Capítulo 237
Porra. Isso estava me matando. A espera. A preocupação. A incerteza. Eu só preciso que alguém me diga que ela vai ficar bem. Que ela e o bebê estavam fora de perigo. Que eles ficariam bem.

Tudo em mim gritava e implorava por um lado positivo. Por uma espécie de milagre. Meu coração e minha alma imploravam para que o anjo da morte ficasse longe. Suas almas não eram dele para reivindicar. Não agora. Ainda não era a hora deles; como pode ser quando ambos mal começaram a viver?

“Lembra quando fomos ao shopping e ela não viu a parede de vidro na frente dela?” Letty diz com um sorriso.

Corrine ri. “Sim. Ela bateu bem no rosto antes de cair de bunda.”

“Ela ficou tão envergonhada, mas não conseguia parar de rir porque era muito engraçado.”

Eles riram, e alguns dos outros riram. Havia algo sobre isso que me incomodou. Cerrei os dentes e me forcei a ficar quieto.

“Ou a vez em que o garçom gostoso a pegou falando sobre o quão fofo ele é. Tentamos sinalizar para ela que ele estava bem atrás dela,
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