— Ele estava ali no bar – Meu colega aponta para o bar onde vejo as cadeiras desocupadas.— Que estranho! Tenho certeza de ver um cara te olhando de forma protetora. Dou de ombros e peço uma água enquanto continuamos conversando sobre a vida, sobre tudo o que aconteceu após o fim da faculdade, um tempo depois meus amigos aparecem de onde não sei e sentam conosco para conversar, apenas Lidi continua dormindo e preferimos não acordá-la. Ao vermos que já estava bem tarde fomos para casa, Joana e Lidi dormiram lá em casa mesmo, Yan começou a rir dos roncos de Lidi, mas logo em seguida foi para o quarto dele pegar um travesseiro extra e acabou dormindo.No dia seguinte nós quatro estávamos acabados, eu estava com uma baita dor de cabeça, mas como tínhamos que trabalhar tomamos um café bem forte e um comprimido para enxaqueca.— Ai, CARALHO! Nós vamos chegar tarde. – Lidiane grita que nem maluca.— Para de gritar PORRA! – Yan grita igual maluco.— Você também está gritando, INFERNO.— PA
“Sentiu minha falta?” – A mensagem é de um número desconhecido, o mesmo número que me mandou mensagem uns dias atrás enquanto eu estava no bar.“Quem é o palhaço? Saiba que sou uma pessoa que me irrito facilmente."Dígito já irritada e volto a comer minha lasanha, meu celular apita mais uma vez.“Eu sei que você é esquentadinha, meu rosto ainda dói com aquele tapa.” – Assim que leio isso na hora sei quem é.“Você trocou de número Sebastian?”“Não, esse é o meu número pessoal.” – A mensagem não demora a chegar.“E por que está me mandando mensagem?” – Pergunto curiosa.“Estou entediado e sozinho e você é uma boa opção para conversar.”“Quem é você e o que fez com o ba… Quer dizer meu chefe?” – Pelo incrível que pareça ele está sendo legal e isso é surpreendente.“Quer sair? Eu pago a bebida.” – Sério que ele está me convidando? Ele deve estar muito mal para isso?“Eu não tenho mais o cupcake, você vai ter que me buscar?”“Não entendi?” – Esqueço que as pessoas não sabem do apelido que
Ao ouvir o que ele diz me sinto estranhamente excitada, rapidamente chamo o garçom e dessa vez eu pago a conta, como nenhum dos dois estamos em condições de dirigir chamamos um táxi e chegamos em meu apartamento, Sebastian paga o taxista e fomos direto para o elevador, chegando naquele espaço minúsculo sinto um tesão me dominar e ataco sua boca, ficamos um bom tempo nos beijando e só interrompemos o beijo quando chegamos ao nosso destino, abri minha porta com dificuldade, Sebastian começa a me beijar e fecha a porta com o pé.— Vamos para o meu quarto, não quero que meu amigo chegue e nos veja – Sebastian me segue até meu quarto e tranco a porta já que Yan tem a mania de entrar sem avisar, ele pode nos pegar no ato e isso seria muito constrangedor.Sebastian se aproxima de mim como um predador e começa a me beijar, ele tira a minha blusa e acaricia meus seios pelo sutiã.— Seus seios são deliciosamente fartos. – Ele diz rouco e desejoso.Sebastian abre o meu sutiã, pega um de meu
Vou para sala e meus amigos estão lá cochichando e nem me percebem a minha presença, fico parada olhando para os três que estão eufóricos falando sobre como Sebastian e eu passamos de ódio a amor. Eles estão falando em amor? Sério isso? Meus amigos são muito emocionados, melhor eu acabar com essa euforia antes que Sebastian apareça e ouça essa merda toda e as coisas se tornem constrangedoras. — Vamos parar com essa fofoquinha.— Ai amiga, que susto! – Lidiane põe a mão no peito ao lado do coração. — Estavam tão entretidos na fofoca que nem me viram chegar.— Miga, queremos saber todos os detalhes. – Joana olhou para mim com a curiosidade estampada em seu rosto o que me fez revirar os olhos. — E eu quero que os três vão na frente e não digam nada a minha família, só avise que estou chegando.— Vocês não se cansam? Fiquei ouvindo os gemidos de vocês a noite toda.— Cala a boca Yan. – Vocifero.— Desculpa se incomodamos você, mas essa mulher aqui é um tesão – Sebastian aparece falando
