Hanna observava com ansiedade, percebendo os movimentos lentos de Maya na intenção de encostar seus lábios no que Morgan que não reagia. Hanna olhou ao redor como se procurasse algo, até encontrar uma pantufa. — Tem uma coisa que você não sabe sobre mim, William Morgan traidor! Eu tenho uma pontar
Cap.32: Morgan e suas suspeitas. — Você está bem, senhorita Danica? Parece indisposta. — comentou Morgan, analisando-a com preocupação. — Sim, estou muito mal... — antes que Hanna conseguisse completar a frase, Lory a empurrou para fora com força, desequilibrando-a. Hanna se apoiou em Morgan, que
Cap.33: Doceria Malia. — Fico surpreso que tenha crescido bem, mesmo com a infância que teve. — comentou Morgan, quebrando o silêncio incômodo que se instalava no carro. — Bom... não tive uma infância ruim, senhor Morgan, — respondeu Hanna, com um sorriso gentil no rosto. Tinha alguém que me amava
Cap. 34: Me deixe cuidar de suas feridas. Morgan esbaforiu com desconforto, em seguida fixando seu olhar em Hanna. Ainda assim, de forma inexpressiva, a fazendo engolir em seco. — Por que pergunta tanto sobre aquela mulher? — perguntou ele com frieza. — Bom... ela tem a mesma idade que eu, e não
Cap.35: seu corpo sobre o meu. — Eu estou bem, não precisa chamar o médico. — avisou ela em seguida, se recompondo e pronta para se levantar. — Você não está bem, fique aí e espere enquanto eu ligo para o médico. — avisou ele se levantando, dando passos à frente e pegando o celular para iniciar a
Cap.36: você de novo, doutor? Hanna mal podia se mexer, presa na posição que Morgan a colocara atravessada na cama, os pés pendurados no chão. Um sentimento inominável a dominava enquanto ela revia a cena em sua mente, os braços dele ainda a envolvendo, o breve contato de seus corpos. Tudo era tão
Cap.37: Uma esperança para o irmão de Hanna. — Há uma chance, supostamente, mas não posso dar certeza absoluta, pois isso depende muito do paciente. — O médico hesitou em continuar. — Em muitos casos, após a recuperação, as pessoas ainda permanecem em coma por um tempo. Em outras situações... — Ele
Cap.38 perseguição da filha. — Ola, Danica... — murmurou Maya com a face retorcida em desdém ao analisar Hanna. Esta, por sua vez, impôs uma postura inabalável, demonstrando não estar nem um pouco intimidada, mesmo com o quadril dolorido. Com passos lentos e firmes, caminhou até a cômoda, onde se a