Parte 1...

Ficar com o Artur foi bom demais, bem melhor do que eu mesma tinha pensado.

Quando ele está solto é um amante quente, cheio de imaginação, com um fogo enorme. Além disso, é divertido, carinhoso e até emotivo.

Passamos todo o dia juntos. Saímos de casa apenas uma vez, para comer em um restaurante que ficava perto, tipo um refresco para nossa tara.

Perdi as contas de quantas vezes gozei e gozamos juntos. Também não vou me ligar nisso. O importante é transar com ele, matar minha sede que eu achava tinha sido saciada.

Descobri que não.

Eu ainda o queria muito, mas fiquei na minha, como se fosse apenas mais uma foda. Não queria deixar que ele ficasse convencido de novo.

Depois de uma foda memorável no banheiro dele, onde ele comeu minha bunda ensaboada, deitamos no sofá da sala para relaxar.

Não demorou muito e trepamos de novo. E dessa vez fui eu quem pediu que comesse minha bunda.

Queria senti-lo de todos os jeitos e antes eu não curtia muito fazer anal, mas com Artur isso mu