Salvatore narrando -Améliaaaaa! Estamos nos casando! Ele me pediu em casamento! - ela gritou para mamãe pela tela do celular enquanto os dois gritavam ao mesmo tempo. -Oh por Deus! Que felicidade! O casamento está chegando! Adriano! Adriano corre! Adriano, Salvatore pediu Elira em casamento! Salvatore vai se casar! - Mamãe gritou para Adriano, que ficou em alvoroço por segundos. Então ele apareceu na tela gritando como um louco. -NÃOOOOOO! Não acredito! Meu irmão, o ogro, vai se casar! Isso é uma piada?!ele gritou ao telefone. - Não é brincadeira, olha o lindo anel que ele me deu, Elira mostrou, colocando a mão perto da câmera frontal. -Oh por Deus! É lindo! - minha mãe exclamou -Santo céu! Eu nunca tinha visto aquele diamante! ouça Adriano exclamar Eu sorri satisfeito -Você não aguentou, certo? - perguntei à minha esposa. -Vamos ser felizes! Você manteve tudo quieto, Salvatore! - minha mãe falou comigo - Você não queria pedir ela em casamento na frente de todos nós, co
Esta manhã, como prometi a Elira percorrer toda Veneza, levantamo-nos muito cedo e iniciamos o passeio onde o nosso local preferido e o que mais nos marcou foi a Ponte dos Suspiros. É verdade que a origem desta ponte nada tem a ver com o amor, muito pelo contrário, foi uma prisão. Foi criada uma lenda local que diz que “se dois amantes se beijarem ao pôr do sol em uma gôndola enquanto passam ao som dos sinos do Campanile di San Marco, eles serão abençoados com o amor eterno”. Não somos amantes, mas nos adoramos o suficiente para querer que nosso amor seja eterno. No passeio de gôndola pudemos curtir Burano, a ilha mais pitoresca. Esta pequena ilha de 4000 habitantes deixou-nos encantados pelas suas pitorescas casas coloridas. Seu charme é inegável e você pode encontrar recantos de beleza cativante. No passado foi uma ilha cuja principal fonte de riqueza era a pesca e ainda hoje alguns continuam a dedicar-se a ela. Pudemos conhecer a Ponte Rialto, que é a nossa vista da sala,
Elira narrando Eu pensei que morreria, Salvatore me pegou de jeito, senti minha mente flutuar com esse orgasmo potente. Ele começou a gemer alucinado, e dizer o quanto era bom me ter assim, ele deu mais três estocadas e explodiu em mim, caindo do meu lado. Posso dizer que essa foi uma das melhores que já tivemos e olha que não cansamos de fazer. - Não durma. Ainda quero você na banheira boneca. ouvi ele me perguntando - Salv! - Vamos para a banheira boneca, depois te deixo dormir. Ele disse me pegando no colo. Ele entrou na banheira, sentou comigo apoiada no seu peito musculoso e entrou em mim de novo. - Está doendo? perguntou - Uma pequena ardência. respondi - Então aguenta mais um pouquinho boneca. Ele beijou minhas costas, depois me colocou de joelhos... dentro da água. - Não, boneca... só coloque na boca, isso, só a ponta. Que boca gostosa borboletinha, está me deixando ainda mais louco. Ouvi ele dizer. Eu fiz uma leve sucção... -Porra boneca, assim você me
Ele beijou minha testa com amor novamente. -Você sabe o quanto isso significa para mim? Que você me diga isso faz meu coração bater muito rápido porque não sou perfeito. Fiz tantas coisas ruins nesta vida, que a única coisa boa que tenho é você. Beijei seus lábios imediatamente, sua mão percorreu minhas costas e depois parou na minha bunda que ele apertou me fazendo gemer durante o beijo. Todos nós já experimentamos o amor. Amamos nossos pais, irmãos, amigos e até nossos animais de estimação, e eles nos amam. Mas o amor romântico é outra coisa. É um sentimento intenso e novo, diferente de qualquer outra forma de amor. Amar e ser amado enriquece nossas vidas. Quando as pessoas se sentem romanticamente próximas de outra pessoa, elas ficam mais felizes e ainda mais saudáveis. O amor nos ajuda a nos sentir importantes, compreendidos e seguros. Na fase do amor de longa duração, outros tipos de neuromoduladores intervêm a nível cerebral, como a oxitocina e a vasopressina, que est
