Amigas por acidente, irmãs por acaso...
Amigas por acidente, irmãs por acaso...
Por: Milla Almeida
Capítulo 1 Bruna

Sou Bruna hoje tenho 16 anos, gosto de ficar na minha, sou calada, mas não mexa com minha irmã que eu viro uma leoa…  

Quantas vezes tive que explicar para Bia, que ele não poderia porque houve imprevisto, mas chegou certo tempo que tive de dizer a verdade e mostra que ele não era vítima e sim nos por ainda termos esperança que ele muda se um dia para melhor.

Minha mãe como sempre passando panos finos por tudo que ele fazia mais sabia que após nos consolar ela ligava e começava as brigas e ameaças, ele só começou a mudar quando tio chegou na vida da minha mãe, e nos tratava como filhas dele, assim como Carol.

Outra doida, lembra-me como hoje, eu estava esperando a Bia sair da aula e uns babacas era 3, todo metidinho a bad boy começou a fazer graça com ela, eles começaram a jogar ela como se fosse um objeto, nessa hora Bia entrou no meio, ai não pude ficar parada mexeu com minha irmã mexeu comigo e eles sabem que eu não sou de ficar de risinhos, parto logo para cima, fui na direção quando estou chegando perto uns dele me viu chegando, o que estava de costa para eu dei um chute nos meios das pernas dele que foi certeiro, eles se afastaram Carol que estava com o rosto cheio de lagrimas e vermelha deveria estar com raiva, e Bia aos berros xingando os babacas às vezes ela sabe ser briguenta também, ensinei direitinho a minha maninha.

Quando ela vir o estado Carol, corre para abraça lá não sabia que ela se conhecia fico esperando Carol se acalmar, assim que ela se acalma pergunto se alguém vem busca –lá ela som balança a cabeça positivo, e não fala sei como Bia é, nunca deixaria ninguém sozinha depois dessa brincadeira de mal gosto ficamos nos três sentados no banco em frente à escola.

Eu quebrei o silêncio.

— Qual seu nome?

— Carol, obrigada por me ajudar!

— Eles sempre mexem com você assim? _Bia pergunta preocupada.

— Às vezes eles nem percebe a minha presença, mas gosta de me zua, já fiz reclamações na direção, mas eu sei que não vai levar a nada. _Ela fala como se estive se cansada disso tudo ou fosse algo normal, com a voz triste.

— Você não falou para os seus pais? _ pergunto por que vejo que ela não estar bem, e Bullying, e crime não deve deixar impune assim.

— Eu não quero levar problema para meu pai, um dia eles esquecem que eu existo e encontra outra pessoa para aborrecer. _Ela fala olhando para o chão.

— Mas você não pode aceitar que eles façam isso com você, isso se chama Bullying e isso é crime não, deve a baixa a cabeça e aceitar, se ninguém da escola faz nada deve falar com seus pais, se minha mãe sonhar que eu passe por isso ela já veio até aqui para tomar as medidas e até ameaçar o diretor. _Bia fala da nossa com tanto orgulho mais não duvido que dona Manuela não faça isso porque ela é capas até de bater-nos meninos rsrs.

— Isso mesmo, Carol, não deve aceita que eles façam isso com você ou qualquer outra pessoa, isso por que não acharam uma pessoa para enfrentar eles, mais acho bom você conversa com seus pais assim vocês vão estar mais segura._ Falo mais sei que ela não vai contar quando vejo a hora já estar ficando tarde e ninguém apareceu para la busca, mais vou espera sei que Bia não vai ficar em paz se deixamos ela aqui sozinha, assim que penso em falar um carro estacionar em nossa frente e a mulher parece uma louca começa a buzinar, Carol levanta rápido e antes de segui.

— Meninas obrigada por ter me ajudado, vocês foram um amor comigo mais não conta nada para ninguém sobre o que aconteceu hoje por favor?! _Ela pede com medo eu só balanço a cabeça, não vou prometer nada, porque se ela não faz nada, eu irei fazer.

Assim que ela entra o carro a mulher começar a gritar, se ela não é louca então está fazendo o curso e já estar conquistando seu diploma.

Vou o caminho todo pensando na (Carol), se Bia não tive se metido no meio o que seria? Ninguém foi capaz de se mexer para a ajudar a menina, achando graças com sofrimento dos outros.

— Bruh você vai falar para nossa mãe né? Por isso que você não falou para Carol?

— Sim e não! Não vou falar para nossa mãe agora, por que sei que ela consegue vir até aqui na escola para bater neles, e ainda bater na mãe da (Carol), viu como ela é? Não daria certo mais amanhã quando viemos para escola irei falar com o diretor e ainda vou usar nossa mãe como exemplos ele vai surtar.

— Você é muito esperta Bruh, sabe que o diretor tem medo da nossa mãe rsrs.

Claro que ele tem medo, uma vez eu estava estudando quando me levantei trombei com o menino, e acabou que o lápis que eu estava acabou furando meu braço mais não foi nada de mais, Dona Manuela fechou com a cara do diretor e que a culpa é dele por colocar uma biblioteca pequena onde mal dá para passar, imagina para estudar, foi daí que ganhamos uma biblioteca ampla, só de lembra a cara do diretor dá, uma crise de risos.

Agora imagina quando ela soube que uma menina com idade da Bia está sofrendo Bullying, não vai prestar se todas as mães fossem como a minha, muitas meninas não ficavam por aí sem querer nada com a vida.

Assim que chegamos a casa minha mãe já começa os interrogatórios por nós chegamos, mas de 30 atrasadas em casa que não é norma.

