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Capítulo Trinta e Dois
A beleza que a morte usa para seduzir e a promessa de paz

O que faz muitos cair em sua sedução e o desejo de ser livre de sofrimento

Sorrindo ou chorando acolhe todos em seus braços, cumprindo sua promessa como ninguém nunca faz

N.S

Anos atrás; Na estrada isolada onde ocorreu o assassinato de Brenda.

Manuel Leal

A solidão da noite é reconfortante, ao menos para mim que em poucas semanas aprendi a conviver com ela e tê-la como ombro amigo, que é a única testemunha da minha dor e me compreende. Perder alguém que amamos nos tira o chão, nubla nossa razão e põem em risco nossa perspectiva de futuro.

Dói, de uma forma indescritível dizer o que sentimos. Olhar para o lado e saber que não a verá mais, ou ouvir sua voz ou sentir seu toque, faz nascer uma revolta.

A sensação que domina meu peito e de um vazio de bons sentimentos, mas cheio dos mais malignos. Uma pessoa sensata seguiria com a vida ao perder alguém mesmo que assassinada, todavia para mim e impossível seguir adiante sem ante
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