A HISTORIA DE AGNES E GIORGIO, SERÁ TRATADO NO LIVRO, AGNES E O ITALIANINHO
Quando Rosa acordou tomou banho e se trocou, já se preparando para brigar com Bruno pela ousadia dá noite passada.Saiu do quarto e não encontrou ninguém, mas havia um bilhete na mesa.“ Seu café está pronto, coma, volto mais tarde”Ela olhou em volta e percebeu que ele havia lavado a louça dá noite anterior e guardado todas as vasilhas com a comida enviada por Aurora na geladeira.Sentou a mesa e pegou a garrafa de café, ainda estava quente, comeu pão com queijo e tomou iogurte, se sentia faminta, colocou a louça suja na lava-louça e depois foi para o serviço.Sabia que seria bombardeada de perguntas, mas ainda não estava pronta para contar as amigas,tudo que estava acontecendo.Bruna:-Bom dia, noivinhaRosa:-Não começaBruna:-Você está muito irritada para quem ficou noiva ontem-Rosa lançou um olhar bravo para a amiga.Bruna:-Tá bom eu paro-Levantou as mãos em sinal de rendição-Só me diga uma coisa, você está feliz?Rosa estava de costas, pegava alguns papéis no armário, respirou fu
BRUNOAcabei algumas coisas que precisava resolver e liguei para o homem de confiança que coloquei para proteger Rosa, ele me disse que ela estava no estande de tiros, peguei o carro e fui até lá, queria ver como ela atirava e acima de tudo se estava bem, os soldados são leais, mas Rosa é muito bonita para passar desapercebida.Assim que cheguei ver as três de longe, fiquei por um tempo apenas observando, os soldados estavam ouriçados e aquilo me irritou, vi quando um mais engraçadinho se aproximou dela e andei o mais rápido que pude ouvindo ele se oferecer para ensinar, queria dar um tiro nele ali mesmo, quando me viu ele deu um passo para o lado, fiquei feliz quando Rosa se virou toda arisca assim que sentiu minha mão em sua cintura, provavelmente achando que era o soldado, eu teria arrancado as mãos dele.Bruna estava toda engraçadinha e acho que desconfia que nosso noivado tem algo errado, acabou que gostei dá ideia dela, assim poderia arrancar um beijo dá minha ferinhaNo restaur
BRUNOAssim que chegamos Rosa foi atrás dá minha mãe, as olhei de longe sentadas no jardim, conversando com animação, eu sabia que Rosa só estava tentando afastar as ideias ruins dá cabeça minha mãe, mas me permiti sonhar naquele instante de que seu entusiasmo era real, que ela estava realmente feliz organizando nosso casamento.Sai do meu transe quando as vi se levantar e caminhar para sala, minha mãe parecia tranquila e sorria, assim como Rosa.Bruno:-Tudo resolvido?-Enlacei Rosa pela cintura e a trouxe para perto de mim, senti que todo seu corpo ficou tenso, mas ela não me deteve e passou o braço pela minha cintura repousando a cabeça no meu peito.Aurora:-Vocês ficam lindo juntos, tudo resolvido, Rosa é prática então foi tudo muito rápido, amanhã começarei a organizar tudo.Bruno:-Quando vai ver seu vestido?-Rosa levantou a cabeça me olhando nos olhos, parecia surpresa com a minha pergunta.Rosa:-Amanhã mesmoAurora:-Não me diga que se esqueceu do vestido?Rosa:-Claro que não, só
Rosa estava sentada se olhava no espelho enquanto era maquiada e penteada, uma das empregadas entrou com uma grande caixa, para ela.Rosa olhou para mulher e depois para caixa, franziu a testa quando a mulher a colocou em seu colo.Abriu a outra caixa preta de veludo estava dentro dela, um colar e brincos de opala arco iris, descoberto na Austrália em 2003, e considerado uma pedra rara que é capaz de brilhar no escuro em tons neon, nas cores do arco-írisEm baixo dá caixa um bilhete."Sei o quanto você ama o arco iris, quis trazer um pouquinho dele para vocêBruno"Ficou paralisada, era uma demonstração de carinho por parte dele que não estava esperando, não era pelo valor das pedras, que sabia ser muito valiosas, mas pela lembrança do seu amor pelos, arco iris.Rosa:-Ele está em casa?Emily:-Não, ele saiu pela manhã, disse que retornaria a tarde-Emily e Aurora estavam com ela.Rosa colocou a caixa na cama tentando se acalmar, aquele gesto havia tocado seu coração, mas não queria admit