— Aconteceu algo para vocês chegarem tarde?

— Não aconteceu nada mãe, só ficamos esperando a mãe da amiga da Bia ir busca ela, aí começamos a conversar e perdemos um pouco a hora. _Minha mãe sabe quando estamos mentindo ela fita meus olhos, eu tento ao Máximo ser verdadeira no olhar porque sei que ela vai descobrir.

— Sei, na próxima tente mentir melhor viu dona Bruna! Mas vão se ajeitar eu vou querer saber que se trata viu mocinha.

Eu não disse, que ela sabe quando estamos mentindo, vou dizer por alto eu também não posso expor a Carol dessa forma.

Depois de todas as perguntas da minha mãe, ela disse que confia em mim se eu não quero falar por que é segredo e quase isso mais que hoje eu irei falar com diretor.

Assim que chego à escola, vejo os babacas fazendo piadas sigo para sala do diretor seu que Carol não é nenhuma criança mais tenho certeza de que ela não tem ninguém que brigue por ela aqui, então eu irei fazer isso, não é pena só não gosto da forma que esses garotos tratam as meninas, por não ser popular ou até meninas aceita ficar com eles. Coisas que me irrita.

Assim que chego a sala do diretor estar com a porta fechada fico esperando a vice-diretora aparecer.

— Boa Tarde Bruna, em que posso te ajudar?

— Desculpa mais gostaria de fala com diretor se a senhora não se importa! _ ela fica toda sem graça, dona Joana é legal, mas ela não tem voz nessa escola, então tenho que falar com ele.

— Entendi Bruna irei avisar que você estar aqui.

Fico esperando e vejo que já estou atrasada para minha primeira aula, mas só saio dessa secretária depois que falar sobre os babacas.

O diretor a parecer e franze a testa quando me ver, dá até vontade de rir minha gente.

— Em que posso ajudar Bruna?

— Eu vim falar sobre uma amiga minha que estar sofrendo Bullying, é isso não é aceitável falei com ela para falar com os pais, mais ela tem medo e ontem minha irmã se meteu no meio para ajudar a defender a aluna, e ela já disse que já falou com senhor, mais vejo que não ouve solução, ontem assim que cheguei a conversar com minha mãe então ela me pediu para vim aqui primeiro, caso o senhor não resolva ela disse que iria acionar a polícia e a impressa por que isso não pode se deixar leva ou até mesmo aceita que meninas fique com traumas devido a alguns filhos de papais que não quer nada com a vida. _Quando término de falar vejo que já estou com raiva. Ele puxa a respiração no mínimo já sabe que eu falei e verdade por não faz a cara de surpresa.

— Se trata da Carolayne né isso?

— Então o senhor já tem a ciência, mesmo assim deixa que uma de suas Alunas sofra Bullying?

— Eu já conversei com os meninos e apliquei as medidas, mas vejo que eles já se esqueceram, não se preocupe irei tomar medidas necessárias com eles ainda hoje.

— Eu espero diretor.

Saio da sala dele com raiva e vejo um dos babacas, tentando agarrar Carol corro em direção dela e começo a bater nele e começar a gritaria só veja quando o direto tira o menino perto de mim, sei que sou mulher e não tenho força mais na hora da raiva sou outra pessoa, sinto meu ombro latejar filho da puta me acertou fico ainda mais com raiva.

— Chega! Eu quero os três na minha sala agora! _ O diretor fala com raiva.

Olho para Carol e ela está com o rosto vermelho, a puxo e seguimos para a sala do diretor e o babaca fica me encarando ele pensa que tenho medo dele coitado.

Primeiro entra eu e Carol para sala do diretor, ela começar a falar como tudo começou o babaca do Lucas estar tentando beijar a força mesmo do jeito que eu percebi, que meninos mais idiotas só basta uma menina dizer não que eles tentam agarrar.

Depois que saímos da sala do direto fomo libera, dá para ir para casa, mas claro que eu não iria deixar minha irmã aqui sozinha caso ele queira tira graça com ela, fui e fiquei na cantina e Carol começou a conversa e nem vimos o tempo passar ela é uma menina legal, mais tem um olhar triste perguntei sobre a mãe dela, mas ela não quis falar, contei-lhe como minha mãe é, logo olhos dela brilhou, no mínimo a mãe dela não dá atenção para ela.

— Bruh, vejo que viram amigas né, ver se não vai me excluir viu Carol! _Bia fala com ciúmes.

— Claro que não maninha, você é única e exclusiva! _ falo abraçando-a. rs..

— Claro, eu sou sua única irmã Bruna!

— Deixa de besteira, vamos para casa?

— Bem que Carol poderia ir para a casa né!

— Será que sua mãe deixa Carol?

— Eu posso ligar, espera vou perguntar!

Ela sai e vai ligar enquanto Bia fica olhando.

— O que você aprontou Bruna? Você não me engana!

— Eu falei para o diretor sobre os meninos, e quando eu estava indo para a sala de aula o Lucas estava tentando beijar a Carol a força aí começou a confusão.

— Você sabe que nossa mãe vai pirar quando souber dessa briga viu.

— Eu sei mais não vou dizer vou esperar o diretor ligar para ela, eu sei que ele tem medo da nossa mãe tira ele do cargo do diretor ele morre de medo de escândalos.

Carol volta sorrindo parece que a louca da mãe dela deixou.

— Minha mãe deixou, aí pedi para o meu avô ir me buscar lá na casa de vocês!

Seguimos para casa nesse dia foi bom nos divertimos muito, minha mãe até se divertiu conosco e gostou bastante da (Carol) parece que ela sente quando alguém não está bem.   

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