A noite caía sobre São Paulo, mas a estrada estava cercada de luzes azuis e vermelhas piscando. Carros de polícia bloqueavam o caminho, e vários oficiais estavam em posição, armas prontas. Alana estava encurralada. Depois de horas de perseguição, ela não tinha mais para onde correr. O carro preto que ela usou para tentar escapar foi interceptado a poucos quilômetros da cidade. Adrian saiu do carro com os punhos cerrados, o coração batendo forte no peito. Ele sabia que aquele era o momento que tanto esperou. Ao se aproximar, viu Alana sendo retirada do veículo por dois policiais, suas mãos algemadas nas costas. Ela estava com o rosto marcado pela raiva, mas mantinha aquele sorriso frio e calculista que Adrian conhecia tão bem. Ele parou diante dela, os olhos fixos nos dela. O silêncio entre os dois era pesado, cheio de ressentimento e ódio. Adrian estava pronto para explodir. — Finalmente — disse Alana, quebrando o silêncio, o sorriso perverso ainda em seus lábios. — Achei que você
A cabeça de Grace doía quando abriu os olhos, e por alguns segundos, não conseguia entender onde estava. Tudo ao redor parecia sombrio e confuso. O frio e a escuridão do lugar a envolveram como uma névoa, e o cheiro de umidade preenchia o ar. Ela estava presa, amarrada a uma cadeira, e cada parte de seu corpo doía. Tentou se mover, mas as cordas que a mantinham presa eram firmes. Suas mãos estavam atadas atrás do encosto, e seus tornozelos presos às pernas da cadeira. Com o passar dos minutos, sua mente começou a clarear. Lembrou-se das horas antes de ser levada, de como foi arrancada de sua casa por dois homens desconhecidos. O medo a tomou. Onde estava? Quem a tinha levado? Ela olhou ao redor do galpão mal iluminado. O espaço era grande e abandonado, com paredes de metal enferrujado e um chão sujo de concreto. Perto da porta, dois homens, os mesmos que a sequestraram, caminhavam de um lado para o outro, inquietos. Eles olhavam para os celulares, claramente esperando por alguma lig
Adrian e Grace deixaram o hospital com o coração um pouco mais leve. Depois de tudo o que havia acontecido, ele quis garantir que o bebê estivesse bem. O médico confiável de Adrian, que já havia cuidado de situações complicadas antes, fez uma série de exames em Grace e garantiu que tanto ela quanto o bebê estavam bem. O alívio foi quase imediato. Depois de agradecer ao médico, Adrian levou Grace para o carro. Ela estava visivelmente cansada, mas conseguiu forçar um sorriso enquanto ele a ajudava a entrar no carro. Era um pequeno passo para voltarem ao normal, mas ambos sabiam que ainda havia muito a superar. A viagem de volta para a mansão foi tranquila. O silêncio no carro era reconfortante, um momento de paz após tantas coisas que haviam acontecido. Adrian dirigia com calma, suas mãos firmes no volante, mas de vez em quando ele olhava para Grace, preocupado com seu bem-estar. Ela estava pensativa, olhando para fora da janela, mas havia uma calma em seu rosto que não estava present
Quando Grace acordou, sentiu o corpo relaxado, embora ainda um pouco dolorido pelos eventos recentes. A luz suave da manhã iluminava o quarto, e ela notou que o relógio já marcava 7 da manhã. Havia dormido profundamente, algo que não acontecia há muito tempo. Ao se espreguiçar levemente, ela ouviu o suave som de panelas vindo da cozinha. Sorriu ao perceber que Adrian estava preparando algo, e que havia colocado ela na cama, já que até onde se lembra, ela estava no sofá. Levantando-se devagar, Grace ajustou a roupa ao redor do corpo e caminhou em direção à cozinha. Quando chegou ao portal de madeira, parou para observar Adrian, que estava de costas, mexendo algo no fogão. Ele usava um avental amarrado na cintura e parecia concentrado na tarefa, movendo-se com a confiança de quem já havia feito aquilo muitas vezes antes. Ela não pôde deixar de sorrir ao vê-lo ali, em um ambiente tão doméstico, e fez uma brincadeira suave. — Qual mulher não ficaria feliz por ter um homem maravilhoso
