YasminVoltei a beijá-lo com mais desejo, tirei o pau dele pra fora da calça e comecei a tocar punheta pra ele e ele tocava uma siri.rica deliciosa pra mim. Aquela música alta, as pessoas cantando, a gente bêbado... aquilo tava alucinante. Comecei a rebolar nos dedos dele e o te.são foi aumentando ainda mais. Eu parei e me virei de costas pra ele, encostando a cabeça no ombro dele e rebolando com o pau dele apertando minha bunda por cima do vestido ainda. Quando por fim eu não aguentava, sussurrei no ouvido dele:— Me fode Edu... me fode aqui... eu quero você dentro de mim agora... por favor.— Você é louca sabia?— É... eu sei... e você adora isso né? Fode minha bo.ceta meu macho gostoso.— Você acaba com meu juízo senhorita Perez... abre um pouco as pernas pra eu foder você... não aguento mais essa tentação dos infernos. — ele fala e em seguida morde o meu pescoçoDizendo isso ele levantou um pouco meu vestido na parte de traz, brincou com seu pau ali por um tempo me enlouquecendo m
M*****A REALIDADEYASMIN NARRANDOEsse tal destino é mesmo um filho da pu.ta, a última coisa que eu queria era ter que ver o meu querido patrão, quanto mais ter que viajar no mesmo voou que ele. Só faltava agora eu ter que me sentar ao lado dele.. aff... Só de olhar pra ele eu já lembrava de tudo o que ele me falou na porta daquela boate e da forma como disse e a raiva já vinha toda de novo.Cumprimentei-o normalmente, afinal ainda era meu patrão e fui cumprimentar meus colegas de trabalho. Quando retornei, sentei no meu lugar, longe dele, graças à Deus e dormi... era só o que eu queria.Enfim, chegamos ao Rio, despedi-me dos meus colegas e fui pra casa. Mandei uma mensagem pra minha chefe explicando que já estava no Rio e que precisava falar com ela na segunda o mais cedo possível. E assim combinamos.No caminho pra casa eu não conseguia parar de pensar naquele filho da pu.ta, mas que merda, por que isso agora? Ele não merecia nem minha raiva. Chegando em casa fui tomar banho e foi in
Yasmin— Olha me desculpa se eu te tratei mal aquele dia, não tinha a intenção de te magoar, é serio. Não quero que se prejudique por minha causa ou pelo que houve entre nós.— Esta tudo bem, pode ficar tranquilo. Estou saindo porque consegui um emprego na minha área de formação e não pretendo desperdiçar esta chance. Poderia soltar meu braço, por favor.— Ah! Certo! Que emprego mais oportuno esse hein!? Depois de tudo que aconteceu sábado, ontem aparece um emprego assim, caído do céu pra você, jura?— Não que seja da sua conta, mas o emprego apareceu no sábado de manhã e eu aceitei. Mas como estava de folga preferi deixar pra comunicar a Verônica hoje.— Bom mas eu estava com você no sábado, por que não me disse nada. Não comentou nada.— Você queria que eu dissesse isso antes ou depois de você me chamar de puta? Aos gritos na frente de uma boate?Ficamos ali parados nos desafiando por alguns instantes... até que ele me puxou e me deu um beijo forte, com raiva e desejo ao mesmo tempo
YasminEduardo me puxou e entramos em um dos últimos banheiros. Ficamos ali parados, respirando calmamente para que elas não percebessem. Entraram três pessoas no banheiro: Paula, Andreia (a secretária de Eduardo) e uma terceira mulher (não reconheci a voz). Estavam falando dele:— É tão raro o gostosão do patrão aparecer na empresa que a gente até fica sem lugar né!?— Menina eu adoro aquele olhar sério dele, aquela cara de homem mal, me dá tesão só de imaginar: Será que ele é sério e mal assim na cama? Ah! Como eu queria saber. — todas riram alto e eu me segurando para não rir também— Já viram o tamanho das mão dele, aquelas mãos, aqueles dedos, devem fazer um estrago em uma mulher... ai que calor.— E a boca... imagino aquela boca me chupando, eu gozo só de imaginar... e se tudo nele for tão grande quanto ele... Santo Deus... o estrago é maior ainda.... — mais risos— É... ele deve foder gostoso demais tá... queria só uma oportunidadeE aquele conversa foi me deixando com um tesão
