O DESESPERO DE EDGAR. 

Edgar chegou à cafeteira dos Gonzalezes, como mais um dia de trabalho, apresentou seu cartão na máquina de leitura de código de barras, o bip e a luz vermelha não permitiram que ele entrasse além da vigilância, ele tentou mais três vezes, furioso ele foi com arrogância para o segurança,

"Chame o gerente de operações", ele perguntou, autoritáriomente fingindo ser um chefe.

"Senhor, eu não tenho esse número. — o guarda respondeu com inocência e aterrorizado pela atitude ligeiramente violenta daquele homem que abriu os olhos demais ao falar com ele parecendo fora de controle.

"Você tem alguma ideia com quem você está falando?" Sou membro da gerência da empresa.

O segurança continuou a ver que o homem estava fora de si, e imaginando que era um ex-funcionário lunático que escapou do sanatório indicava sorrir.

"E se você é aquele homem que você diz ser, porque seu cartão não abre o acesso a você, é melhor você deixar o homem, antes de tirá-lo.

Edgar muito raivoso foi para o seu carr
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