INSTINTO DE SOBREVIVENCIA

DAVINA

Após isto, tudo fica escuro, ora escuto gritos e urros de dor, olho para minhas mãos cheias de sangue....

Abaixo o olhar e todas as minhas roupas estão ensanguentadas até os meus pés...

Vou me puxando arrastando por corredor a fora, vendo no final uma luz.

Tenho algo nas mãos, acho que uma faca...

O corpo treme e caiu, a mente apaga, sinto que ainda luto me arrastando.

Voltei a lutar? Estou fazendo de novo?

Meus olhos se fecham, mas minha mente me força a lutar incansavelmente!

Estou tentando socar alguém, que fala comigo, porém, não compreendo o que diz. Sinto que bloqueou um golpe, mobilizando-me, logo a sensação de uma picada no pescoço e escuto um sussurro...

Adam: Me perdoe, meu amor!

Por fim, apago!

(...)

ADAM

Estava no escritório incrédulo do que havia descoberto sobre o Filipe, decido ir até o galpão falar com o mascarado.

Ao entrar peço que tirem a venda dele, levei outra garrafa de uísque nas mãos, coloco em cima da mesinha perto dos itens de tortura.

Acendo um char
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