Capítulo 68
Ele deu um presente e conseguiu fazer com que ela quisesse chutar ele.

Eulália olhou para o saco de presente requintado e ficou ainda mais irritada.

Este cara a enganou para ir ali, só por isso?

Não sabia que ela estava extremamente ocupada?

- Presidente Raul... - Eulália respirou fundo. - Por favor, saia do caminho.

Raul segurou o saco de presente firmemente:

- Pegue.

- Não aceito favores sem motivo, você vai deixar eu ir ou não? - Eulália disse.

Raul olhou para ela profundamente, claramente não querendo desistir.

Estava quente e o estacionamento não tinha nem sombra.

Nenhum dos dois queria ceder, então ficaram num impasse.

Lá ao longe, trabalhadores ocupados entravam e saíam, um deles, alto e usando capacete, pegou o celular, tirou uma foto da cena e enviou.

Depois de enviar, o homem continuou a carregar um saco de cimento para o prédio.

O tempo passava, Eulália estava ficando furiosa.

- Você não vai deixar, né?

Ela não aceitou o presente de Raul, em vez disso, foi direto para o lado
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