Eulália deu um passo à frente, seu rosto estava terrivelmente pálido, sem cor.

Durante esse tempo, ela refletiu sobre si mesma, se era ela que era tola demais ou se essas pessoas eram sem vergonha demais.

Ela pensava que era apenas uma questão de falta de discernimento, de não enxergar o lado egoísta e interesseiro de Isaac.

Quem poderia imaginar que ele pudesse ser tão mau assim!

Joana, não sabendo de onde, encontrou um bastão de beisebol e entrou correndo:

- Isaac, você está encrencado hoje!

- O que você vai fazer? - Alícia gritou e se escondeu atrás de Isaac.

Joana não conseguiu chegar até eles, pois foi agarrada por Eulália.

Ela só então percebeu que, quando a raiva atingisse o ápice, a pessoa se tornaria especialmente calma.

Esse tipo de homem ainda valia a pena para ela se entristecer?

Não, ele não merecia!

- Eulália, me solta, hoje eu vou matar esse homem desprezível. - Joana estava furiosa. - Isaac, você ainda é humano?

Eulália olhou friamente para Isaac:

- Não precisa a