- Reginaldo, por que você está ajoelhando do nada? - Questionou Ademir, mudando sua expressão ligeiramente e rapidamente estendendo a mão para ajudar Reginaldo a se levantar.

Embora Reginaldo fosse apenas uma pessoa comum, ele sempre tratou Ademir como um ancião.

- Sr. Ademir, eu sei que você quer nos defender, mas você pode nos proteger por um momento, mas não por toda a vida. - Disse Reginaldo e com um olhar suplicante explicou: - Confrontar a violência com violência não resolve o problema, dar um passo para trás abre um mundo de possibilidades, sofrer um pouco não é nada, desde que possamos viver bem.

Ao ouvir isso, Ademir caiu em silêncio.

Se colocando no lugar de Reginaldo, ele teve que admitir que havia razão em suas palavras.

Ele poderia ajudar uma vez, mas não para sempre.

As pessoas comuns têm seu próprio modo de vida, não podem ofender ninguém, só podem concordar submissamente, ser cautelosas e tentar evitar conflitos.

Mesmo que sofram perdas, só podem procurar a paz e agir c