Assim que chegamos na casa do meu irmão Sebastian estaciona o carro e descemos toco a campainha e quem atende é minha cunhada que ao ver meu acompanhante faz um gesto nada discreto de aprovação, ele cumprimenta Camile e antes que ela possa me cumprimentar Amélie passa correndo e gruda em mim pedindo colo. — Oi minha princesa, como você está minha carrapata?— Tô bem titia, você vai nadar comigo? – Minha sobrinha pergunta eufórica. — Titia esse moço é seu namorado? Olho para Amélie que fica me encarando esperando a resposta, enquanto a minha cunhada cai na risada, explico a ela que somos amigos ela olha de mim para Sebastian e solta a bomba. — Mas o tio Yan falou pra mamãe que você estava dando pro chefinho? Quem é o chefinho titia e o que você deu? – Sinto meu rosto mais quente que o normal.— EU VOU MATAR O YAN. – Coloquei Amélie no chão e Corri para a área da churrasqueira, quando meu amigo me viu veio sorrindo, esperei ele se aproximar e dei um soco em seu braço com toda a minh
“Você está falando sério?” – Uma lágrima escapou dos meus olhos.“Tivemos essa ideia de pagar a você por todo o tempo que você investiu. Pode parecer estranho e entenderei se você não aceitar.” – Não consigo evitar e começo a chorar, como ele ousa fazer uma pergunta dessas?“Não quero falar com você agora.”“Tudo bem, vou esperar a sua resposta e me perdoe.” O final da frase acabou comigo, estava um pouco mais conformada com a situação, mas agora estou muito mal e o bom é que não tem ninguém aqui para ver essa minha cara que deve estar igual a de um urso panda, sei que prometi que não choraria, mas é impossível. — Isis, estão te…– Sebastian olha para mim e vem em minha direção rapidamente. — O que houve? Apenas faço um sinal para que ele espere me recompor, Sebastian senta no chão comigo e fica em silêncio esperando que eu diga o que aconteceu, respiro fundo algumas vezes. — Ele não podia fazer isso comigo. – Digo entre soluços e ele me pergunta mais uma vez o que houve. Enxugo as
Passado aquele episódio lastimável ajeitei minha maquiagem e fui para a área da churrasqueira, quando cheguei meus amigos me olharam mas não questionaram nada, acho que meu irmão super protetor deve ter dito para não me amolarem com questionamentos. Sentamos na mesa para comermos e como sempre meus amigos começaram a se constranger e a me constranger, eu pedia para eles ficarem na dele, mas era a mesma coisa que não falar nada e aquilo estava me irritando eles começaram a contar histórias constrangedoras da nossa juventude, Sebastian não ria, ele gargalhava, para melhorar minha mãe começou a contar as histórias de juventude o que deixava meu irmão com raiva, o almoço transcorreu que foi uma maravilha. Depois que arrumamos a bagunça o pessoal foi descansar e eu fui para a piscina com Sebastian nos sentamos na beirada e começamos a conversar. — Posso te fazer uma pergunta? – Ele diz um pouco envergonhado e digo que não há problema. — O que você fará a respeito do casamento? Se não se
Chegamos em seu apartamento e Sebastian estava com tanta pressa que até deu seu carro para o manobrista guardar. Ao entrarmos no elevador e ele me prendeu na parede e começou a me beijar Sebastian coloca a mão dentro do meu short começando a me estocar com os dedos.— Quero chupar você – Ele diz em meu ouvido me fazendo soltar um gemido.O elevador se abre e nos desgrudamos rapidamente, o casal de idosos que entra olha para nós sorrindo, mas fingimos que nada estava acontecendo. Finalmente chegamos ao nosso destino, o tesão estava como? Ele destrava a porta e assim que entramos Sebastian me prende na parede segurando meus braços no alto, ele começa a beijar e sugar meu pescoço e puta que pariu espero que ele não deixe marca.Não sei em que momento tiramos nossas roupas, ele me j**a no sofá e abre as minhas pernas, Sebastian sorri malicioso e começa a me chupar, sua língua explora cada pedacinho de minha intimidade me fazendo gemer de puro prazer começo fazer um vai e vem em sua boca