A VIDA NOVAYASMIN NARRANDO Quando retornei a sala Verônica se espantou com a demora mas eu disse que estava me despedindo de uns amigos. Ela me disse que eu não precisaria pedir conta pois o patrão deu ordens para me demitir pois assim eu receberia todos os meus direitos trabalhista, o que não seria possível se eu pedisse conta. Me alegrei ao saber que ele havia pensado no meu bem estar financeiro depois que eu saísse. Quando por fim resolvi tudo, só queria sair dali e nem olhar pra trás. Um emprego novo me esperava, novos projetos, novos sonhos, novos amigos e quem sabe novos amores.Depois do almoço fui a nova empresa e acertei tudo, começaria na próxima semana. Estava super empolgada e até consegui me esquecer de Eduardo e dos nossos momentos...que momentos. Mas era inevitável não pensar nele quando ia dormir, mas aos poucos aquilo iria morrer...nem que eu precisasse matar.Quando cheguei para meu primeiro dia de trabalho, a ansiedade já não cabia mais em mim. Fui recebida pelo
YasminSeus passos foram se aproximando de mim e eu não conseguia sair, eu queria, mas não conseguia. Então senti sua mão segurando meu rosto e sua boca se aproximando da minha. A outra mão dele me segurou pela cintura e me encostou na parede. E assim me beijou, um beijo de saudade, de desejo. E aquele nosso fogo me acendeu e eu retribui seu beijo, com o mesmo desejo. Era um beijo calmo, mas quente. Sua mão apertou minha cintura e senti seu corpo se encostando no meu, me apertando contra a parede. A mão que estava no meu rosto a esta altura puxava meu cabelo pela nuca para comandar nosso beijo. Passei minhas mãos pela sua barriga, peito e apertei forte. Senti seu suspiro forte na minha boca e seu pau duro apertar minha barriga. A mão dele passou da minha cintura para os meus seios, onde ele adorava ficar. E dessa vez fui eu quem gemi baixinho na sua boca— Menina... O que você tem que me deixa louco assim? Eu quero você Yasmin... agoraSenti sua mão entrando por baixo do meu vestido e
A REVELAÇÃOYASMIN Quando cheguei em casa naquela segunda depois do trabalho tive uma surpresa: em minha caixa de correio tinha um convite da minha antiga empresa me convidando para a festa de final de ano deles.Bom, eu nem fazia mais parte da equipe à quase seis meses… não estava entendendo o motivo daquele convite. Mas que diferença isso fazia? Eu não iria em festa nenhuma mesmo.Ver Eduardo de novo estava fora de cogitação. Depois de tudo que aconteceu no nosso último encontro ele não me procurou, não mandou mensagem, não deu sinal nenhum de que eu poderia ter esperanças.Certa vez ouvi dizer que nem todas as histórias de amor tem final feliz... talvez este fosse meu caso. Já havia aceitado isso, então melhor me afastar de vez, nada de festa… nada de nada.No trabalho eu tinha novidades: Meu colega de trabalho, chefe do departamento pessoal era um loiro alto, bonito e calmo: algo que passei a apreciar. Talvez eu precisava de alguém assim, que me acalmasse e não que me deixasse ma
YASMINNão dava pra acreditar que era isso mesmo que eu estava ouvindo… fiquei imóvel e só consegui perguntar:— O que? Como que…? Edu… como ass…— Eu não sei Yasmin, não me pergunta como, nem quando, em que momento…eu não sei. Só sei que, a todo momento eu me pego pensando em você e não sei mais o que fazer… não sei… sinto saudade de tudo que a gente viveu e não tô sabendo lidar com isso.. não sei o que é isso. Eu sinto falta de…..Naquele momento me dei conta de que ele estava sim com saudade: saudade do sexo incrível que a gente fazia. Talvez eu tenha dado a ele tanto prazer que ele tenha confundido este sentimento com paixão.— Edu deixa eu ajudar você a esclarecer o que tá sentindo. Isso chama-se atração. Fizemos sexo de algumas maneiras que não são muito comuns pra você, pelo o que percebi, experimentamos coisas que você não está acostumado. Fomos muito íntimos em poucos dias e isso mexeu com você. Na verdade você sente falta do prazer mutuo que nos dávamos na cama e, como isso