Elira narrando Como sabem, íamos apenas três dias a Veneza e esses já tinham passado da melhor forma possível. Chegamos na mansão e não tinha nada melhor porque tinha cheiro de casa, um lar, onde eu esperava morar por muitos anos depois de me casar com Salvatore. Amélia nos envolveu em um abraço, a alegria ao nos ver me deixou ainda mais feliz, ela preparou para o nosso retorno uma deliciosa torta de maçã. Como chegamos um pouco cansados, decidimos descansar, então dormimos a noite toda enrolados um no outro. De manhã, Salvatore tomou café da manhã conosco e foi trabalhar porque, segundo ele, havia se divertido muito e era hora de cuidar de seus assuntos que havia negligenciado. -Agora me conta como foi tudo? - Amelia me perguntou durante o chá. - Seu filho é o melhor homem do mundo, exclamei, muito apaixonado, a ponto de babar. Nem passou pela minha cabeça que ele me levaria para Veneza. No mesmo dia em que chegamos ele me pediu em casamento e juro que nunca esquecer
-Você foi muito corajosa, suportou tanta dor sem nada em troca...-A única coisa boa que ele poderia ter me dado foram os três homens que dei à luz. Ele queria fazê-los como ele, mas não conseguiu, e isso me deixou muito orgulhosa - falou suspirando profundo.Balancei a cabeça lentamente, sabendo que não teria durado tanto.-Quem te ensinou a costurar? - perguntei-lhe-Minha mãe, desde os meus doze anos, me ensinou. E ele nunca me deixou fazer isso. Uma vez pedi-lhe uma máquina e ele disse-me que as alfaiates eram de classe baixa e que eu tinha de aceitar que já não pertencia àquele mundo de merda de onde vim. Eu me lembro de suas palavras como hoje- ela me respondeu-O que eu não entendo é por que você? Por que você escolheu isso? - perguntei-lhe-No lago ele fazia entregas de drogas e aparentemente eu nunca percebi, me diverti muito lá tomando banho. Ele já tinha me visto diversas vezes, sabia que eu ia todos os dias e na hora exata, então me sequestrou - me contou, me fazendo pens
Já se passaram cerca de três semanas desde que visitamos Veneza, nada mudou entre Salvatore e eu, mas não me sinto muito bem. Quem está me levando para a universidade é o meu mafioso, pois não conseguiram encontrar as pessoas que atiraram em meu ombro e, como era de se esperar, Salvatore me conta. Ele tem quatro olhos nele, ele me leva e me pega na universidade e camuflou homens dentro da instituição para me proteger da mesma forma. Sempre me sinto muito vigiada e também meio sufocada, não faço nada além de ir para a universidade e voltar para casa. As câmeras que Salv me deu estão guardadas lá porque simplesmente não tenho nada para fotografar e depois pintar. Eu só fiz alguns quadros com as fotos que tirei em Veneza, que ficaram lindos, até colocamos um deles na sala de jantar. Da nossa lista de coisas para fazer estávamos faltando: -Dançar juntos -Vá a uma peça -Escreva-nos cartas -Pinte uma foto juntos -Divirta-se assistindo o nascer do sol Quero poder fazer
Minha respiração parou no momento em que ela me disse que pensava que estava grávida. No momento não quero compartilhar ela com ninguém, nem mesmo com meu próprio filho, caso sua suspeita seja verdadeira. Quero cobrir isso absolutamente só para mim, quero aproveitar por mais tempo. Depois de passarmos aqueles dias em Veneza não consigo parar de querer estar em seus braços e senti-la só minha. Só que não consigo entender como pode haver uma possibilidade de gravidez se eu nunca gozei dentro dela. Mesmo que o prazer me tente, acabo lá fora. É preciso muita coragem, mas tiro e ejaculo na barriga dela para ela sentir a espessura e o calor que vem de dentro quando é liberado. Eu tinha ficado no quarto com os nervos à beira de enlouquecer por não conseguir pensar ou o que dizer porque ela até havia saído do quarto. -Salvatore! - minha mãe entrou pela porta sem sequer bater, com o rosto da cor de uma pimenta. -Não estou com vontade de te ouvir, Elira já começou a chorar e a última