Capitulo Sessenta e Um

— Então quer dizer que você era uma pestinha? – Sebastian se aproximou.

— Não era pestinha, só gostava de animar as pessoas e quando você é criança qualquer coisa boba e idiota animam.

— Me mostra o que você fazia no vidro? – Ele pede.

— Não sou mais uma criança.

— Vai, quero ver. – Ele pediu mais uma vez.

Amassei meu rosto no vidro e comecei a fazer caretas, umas pessoas riam e outras me olhavam como se eu fosse louca, Sebastian gargalhava das minhas bobeiras. Soprei no vidro e escrevi a palavra sorria e fiz um rostinho feliz.

— Sabe que você colocou a boca em um lugar repleto de bactérias, né? Nem venha querer me beijar.

— Primeiro: Eu colo a boca em muitos lugares que não sei onde passaram e segundo: foi você que insistiu.

— E quem mandou você fazer?

— Ah, é assim? – Me joguei em seu colo e comecei a tentar beijá-lo, só parei quando ele começou a me fazer cócegas, algumas pessoas não se importavam com a algazarra já outras nos olhavam com reprovação, mas sinceramente nem liguei.

Ti
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