Passei a viagem inteira calada, e o Sebastian também não insistiu em conversar até ele parar o carro na frente da minha casa Quando eu abri a porta e desci percebi que ainda estava meio tonta ele nem sequer mover um músculo eu peguei a bolsa e fui andando em direção a porta de entrada. A casa ainda tava terminando de ser limpa quando eu cheguei. Meu pai, meus irmãos e a Cruela estavam todos na mesa tomando café, parece que a noite não foi muito boa para ninguém, olhei da porta direção a mesa da cozi
Aqui estou eu mais um dia nesse bar ainda não acredito no quanto todos estão chateados com aquilo que aconteceu a uma semana.Olho pro meu copo e já nem sei qual seria número desta dose mais uma de muitas doses de Whisky dos últimos dias eu basicamente me assumi como futura alcoólatra, mas tudo está tão irritante que possa afirmar que não aguento mais nenhum minuto sóbria. Eu não aguento mais todo mundo falando que eu deveria fazer e o q
Fizemos o caminha até a casa dele, rindo e brincando, estava radiante e feliz, muito provavelmente por conta de toda a droga, física e emocional. ele brincava comigo e por um estante ele me parecia muito com o garoto pelo qual eu me apaixonei a muito anos atrás, me senti como se nunca tivéssemos terminado, quando chegamos na rua do seu prédio, eu tive uma lembrança do dia em que brigamos e ele me "sequestrou", me lembrei dele tentando me acalmar e eu o empurrei contra a porta do motorista e ele bateu o rosto, fazendo um mac
Acordo com o som de um gemido escandaloso, olho pro Sebastian ele está sem sua mesa lendo seus e-mails com os fones de ouvido no máximo, provavelmente pra não ouvir os gemidos que me acordaram, arrumo sua blusa larga de banda no meu corpo e refaço o coque do meu cabelo que está extremamente bagunçado. Ele logo se vira de frente para mim e sem falar nada vem andando e se deita ao meu lado, me deito novamente a acaricio seu rosto. Ele sorri sem graça e olha pro teto, provavelmente pensou em alguma coisa impropria, ele sempre faz isso quando tem pensamentos do gênero.
No meu carro, me dei conta que estou nervosa demais para dirigir. Com meu celular em mão dígito o primeiro número que vem a minha mente e a discordá-lo me dou conta de que pessoa que eu gostaria que atendesse, jamais estaria do outro lado da linha, pouco antes de apertar o botão para encerrar a ligação, uma voz doce atende o telefone.-Alô. - O meu coração quase para