Capítulo 5

Depois que ela se retirou,Kilyan ficou alguns minutos sentado a mesa respondendo algumas mensagens pelo celular e ao terminar se retirou para o seu quarto.

-Vamos ver o que minha escravinha está fazendo. Disse sarcástico sentado em frente a um computador ultra moderno e abriu o sistema de segurança da casa,mas tinha duas câmeras a mais, as dos quartos em que ele ofereceu para Zaya.

-Vamos lá escravinha,quero te ver! Disse abrindo a câmera do quarto de hóspedes em ela estava,era possível ver o quarto inteiro e também o banheiro. Ao abrir ele viu Zaya se dirigindo ao banheiro,se despindo e ficando completamente nua,seu corpo era lindo,não era muito magra,tinha coxas torneadas,os seios eram como ele tinha deduzido,não muito grandes mas o tamanho era perfeito para sua boca,bicos em um tom marrom claro,a bunda redondinha e empinada,e os cabelos enrolados em um coque no topo da cabeça a deixava ainda mais sexy.

-Ela tá mais gostosa que naquela época!Vontade de entrar nesse quarto e foder ela de todas as formas. Vendo-a,imediatamente seu membro endureceu e ele tirou pra fora e começou a se acariciar quando teve a melhor visão.

-Essa putinha tá se masturbando!? Safada,em quem você está pensando? Foi quando ela começou a gemer falando seu nome e ele não aguentou e explodiu em um prazer nunca sentido antes. Saber que ela se sentiu atraída por ele o deixou mais obsessivo. Relaxado na cadeira depois de ter gozado forte vendo-a ter um orgasmo chamando por ele,ficou observando ela se secar e ao invés de se vestir deitou nua na cama com a bunda empinada que dava pra ver um pouco da sua intimidade. Isso foi o suficiente para ele se tocar novamente e explodir dessa vez gemendo e chamando Zaya.

-Meu Deus! Já são 7:30 da noite! Disse Zaya pulando da cama e indo pro banheiro tomar banho.-Vou ter que procurar uma roupa legal para usar,mas não tenho nenhuma. Disse já embaixo do chuveiro.

Ao sair apressada do banho se deparou com uma camisola longa,preta,de seda e com uma fenda.

"Como isso veio parar aqui!? Como alguém entrou e eu não vi? Será que alguém me viu dormindo nua? "Seu rosto corou de vergonha.

Verificou a porta e estava tão trancada tanto quando foi dormir. Aquilo a deixou intrigada,mas deixou pra pensar nisso outra hora,afinal estava atrasada. Vestiu-se e se olhou no grande espelho ao lado da porta e viu que a camisola era linda,a fenda começava do seu quadril,onde deixava a mostra um pedaço do fio da calcinha de renda que veio junto com a mesma.Soltou os longos cabelos cacheados e volumosos e dirigiu-se até sala onde certamente Kilyan a estaria esperando.

Ao chegar na sala não o encontrou e permaneceu no mesmo lugar. Logo pode ver ele no alto da escada,descalço,com um moletom frouxo preto que dava pra perceber que ele estava sem cueca e sem camisa deixando o peito torneado,a barriga trincada cheia de gomos e uma tatuagem gigante que saia de suas costas em direção ao braço esquerdo o preenchendo a mostra. Ficou sem ar por alguns segundos e logo recobrou o ar quando viu ele descer as escadas lentamente e com a expressão muito séria e vindo em sua direção.

-Pode se sentar.Disse indicando o sofá para ela.

-Obrigada. Sentou-se de um jeito que não ficasse com a perna de fora.

-Aceita alguma coisa? Vinho,cerveja,whisky? Ele perguntou se levantando para ir até o bar.

-Uma cerveja por favor. Disse se sentindo nua. Por mais que tivesse sido acompanhante nunca tinha sentido essa sensação.

-Então Zaya vou te falar algumas regras para que não tenhamos problemas. Disse entregando uma garrafa a ela.

-Sim,estou atenta.Respondeu dando um gole de nervoso.

-Primeiro:Não admito que entre em meu quarto sem bater e muito menos quando não estiver. Se fizer isso será castigada entendeu?

-S-sim.

-Ótimo.Segundo: Os afazeres da casa só serão feitos por você quando eu mandar. Mas se isso não acontecer a dona Mercedes virá duas vezes na semana,não é permitido nenhum contato com ela. Se isso acontecer será castigada.

-Terceiro: Você é obrigada a fazer o que eu quiser e eu farei o que bem entender com você. Ah! Também é proibido a sua saída da mansão sozinha.

-Quarto: O quarto da porta vermelha jamais deverá ser aberto por você,dona Mercedes já sabe que não deve mexer lá.

-Alguma dúvida? Disse dando um gole no whisky e se encostando na poltrona,de um jeito sério mas relaxado.

-Não senhor. Disse ela olhando pro chão,estava suando frio,pois quando ele disse "será castigada"

o medo tomou o lugar do tesão que estava sentindo,só queria ir pro quarto e não sair de lá,mas estava paralisada demais pra tomar qualquer atitude.

-Seu pagamento será toda sexta-feira,me passe sua conta bancária para minha secretária depositar.- Qual será o seu dia de folga? Disse ele olhando-a no fundo da alma.

-Pode ser aos domingos senhor. Disse se sentindo invadida com aquele olhar,que não desviava nunca.

-Ok,aos domingos não teremos nenhum contato.

-Seu primeiro trabalho será engraxar todos os meus sapatos. Estão lá no meu quarto.Você começa amanhã pela manhã,as 8:00h.

-Sim senhor,posso ir pro meu quarto? Disse querendo se livrar daquele olhar penetrante e que dava arrepios.

-Não. Vamos jantar. Disse indo em direção a mesa.

-Ok. Disse ela frustrada por não conseguir sair da vista de Kilyan.

-Pedi frutos do mar,coma a vontade.

-Obrigada.

O jantar foi em silêncio,mas o olhar de Kilyan depositado em Zaya a fazia ficar desconfortável,parecia que ele estava enchergando sua alma e aquilo já estava desesperador.

-Gostou da camisola? Disse ele quebrando o silêncio ensurdecedor.

-Sim,achei muito linda.

-Que bom,ficou muito boa em você."Boa não Kilyan,ela ficou uma delícia,pena que não vou tirá-la hoje e chupar esses peitinhos maravilhosos".

-Obrigada. Disse corando as bochechas de vergonha. -Já terminei,posso ir agora? Disse querendo se ver livre daquele olhar.

-Não. Vamos beber mais um pouco. Disse servindo mais uma garrafa pra ela.

-M-mas eu não quero mais cer....Antes que pudesse terminar sentiu seu rosto arder e seus olhos encheram de lágrimas. Kilyan deu-lhe um tapa no rosto.

-Isso é pra você aprender,que quando eu falei que você é obrigada a fazer o que eu quiser,e se não fizer você será castigada,é disso que estou falando,acredite pode ser pior. Disse ele entre dentes mas mantendo o tom de voz baixo.

Enquanto as palavras dele entravam em sua mente ela pensou se realmente valeria a pena apanhar e ser humilhada por dez mil dólares.

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