Bruno:-Está cansada?Rosa:-Um poucoBruno:-Se quiser podemos ir-Arregalei os olhos sem entender do que ele estava falandoRosa:-Ir para onde?-Foi a vez dele ficar confusoBruno:-Para casa, claroRosa:-Não vamos morar aqui?Bruno:-Não, vamos para minha casa ainda hoje-Só nesse momento parece que minha ficha caiu, eu estava casada com um dos executores dá mafia, e hoje era minha lua de mel, eu estaria sozinha com ele em um lugar que não poderia simplesmente fugir e não teria ninguém para me ajudar.Bruno se levantou e se despediu apenas dos familiares, me levou até Ana, dei um abraço apertado nela e agradeci o casal gentil que a adotou, combinamos de nos ver novamente, subi rápido as escadas para trocar a minha roupa, e fazer as malas, não tinha nada preparado, fiz duas bolsas uma com roupas e outra com as coisas que precisaria e que julguei importante levar, peguei uma caixa e coloquei os presentes que ele me deu, Bruno pegou a caixa e as bolsas e desceu as escadas para colocar no carro
Pedro organizou em sua casa uma pequena comemoração, o novo capo queria receber os familiares e amigos, mas precisou chamar algumas figuras mais importantes dá organização, durante o dia seria servido um almoço e a partir dá tarde só faria uma fogueira só com as pessoas mais chegadas.Tudo estava pronto e os carros começavam a chegar, estava ansioso, enviou um convite a Bruna, não a queria a li como soldado, mas sim como um dos convidados e deixou isso bem claro a ela e as outras meninas de Emily.Após conversarem resolveram que seriam amigos e ele só aceitou aquilo por não saber ao certo o que acontecia com Bruna, ela estava distante dele e foi a forma de se reaproximar.Assim que viu, Emily se aproximou e apertou sua mão.Pedro:-Estou feliz que veioEmily:-E por que eu não viria? Quero prestigiar meu mais novo caporegimePedro:-E quando você se torna o Don?-Don Anthony que estava ao lado dela sorriuDon Anthony:-Está tudo organizado para próxima semana, logo vou poder descansarEmil
BRUNODurante a festa na casa de Pedro, minha esposa segurava minha mão gentilmente, quem nos observasse de longe veria um casal apaixonado, mas estávamos bem longe disso.Cometi um erro em aceitar o contrato proposto por ela e um maior ainda em assinar sem ler tudo, no contrato ela poderia ter seu próprio quarto e eu não poderia tocar nela sem sua autorização, não que eu fosse fazer isso, mas com toda distância imposta por ela, ficava mais difícil criar momentos onde pudéssemos estar juntos, então eu precisava aproveitar os eventos públicos infelizmente, pois queria minha esposa para mim em nossa casa e não tendo que roubar momentos para que ela talvez deixasse que me aproximasse dela.Após pensar muito entendi a mágoa dela, usei algo que era sagrado e precioso como forma de chantagem, mas tinha algo mais ali, que ainda não conseguia detectar, algumas vezes achei que poderia ser raiva por eu a ter de certa forma desprezado antes quando poderia apenas ter falado dos meus sentimentos,
BRUNOMe mantive quieto, apenas segurando Rosa pela cintura, tive medo de fazer qualquer movimento e ela sentir a ereção crescente em minhas calças, talvez essa noite eu tenha entendido melhor os motivos da resistência de Rosa, agora era fazer o possível para que ela entenda que eu a amo e nunca a machucaria, isso seria um longo processo, mas eu estava disposto a enfrentar.A festa na casa de Pedro foi até a madrugada, ele havia arrumado os quartos para seus possíveis hospedes, mas apenas Bruna e as amigas ficaram, pois haviam bebido muito e vieram dirigindo.Pedro e as meninas ficaram mais um pouco na fogueira, ele entrou na casa e trouxe copos e vinho, a madrugada estava bem fria.Bruna:-Acho que não aguento beber mais nada, preciso descansar-Ela se levantou e Pedro se levantou com ela.Pedro:-Mostro seu quarto-Bruna parou por um segundo e olhou para ele, depois voltou a caminhar.Saíram sobre o burburinho e risadas das meninas na fogueira.Na porta do quarto Pedro abriu a porta par