Emilly A vida para mulheres como eu não é uma das melhores. Tenho pai, tenho mãe e uma avó paterna que ficou cega aos cinquenta anos. Desde então minha avó mora na casa dos meus pais, minha mãe sempre cuidava da minha avó como se ela fosse sua própria mãe.Ajudava ela com os banhos, a se alimentar, se vestir, andar pela casa com segurança e até descrevia para ela como os atores das novelas estavam vestidos. Mas minha mãe recebeu uma proposta de emprego irrecusável há três anos e decidiu ir para a Suíça.O combinado era meu pai ficar aqui e me ajudar a cuidar da mãe dele, mas com apenas seis meses depois da partida da minha mãe ele simplesmente surtou e disse que não podia viver sem ela. Foi atrás da minha mãe no dia seguinte ao surto.Com isso a ajuda financeira que minha mãe enviava começou a diminuir, sobrando para mim arrumar dois empregos, um no bar a noite, outro de meio período na parte da manhã numa padaria aqui perto de casa.Desde então minha vida é trabalhar no bar à noite,
Emilly Isso é um sonho louco? Tem três homens com pouco mais de trinta anos me pedindo para ser namorada deles ao mesmo tempo, sem problema algum em compartilhar a minha atenção e corpo ao mesmo tempo.Ambos com joelho no chão e uma linda caixa chique com anéis aparentemente caros oferecendo para mim como uma aliança de compromisso. Só agora consegui observar que no dedo anelar direito de cada um tem um anel parecido ao qual eles seguram nas mãos, a diferença é que a pedra é menor e o anel mais grosso.— Vocês… — falo com dificuldade — Vocês não estão brincando, né?— Não! — ambos respondem sérios e ao mesmo tempo.O olhar deles para mim diz que não estão brincando. O que eu faço? Isso é algo difícil de se acreditar. Nunca na minha vida imaginei uma situação assim para mim.— Posso pensar sobre isso? Tudo parece surreal demais no momento.— O que você quiser, minha deusa! — Dwayne responde — Só queremos o seu número de telefone para manter contato.Ele me entrega o telefone e eu digi
RavenDepois de me afogar em álcool como se não houvesse amanhã no iate do Draco desperto com movimentos estranhos enquanto estou na cama. Na minha cintura um peso estranho, tenho medo de abrir meus olhos e descobrir que estou nua nos braços de Draco.De todos os jeitos que imaginei para perder minha virgindade nenhum deles foi bêbada com o meu sequestrador. Abro meus olhos devagar e passo as mãos no meu corpo, sinto o tecido leve do vestido e respiro aliviada.— O som da sua culpa seguida pelo alívio estão tão altas que me acordou. — Draco parece decepcionado com a minha falta de confiança nele e tira seu braço da minha cintura — Eu não tocaria em você bêbada com malícia assim como nunca irei te forçar a deitar na minha cama. Será que um dia você vai entender?— Pelo visto ainda estamos no seu iate… Preciso ir para a universidade. Tenho aula em duas horas.— Nós já vamos embora, já devemos estar no cais.Ele se levanta e fecha sua blusa que só agora percebi estar aberta. Suas tatuage
DracoEstou no escritório, meu terno pela primeira vez me incomoda, quero arrancá-lo para vestir algo mais confortável. Meus olhos não saem do sofá vermelho onde minha princesa ficava sentada me olhando trabalhar, sinto falta disso.Meus estão dedos tremendo para apertar o botão no meu teclado que vai me permitir ouvir como está indo seu dia. A ideia de Dwayne foi perfeita, após nossa breve turbulência no meu carro senti uma necessidade muito grande de dar a ela parte de sua liberdade de volta, mas com um certo limite a não ser ultrapassado.Dwayne foi até um amigo dele com um colar específico escolhido por mim e ali foi colocado uma escuta. Preciso cuidar do que é meu mesmo a distância não dá para relaxar. Mas o problema disso tudo é que não estou sabendo lidar com isso.Ao clicar no botão logo escuto vozes ao redor dela, mas que filhos da puta foi só ela ir sem mim que aquelas moscas começaram a voar no meu mel. Escuto tudo à volta dela até que ela inicia um trabalho com um cara.So
