Meu coração começa a ficar descontrolado e o pânico começa a se instalar.

Eu sacudo ela. Eu a pego antes que ela caia no chão. Torcendo-a, faço com que ela fique deitada no meu colo. Sussurro o nome dela novamente, mas ela ainda não responde.

Com as mãos trêmulas e os ossos carregados de medo, verifico seu pulso, com medo de não sentir nada. Suspiro de alívio quando sinto seus batimentos. Estava um pouco fraco, mas estava lá. Eu respiro aliviada. Não sei o que teria feito se não tivesse encontrado pulso.

Lágrimas começam a encher meus olhos. Estávamos presas aqui. Emma estava sangrando e fraca. Eu estava cansada, dolorida e estávamos bem no meio do território inimigo.

Eu não as seguro quando caem. Eu estava farta. Por que tudo isso estava acontecendo comigo agora? Eu não queria nada além de paz, mas ainda não consegui isso. Eu odiei isso. Odiava tudo o que estava acontecendo.

Mantenho meu dedo no pulso de Emma só para ter certeza de que ela está bem. Provavelmente nunca seremos próxima