhos, planos, projetos. Ela olhou pro lado e ficou pensativa, como se estivesse analisando a resposta que deveria me dar.Sara: Prometo que ainda hoje você vai me conhecer melhor Cristian. — Se você está se referindo ao que você tem debaixo da roupa, não há nada aí que eu já não tem visto em outra mulher.Sara: Talvez você tenha raz
Eu sabia cozinhar, na verdade eu aprendi muitas coisas enquanto morei fora pra estudar, e a minha comida era maravilhosa, mas eu queria ver a disponibilidade dela de se comportar como uma esposa.Ela pegou a mala dela e levou pro banheiro que tinha na lateral, e eu fui conhecer o resto do chalé, e tentei encontrar um outro banheiro pra finalmente esvaziar a minha bexiga.O lugar era muito maior do que aquilo que eu tinha visto, tinha mais dois banheiros, uma sauna, e outro quarto tão lindo quanto o que eu e a Sara vimos.Depois de ver tudo, eu fui preparar alguns petiscos, e uma bebida pra irmos esquentando as coisas antes de eu abatê-la com o meu pau.Depois de 40 minutos estava tudo pronto e eu finalmente tive tempo pra tomar um banho e ficar pronto pra ela.Eu não sabia o motivo de tanta ansiedade, eu literalmente tinha pressa de comer uma mulher que eu sempre achei estranha, aquilo que eu estava sentindo era algo novo pra mim, e embora eu tenha passado a vida toda sendo rodeado po
Então eu deixei, e vi ela me prendendo na base da luminária que ficava fixada acima da cama, deixando os meus braços abertos, um de cada lado, como se eu estivesse sendo crucificado. Eu confesso que me senti um pouco ridículo, mas aquilo poderia ser divertido, já que ninguém nunca havia feito uma loucura daquelas comigo.Depois de preso, ela voltou a sentar no meu pau e a se esfregar, enquanto passava a língua pelos meus lábios. — Se você continuar se esfregando assim, eu vou acabar gozando Sara.Ela ignorou tudo o que eu estava dizendo, se levantou um pouco e afastou a calcinha, eu pensei que ela iria tirar a minha calça logo e depois a minha cueca, mas não foi isso que ela fez. De joelhos de frente pra mim, ela começou a se masturbar e gemer, era inacreditável que alguém que mal conseguia me olhar nos olhos antigamente, estava agindo com tanta safadeza e sensualidade. — Eu quero te tocar garota, me solta.Eu precisava urgentemente meter o meu pau nela, estava quase insuportáve
(Sara)O meu padrinho me criou como uma princesinha, mas também me ensinou coisas indispensáveis pra vida, como sempre procurar estar um passo a frente dos meus adversários, e nunca, em nenhuma circunstância, baixar a guarda.Eu não suportava a ideia de ter alguém na minha vida, duvidando da minha capacidade e feminilidade.Muitas vezes fiquei me perguntando se eu não estava apenas descontando no Cristian todo o rancor que eu sentia pelo cara que destruiu o meu coração, afinal eu não fiz nada disso quando vi ele, o cara que eu chamava de namorado, na cama com outra, e a mesma pergunta pairava no ar, sobre o porquê eu estava tratando o Cristian a mão de ferro, e o filho da puta do meu ex saiu impune daquilo tudo.Talvez eu fosse cruel acima do normal, e sempre chegava a conclusão de que o Cristian já era um homem, e precisava aprender algumas lições.Depois de vincular a minha vida a dele, passamos no apartamento, depois fomos comer antes de irmos pro chalé. Enquanto o Cristian tentav
Se eu estava me sentindo mau por estar fazendo aquilo? Nenhum pouco, aquele casamento não era verdadeiro, eu não amava o Cristian, e jamais o amaria, e foi ele que pediu pra me comer, e eu estava lá, pronta pra dar pra ele, mas não antes dele ver com os próprios olhos o quanto eu era desejável. Depois de me arrumar, eu saí lentamente do banheiro, conectei o meu celular no som, depois coloquei as algemas e alguns preservativos que eu sempre carregava comigo dentro da escrivaninha ao lado da cama.Eu olhei pra base da luminária, e reformulei na minha mente todo o meu plano, ele tinha tudo pra dar certo, mas a base com certeza não iria suportar a força do Cristian por muito tempo. Quando tudo estava pronto, eu voltei pro banheiro e terminei de me arrumar, vesti a lingerie de Cisne negro, coloquei um salto, arrumei os cabelos e passei uma maquigem leve, afinal o meu maior atributo seria a minha buceta.Davi: Você está muito gostosa com essa roupinha minúscula, vem cá.O Davi me puxou pr