Capitulo 4

Acordou muitas horas depois, sentindo-se finalmente descansada. O que quer que tivessem posto na sua bebida, era de facto muito forte. Felizmente, a cabeça já não lhe doía, mas o estômago estava perturbado e ela tinha muita sede.

Quando olhou para o seu telemóvel, tinha cerca de vinte mensagens de Celina e outras vinte chamadas não atendidas.

Decidiu então telefonar-lhe.

-Olá

-Ale! Ela ficou preocupada.

-A sério? Ontem à noite não parecias nada bem.

-Sinto muito, Ale. Eu não pude resistir àquele gostoso...

-Bem, não conte comigo... -Nunca mais poderá contar comigo. Eu tive um momento terrível...

-O que aconteceu? Por que não me respondeste antes?

-Porque ainda estava exausto dos narcóticos... - Mau amigo...

-O quê? Do que é que estás a falar?

O idiota do dono daquele lugar, e dois dos seus capangas, queriam intoxicar-me... e sabe-se lá que mais... deixaste-me Celina, nunca te perdoarei. Eu podia ser...

Alessia estremeceu ao pensar em t
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