CINQUENTA E DOIS

A sensação ruim não se dissipou. Colhi algumas plantas, preparei algumas coisas, mas eu estava mesmo era alarmada. De repente escuto passos e levanto sobressaltada. Não podia me apressar pois realmente não sei quem está por perto. Poderia ser apenas um cervo assustado. Logo vi que não era cervo coisa alguma, era um velho. Ele se aproximava lentamente.

_Pensou que era algum bicho, mocinha? Esse lado da floresta é cheio deles._Ele me avalia._Você está perdida?

_Não, senhor._Começo a recolher tudo que estava espalhado pelo chão e colocar na bolsa._Estava pesquisando algumas coisas. Nada demais. Já estou de saída.

_Fique à vontade. Se precisar de alguma coisa só é se dirigir até o casarão velho. Estou lá provisoriamente._Ele sorri._Tenha um bom dia.

Acenei e caminhei para longe dali. A energia ruim está enraizada por aquele lugar. Não entendo o porquê. Procurei um outro lugar e terminei de misturar tudo que a Rime

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