73- Não, você não merece

Quando chegamos em casa, ele me ajudou a descer, mas nunca pegou minha mão quando me segurou, em vez disso ele agarrado pelo braço.

-Fica para comer Adriano, já vou cozinhar. Amélia convidou o filho assim que entramos na mansão.

Na coluna embaixo da escada, Alonso, encostado na parede com os braços cruzados, olhou para todos nós.

- Quem fala muito corta a língua. Só que aquele falhou na tentativa – disse o homem ao me ver.

Salvatore me deixe ir imediatamente e tirou a arma debaixo da camisa caminhando em direção a Alonso. Em um piscar de olhos, ele quase o sufocou com um aperto no pescoço enquanto apontava a arma para ele.

- Olhe para mim, olhe bem para mim. Trago um humor de cão com uma vontade de matar que você nem imagina. Você está insinuando que quem fala muito vai ter a língua cortada, o que acha se eu cortar para você? Eu te garanto que não vou falhar, o Salvatore falou muito perto dele com uma raiva que nunca tinha visto.

Todos na sala tremeram.

-Eu nem vou me envol
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