Capítulo 72
Os funcionários do estacionamento ouviram o barulho e correram para o local. Enquanto corriam, abaixaram a barreira.

Heloísa, vendo a situação, soube que não tinha vantagens a ganhar e decidiu virar o carro, saindo por outra saída.

Amanda ouvia as perguntas dos funcionários:

- Tudo bem? Precisa que chamemos uma ambulância?

Ela balançou a cabeça:

- Não, estou bem!

Felizmente, ela estava com o cinto de segurança. Exceto pelo momento do impacto, quando as coisas no carro caíram e atingiram seu joelho, ela não sofreu mais nenhum dano sério.

Porém, o carro estava inutilizável.

A frente estava toda amassada, parecendo uma rã de boca aberta.

Enquanto pensava nisso, o telefone de Theo tocou. Amanda informou sua localização e ligou para a empresa de reboque, esperando no local.

Theo chegou rapidamente e viu Amanda, de aparência frágil, parada no estacionamento, um pouco espantada. Um lenço estava amarrado em seu joelho, e o carro ao seu lado podia ser descrito como desastroso.

Com um olhar pre
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