CAPÍTULO TRÊS

POV ELINA

Eu e Héctor saímos de casa e estávamos a caminho do sul no avião da família. A viagem duraria três horas.

Eu acho que não falei para vocês onde nós estamos. Pois bem permita que eu lhe apresente.

Bem vindos ao Universo paralelo KIAN. Ele é o universo paralelo número vinte três. É eu sei que existe outros universos paralelos. 

O que vocês achavam que estavam sozinhos? 

Não mesmo, existem trinta e três universos paralelos, e todos habitados. 

Voltando ao universo Kian. Nós estamos 

no reino de Alvorada, esse reino rege todo esse mundo, vivemos numa monarquia. E minha mãe  a rainha Arianne reina esse mundo com firmeza.

Nós temos uma guardiã que toma conta de todos os trinta e três Universos paralelos. Ela é a Tempo, de vez enquanto ela aparece por aqui para visitar.

Então nós estamos indo para o país de Florença, ele fica ao sul do continente.

Nós precisamos resolver logo esse problemão, pessoas estão morrendo. E isso para mim é imperdoável. Eu quando botar as mãos nesse ordinário que está fazendo isso, não vou manda-lo para o inferno, nem para uma prisão. Eu vou lhe dar O Perdão Da Princesa. 

O que é isso?

É só uma sentença de morte. Esse meu poder destrói tudo, corpo, alma, essência e tira seu direito de ir para o céu ou para o inferno. Você simplesmente deixa de existi. Eu não gosto de usá-lo, mas esse ser não me deixou escolhas.

Héctor- o que tanto você pensa irmãzinha?

Elina-  Em quem está fazendo isso e porque?

Héctor - a titia me contou tudo. Eu também estou bem preocupado. Esse demônio está tirando vidas. Mas eu acho que ele está procurando um corpo perfeito.

Elina- porque pensa isso?

Héctor- é a sensação que tenho, mas eu tenho que ver os corpos para ter certeza.

Elina- ele possuiu e matou naturais com poderes e sem poder.

Héctor - isso prova que ele não está atrás de seres com poderes. Mas deve ter algo de comum entre as vítimas.

Elina-isso vamos descobrir quando chegarmos lá.

Héctor - a titia pediu para levar as vítimas para a sede dos caçadores.

Elina- ótimo assim vamos descobrir o que eles tem em comum.

Héctor - você vai usar mesmo o perdão da princesa?

Elina- como sabe que usarei ele?

Héctor- eu te conheço melhor que qualquer um maninha. Eu sei que matar seres inocente para você assim como para os caçadores é algo imperdoável. Então eu sei que você vai usar o pior dos castigos.

Elina- e qual é o problema?

Héctor - o problema é que você acaba sofrendo a dor do outro. Afinal você está apagando do universo um ser. Mesmo ele não valendo nada, ainda assim é um ser e tem sua importância. Então você sabe que vai pagar o preço. E vai senti na carne por usar o perdão da princesa.

Elina- eu sei que pagarei por usar esse poder. Mas se for confirmado sua culpa, eu terei que cumprir com meu papel de caçadora e sentenciar ele a morte e ao esquecimento.

Ele não falou mais nada relacionado a esse assunto. Nós começamos a conversar sobre outras coisas.

Depois de um tempo conversando acabei caindo no sono.

Horas depois

O avião aterrissou e fomos direto para a sede dos caçadores em Florença.

Depois de trinta minutos chegamos e fomos recebido pelo diretor da sede Valentim.

Valentim- seja bem vinda alteza. Seja bem vindo lorde Héctor.

Elina- obrigada Valentim.

Héctor - obrigado.

Valentim - suas malas já foram levadas para seus aposentos. E meus funcionários levaram vocês até eles.

Elina- obrigada. Eu irei tomar um banho me trocar. Depois quero que me leve até os corpos das vítimas. E vou precisa de informações sobre cada um deles. Quero sabe tudo sobre eles. 

Valentim - como queira alteza. Eu já pedi as informações sobre as vítimas e já tenho todas as informações. Assim que chegar até o necrotério os dossiês estarão a sua espera. Minha princesa.

Elina- obrigada. Agora preciso ir até meu aposento.

Valentim - meus funcionários levaram vocês até lá.

Eu me virei seguindo seus funcionários. Héctor chegou perto do meu ouvido e falou.

Héctor - você sabe que Valentim está interessado em você. Não é?

Elina- não percebi não.

Héctor - Sei. O cara falta babar por você.

Elina- não estou interessada. Ele até é bonitão. Mas não me atrai. E outra coisa ele deve está querendo algo, pois ele sabe da maldição. Então não confio nele.

Héctor - para de ser desconfiada e paranóica. Ele pode realmente está interessado em você.

Elina- eu não dúvido que ele esteja interessado. Mas eu tenho certeza que seu interesses não são amorosos, mas sim de posição social.

Héctor - bem você pode está certa. Melhor ficar longe do engomadinho. Não quero nenhum marmanjo cercando você.

Elina- Ué, você não estava me dizendo para dá uma chance para o cara.

Héctor - você está louca. Eu nunca falei isso. Imagina se ia te aconselhar ficar com algum macho. 

Eu dei uma risada da cara dele. Ele era muito ciumento. Não deixa ninguém chegar perto de mim. Até hoje eu sou virgem por causa dele. Eu tinha um namoradinho e eu ia perde minha virgindade com ele. Nós estávamos no bem bom na casa do meu namorado. Então Héctor chegou arrombando a porta. Deu uma surra no meu namorado deixando ele desmaiado, me jogou nos seus ombro enrolada num lençol e me levou para casa.

Meu namorado nunca mais me procurou até se mudou de cidade. Eu fiquei dois meses sem falar com Héctor. E depois que eu voltei a falar com ele, todo ficante que eu arrumava, Héctor ameaçava. Resultado estou virgem até hoje. Ninguém merece um primo irmão, tão ciumento.

Eu entrei no meu quarto e ele no dele  que ficava do lado do meu.

Tempo depois nós saímos e fomos para o necrotério.

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