Capítulo 166
A loba olhou para os olhos do bebê, enquanto ele lentamente adormecia em seus braços. Ana se deu conta de como seus olhos eram iguais aos do Alfa Turner, aqueles olhos verdes profundos e enigmáticos que pareciam enxergar além da superfície das coisas. Ana foi arrematada novamente por aquele sentimento de culpa persistente.

A voz grave do Alfa estava muito vivida em sua memória, e ela fechou os olhos e a ouviu novamente.

“Vai esperar por mim, Anna?” Ela ouviu novamente a voz do Alfa em sua mente. A última coisa que ele dissera.

De certa forma ela o esperara. Mas não da forma que ele pensou.

Anna abriu os olhos.

Ela acariciou gentilmente o rostinho do bebê, sentindo sua pele macia como seda e frágil sob a ponta de seus dedos. Ela podia sentir o batimento do coração daquele bebê, que parecia tão frágil e inocente em seus braços. Aquele bebê era inocente, e não tinha ideia do que acontecia ao seu redor, nem que era um refém. Ela se sentia totalmente indigna de segurar um ser tão
J.P Andrade

Olá leitores, peço que se puderem comentem fora do livro, isso me ajuda muito no engajamento da obra. Fico muito grata a todos voces por estarem lendo e comentando!

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