Sebastian Mardowiskhy
Lembro-me de quando pensei e até aceitei as coisas que minha tia falava sobre mim. Que eu seria um marginal, não teria nada que prestasse na vida, que talvez me tornaria um viciado em drogas ou bebidas e que eu faria um favor a ela e ao mundo se morresse sozinho.
Naquela época, eu passava fome, não tinha o que vestir, dormia em um quarto com péssimas condições, e posso dizer que a melhor escolha que fiz foi morar na rua, pois dali em diante, logo conheci o orfanato e hoje, aqui estou eu. Trabalhando com duas das senhoras que me conhecem desde pequeno.
— Então quer dizer, que hoje iremos conhecer a sua garota?
Amanda RichQuando recebi o endereço e vi que ficava no orfanato, eu senti meu coração acelerar. Não sabia o que me esperava ao chegar lá, mas vi que a escolha de look foi boa pois provavelmente vou conhecer o Henry, e estou ansiosa para isso, pois Sebastian estava tão encantado quando falou do garoto, o que rapidamente me despertou o desejo de conhecê-lo também.Assim que o táxi me deixou no endereço, subi pela escadaria sentindo meu coração acelerar, não sei bem o motivo, é como se eu estivesse prestes a conhecer os pais do Sebastian, e a minha última experiência em conhecer a família do ex-noivo não foi tão boa, pois eles foram contratados para aquilo e me trataram de um jeito estranho e hoje entendo o porque, fazia tudo parte d
Amanda RichE meu coração começou a bater forte e ele abriu minhas pernas e foi direto ao meu ponto mais sensível e começou a me estimular com os dedos e logo senti um calor se instalar no fundo do meu estômago, arqueando as costas, joguei a cabeça para trás, deixando meu corpo todo exposto e Sebastian me virou de bruço e me chupou enquanto eu estava com a bunda empinada para ele, e ali eu derreti sob sua língua, e ele urrou ao libertar seu membro e meter em mim sem cerimônia. Enquanto ele entrava fundo, eu gemia ao chegar mais uma vez no clímax, e depois de mais três estocadas ele veio junto comigo e gozou rapidamente. Enquanto ele se afastava de mim, ele acabou sujando sua calça com seu semen e eu deitei na cama tentando me recompor e ele levantou tirando sua calça e a levou ao cesto de roupas sujas faz
Amanda RichPassava das 17 horas da tarde, e Yven estava indo me deixar no meu apartamento quando eu recebi um e-mail com a seguinte informação. — Boa tarde, Sr. Mardowiskhy.Suas reservas estão disponíveis para às 18h no restaurante Ney Royal Hotels.Nesse momento meu sangue gelou, pensei inúmeras merdas, pois eu e Sebastian não havíamos combinado nada.— Mas que merda é essa?M
Amanda RichEle falou isso de um jeito estranho, não estava olhando no meu rosto e sim brincando com a taça em sua mão e eu perguntei. — Como assim?Franzi a testa e continuei.— Não tive reuniões hoje. Eu fiquei o tempo todo com a Yven.Sebastian fez uma expressão estranha e se encostou na cadeira e perguntou direcionando sua atenção para mim. — Como soube que eu es
Amanda RichA moça que estava em sua mesa, que suponho ser a Pietra, me olhou de baixo a cima e eu respondi. — Só vim avisar que nosso jantar de ontem foi uma delícia. E foi tudo muito melhor na sobremesa.Enviei uma piscadela para elas, Pietra enrubesceu a abaixou a cabeça e a outra safada me olhou e engoliu o veneno e disse em seguida. — Foi você que apareceu no apartamento do meu…Eu logo sorri e
Sebastian MardowiskhyDepois que deixei Amanda em sua casa, fui direto para o orfanato, já com os documentos todos em mãos e assim que cheguei, a diretora Olívia me cumprimentou com um sorriso e me direcionou até a sua sala. — Soube da novidade, querido. Estou muito feliz por você e ainda mais pelo Henry. Ela analisou os documentos que havia entregado a ela e continuou. — Henry é um garoto muito bom, tenho certeza que irá amar a notícia. Eu sorri para ela e respondi desabotoando meu paleto. — Estou realizando um sonho, que era ter minha própria família, Dona Olívia. Eu e Henry nos demos super bem desde o início. Ela estava me ouvindo e sorria, mas estava assinando os documentos e eu continuei. — Sei como é difícil crescer sem ter uma família, nem todas as pessoas entendem mas dói muito e eu tive uma boa oportunidade, e quando conheci ele, me identifiquei muito. Colocando alguns documentos em uma pasta, Dona Olívia me olhou e sorriu dizendo. — Você agora é ofi
Sebastian Mardowhisky — Isso quer dizer que você me quer como mãe? Amanda perguntou com a voz embargada e ele confirmou com a cabeça e um sorriso atravessou em seu rosto e ele disse. — Vocês são as pessoas que eu precisava ter na minha vida. Os dois juntos me completam. Amanda chorou ainda mais e o apertou nos braços e eu me aproximei dos dois e os abracei, naquele momento, nunca me senti tão completo na vida. Eu estava com meu filho, e a mulher que amo bem aqui juntos comigo. — Vamos conhecer seu quarto? Eu me afastei e levantei oferecendo minha mão para Amanda e Henry veio logo atrás e confirmou sorridente e então nós três nos direcionamos para o corredor, o quarto de Henry ficava a dois quartos do meu, caso ele precisasse, seria muito fácil me encontrar e no instante que abri a porta, Henry entrou no quarto e olhou ao redor. Havia uma cama box de solteiro com uma coberta cinza, travesseiros brancos, uma escrivaninha com notebook e ao lado uma tv tela plana com víd
Sebastian Mardowhisky Assim que chegamos no orfanato, Nina e Lurdes nos recepcionaram com largos sorrisos e abraços sinceros. — Estou tão feliz que nosso Henry irá para uma casa cheia de amor. Elas falaram e Amanda foi até Henry que estava se aproximando com duas mochilas e todo sorridente. — Agora iremos começar uma nova etapa em nossas vidas. Direcionei minha atenção para as duas pessoas mais importantes da minha vida, e Henry me abraçou pela cintura e disse. — Estou pronto para ir para casa com você, pai. Ele murmurou chamando nossa atenção e Amanda então falou. — Então já podemos ir, querido. Tem um pudim de leite esperando você em casa. Eu franzi a testa e protestei. — Não sabia da existência desse pudim, Amanda. Ela sorriu para mim e disse. — É porque você não deveria saber dele. Ela piscou para mim e sorriu abraçando o Henry e eu fiz um gesto com a cabeça e murmurei fingindo estar chateado. — Então vamos para casa comer o pudim d