RavenToda vez que eu começo a aceitar minha nova condição de vida, Draco mostra para mim que contos de fadas existem apenas nos livros. Cada vez que ele surra ou mata alguém por minha causa algo me arremessa para uma escuridão sem fim fazendo eu me chocar contra minha realidade.— Princesa, abre essa porta estou com o seu jantar. — Draco insiste pela milésima vez e eu não respondo.Viro para o outro lado da cama e me encolhi encostando meus joelhos nos meus peitos enquanto abraço minhas pernas. De repente escuto a porta que estava trancada se abrir.— Eu juro que tentei te dar uma chance para abrir essa porta você mesma, mas sua recusa em se alimentar direito me obrigou a usar a minha chave. Princesa, apenas coma a comida e eu prometo a você que só volto aqui amanhã de manhã. — ele fala visivelmente preocupado.— Para que uma chave na porta desse quarto se você pode entrar aqui a hora que quiser? — pergunto puxando a bandeja que ele colocou na cama.— Entenda, só vou usar minha chave
DracoMinhas ações de hoje deixaram minha princesa triste, ela está trancada no quarto desde cedo e se recusa a comer alguma coisa. Sinto algo afetar meu peito e minha mente, não posso deixá-la passar a noite sem comer nada.Insisto na porta dela por quase uma hora até que não vejo outra opção senão abrir a porta do quarto com a minha chave. É claro que ela não se sentiu confortável em saber que posso entrar aqui a hora que eu quiser, mas deixei claro que só entrarei quando for necessário.Ela come me ignorando por completo, acabamos tendo uma pequena discussão. Saio do quarto irritado por ela não entender que só quero cuidar dela do meu jeito. Me encosto na porta dela por alguns minutos e acabo escutando ela me chamar de psicopata algumas vezes.Isso nunca havia me incomodado antes, ouvindo ela me chamar assim faz algo dentro de mim estalar alto me fazendo colocar uma mão em meu peito. Desço e entrego a bandeja para uma funcionária da casa.Temos um cômodo na casa, nosso bar pessoal,
RavenEu estava a um segundo de me entregar para o Draco quando algo em minha mente me incomoda e me faz afastá-lo e correr para o banheiro. Sou uma grande imbecil, como vou me entregar para esse homem usando uma calcinha e um sutiã tão sem graça. Ele não vai achar sexy algo tão simples.Estou aqui no banheiro me sentindo péssima por não ter optado pelo conjunto de calcinha e sutiã de renda e seda mais caros no meu closet quando escuto algo que faz o meu sangue ferver. Aquela piranha da Layla deu algo para o Draco só para abusar dele.Não vou deixar isso assim, saio do banheiro com fogo nos olhos. Vou até a Layla e acerto um chute na cara dela que cai no chão com a mão na boca, vejo sangue, mas meu ódio quer mais não é o suficiente.Seguro ela pelos cabelos a arrasto para fora do quarto do Draco, fora do quarto sento em cima dela e seguro seus cabelos com uma mão enquanto a outra dou socos na cara dela.— Gostou de drogar o meu homem? — pergunto para ela enquanto bato — Então vai gost
DracoRaven conseguiu me fazer ceder e agora estou aqui preenchendo ela por completo como desejei desde que a vi pela primeira vez. Esse sempre foi meu desejo mais oculto, o que eu guardei dentro de mim por saber que talvez fosse algo impossível.Ela rebola no meu colo e eu sinto que se não me controlar vou rasgá-la de tanto tesão. Abraço ela e estímulo seu corpo enquanto sobe e desce. Seguro ela firme e ajoelho na cama, seguro seu cabelo puxando levemente para deixar seu pescoço bem exposto para mim.Consigo ver as marquinhas que fiz ali ficando cada vez mais vermelhas, desço meus beijos para os seios dela que se inclina para mim me oferecendo os dois. Chupo, mordisco e dou lambidas em seus seios, ouvi-la gemer virou minha melodia favorita.Cada vez que minhas mãos, minha língua e minha boca tocam seu corpo, sua pele nua sinto um prazer diferente. Quando vou sentindo o efeito do afrodisíaco diminuir começo a controlar tudo.Coloco ela deitada na cama com uma bela visão perfeita do se