Adrian se colocou atrás de Grace assim que ela ficou de quatro, como ele havia mandado. Finalmente, ele se preparou para penetrá-la, deslizando seu comprimento para dentro de sua bela böceta rosada. Sendo completamente preenchida pelo mastro de Adrian, Grace gemeu, com a cara enfiada no colchão. Adrian puxou-a para si, pelos cabelos, e a penetrou com mais rapidez. — Quer experimentar algo diferente, bebê? Hã? — Sim, mestre. Com um pouco de pressa, Adrian abriu mais as pernas de Grace quando ela voltou à posição normal, enfiando sua face no colchão quando sentiu o päu de Adrian entrar em seu ân*s. — Relaxe... — instruiu ele. — Abra o c*zinh*. — ordenou. Adrian começou a f*dê-la lentamente para não machucá-la. Com alguns minutos, Adrian mudou, enfiando o seu comprimento agora na böcëta completamente molhada. — Que gostoso... — gemeu Grace, movendo-se rapidamente no mastro grande e grosso. Ele sentiu que Grace estava quase atingindo o ápice e, então, deu mais algumas estocadas, en
Grace observava Adrian enquanto ele terminava de tomar seu café. Os últimos minutos haviam sido intensos, e apesar de toda a proximidade que haviam desenvolvido, ainda havia algumas coisas não ditas entre eles. Ela precisava ser honesta sobre seus sentimentos, sobre o que queria para o futuro. Ela respirou fundo, tomando coragem para falar. — Adrian, antes de conhecer você, eu sonhava com o casamento, em ter filhos, mas ainda assim, manter o meu espaço, o meu propósito — começou ela, olhando para o café em sua xícara. — Sempre imaginei que eu e meu esposo trabalharíamos juntos para construir algo nosso, algo que seria fruto dos nossos esforços, sonhos e trabalho. Adrian ouviu as palavras de Grace, e por um momento, um sorriso surgiu em seus lábios. Ele desviou o olhar para longe, como se estivesse pensando em algo distante, antes de voltar a atenção para ela. Ele umedeceu seus lábios com a ponta da língua e riu baixinho. — Então é isso que
A noite finalmente havia chegado, e Grace se preparava com cuidado. Ela queria que tudo estivesse perfeito, pois sabia que Adrian tinha algo especial em mente. Após um longo banho relaxante com sais minerais, Grace deixou que a água morna acalmasse seus músculos e a envolvesse em uma sensação de tranquilidade. Ao sair do banho, ela secou-se com uma toalha macia e passou seu creme favorito no corpo, espalhando a loção com delicadeza pelos braços e pernas, sentindo a pele suave e hidratada. Ela parou em frente ao espelho, olhando para seu reflexo com atenção. Sua barriga, levemente arredondada pela gravidez, era o centro de sua atenção. Com um gesto suave, passou as mãos sobre a barriga e sorriu, sentindo-se mais conectada com o bebê a cada dia. Para a ocasião especial, Grace escolheu um vestido longo na cor vinho, de seda, que fluía graciosamente ao longo de seu corpo. O modelo era de alças finas, com um decote discreto em "V" que valorizava seu colo. O tecido a
Quando a música finalmente cessou, as luzes suaves e discretas do restaurante acenderam-se, revelando o ambiente acolhedor e intimista. Uma mesa finamente posta com pratos requintados aguardava-os no centro do salão, e um garçom, parado ao lado, estava pronto para atendê-los com elegância e discrição. Adrian, sempre atencioso, segurou delicadamente as mãos de Grace, seus olhos nunca deixando os dela. — Venha — ele sussurrou, a voz carregada de carinho, enquanto a guiava até a mesa preparada com tanto cuidado. Adrian puxou a cadeira para que ela se sentasse, demonstrando sua habitual gentileza. Grace sorriu, apreciando o gesto, e sentou-se enquanto Adrian fazia o mesmo, acomodando-se à frente dela. O garçom, eficiente e silencioso, começou a servi-los. Quando terminou, saiu discretamente, deixando os dois a sós no ambiente acolhedor. Grace olhou ao redor, maravilhada com o cenário. O restaurante inteiro estava à disposição deles, vazio, exceto pelos dois. Uma leve brisa entrava pela