95- Mas é só uma pintura

- Me solta, Salvatore, ela me pediu, mais vermelho que uma pimenta.

- Eu não quero, eu disse a ela enquanto ela lutava comigo para deixá-la ir.

-Pare com esse maldito ciúme, entenda que não sou louca o suficiente para te enganar. Você não vê que não aconteceu nada?

-Você é fiel a mim por medo ou você realmente quer ser? Porque estou começando a duvidar. questionei ela

- Como você é cínico, não sabe aceitar a sua realidade? Sou fiel a você porque quero, mas também não custa nada dizer que não quero que você me mate - ela me disse como sempre, me provocando com aquela língua mal educada que tinha.

-Elira, quem não entende aqui é você. Você não está saindo porque tenho vontade, mas porque está em perigo. Seja mais consentimento. falei cansado de explicar o mesmo de sempre.

-Sempre ao seu lado estarei em perigo, você poderia escolher uma garota do instituto com muito cuidado, mas não, você olhou para mim, alguém que você conheceu sendo livre. Alguém que não suporta essas malditas paredes
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