Cap.138: O marido real.Davis seguiu para o anexo de Hanna. Ele não bateu na porta nem tocou a campainha. Liara, com sua astúcia, já lhe havia entregado uma cópia da chave. Agora, ele se encontrava no interior do anexo, um lugar que parecia deserto. Já eram dez horas da noite, e Hanna e Lory com cer
Cap.139: Como resolver.Hanna mantinha seus olhos fixos em Morgan, esperando ao menos uma reação, mas como era de se esperar, nada. Ela desviou o olhar, abaixando a cabeça e, com a ajuda de Davis, entrou no carro e se acomodou em um dos bancos do fundo, voltando a chorar desolada.— Pode seguir viag
Cap.140; contramão.Hanna passou tanto tempo na cama que acabou adormecendo. Acordou na metade da manhã quando ouviu passos indo em sua direção.— Bom dia, decidi deixar você descansar um pouco — Davis disse gentilmente ao se aproximar. Ele usava uma calça cinza com listras brancas e uma camiseta de
Cap.141: A Maldição de Lins.— Você está dizendo que vai buscar Hanna para levá-la embora? — Morgan perguntou, sorrindo desconcertado.— Você lembra o que eu te disse ontem? — Gabriel respondeu, com o tom firme.— Aquilo é sério? — Morgan questionou, inquieto. — É verdade que o avô de Hanna é supost
A sombra da doença pairava sobre a família de Ruby. Quando Heydi cresceu, ela se tornou mãe de Hayala também filha de Lins, e a maldição genética se repetiu. Hayala nasceu com a mesma doença que debilitava sua mãe, Heydi. A luta contra a enfermidade se tornou um fardo para a família, exigindo força
Cap.142: Visita de Lins.Morgan acenou para o mordomo para que não abrisse o portão ainda. O mordomo o encarou de baixo da varanda, sem entender o que estava acontecendo. Morgan, ereto e sério em sua cadeira de rodas parecia determinado, mas com toda aquela historia ele acabou ficando inseguro e te
Cap.143: concerto.Rudan, o braço direito e segurança de Davis, já estava exausto analisando cada panfleto, pensando no evento mais adequado para Davis e Hanna.— Por que pensa em levá-la para sair? Não tem medo que ela fuja na primeira oportunidade? — Rudan perguntou, lhe entregando um panfleto de
— Você acredita mesmo nisso? — Ele perguntou com ironia. — Eu sou homem e você é uma mulher, e estamos presos em uma casa sozinhos com toda essa disponibilidade. Acha mesmo que nada vai acontecer?— Sim... — Ela confirmou com convicção, mas ele sorriu.— Querendo ou não... você é uma mulher e eu sou