- Um cargo como o seu nem sequer é digno de calçar as botas de Chris! - Erin disse a Angelica. - Se você perceber a situação, seria melhor pedir demissão imediatamente! Sou generosa, posso a dar mais cinco milhões como uma cadela obediente.

Mas Angelica recusou. Ela devolveu os duzentos mil que Erin havia lhe dado antes:

- Não fui demitida pela Grupo Nunes, então devo devolver esses duzentos mil à Srta. Erin.

- Você...! - Erin ficou furiosa. Ela encarou Angelica com raiva. - Neste momento, você é minha assistente! Seja sensata, pegue o dinheiro e vá embora, como se nada tivesse acontecido. Caso contrário, eu tenho maneiras de torturá-la, fazendo com que você seja forçada a sair!

Angelica não disse nada. Porque ela nunca teve o direito de falar em sair. Mesmo sendo espancada e torturada, ela parecia apenas suportar.

Nesse momento, a porta do escritório foi batida. Era uma secretária do escritório da presidência. Ao entrar, ela viu os relatórios espalhados pelo chão, os ferimentos na tes