Vivi com Natasha, nesta noite, o que nunca vivi numa vida inteira, nem mesmo com a mulher que era a minha vida no passado, enlouqueci e me perdi nas curvas do belo corpo de Natasha. A cada toque, a cada cheiro, eu me realizo como homem, não existe nada melhor nesse mundo do que fazer amor com a mulher amada. Não consigo descrever a sensação de vê-la nua, pedindo e implorando para que eu a fizesse somente minha, assim como eu, ela entregou-se a mim, sem medo. Natasha levou-me ao céu, fazendo-me arrepiar quando a sua boca trilhava beijos por toda a minha barriga até o meu membro. Ela ajoelhou-se, completamente rendida, sugando, lentamente, o meu membro que pulsa à medida em que ela chupa toda a extensão dele, de olhos abertos, encarando-me e eu gemia, revirava os olhos. Segurei forte nos seus cabelos e intensifiquei os movimentos, e Natasha acompanhava junto comigo, gozei gostoso, completamente saciado, mas queríamos mais. Natasha é uma mulher completa, do jeito que sempre sonhei. El
Espreguicei-me com a sensação de corpo leve, dormi tão bem que parecia mais um sonho o que vivi e experimentei na noite passada. Espreguicei-me novamente e vi um buquê de rosas do lado da cama com um cartão em nome do Gian, o qual estava escrito que sou uma pessoa especial. Nada era sonho, dormi na cama do inimigo e gostei, seguro o buquê e sinto o cheiro das rosas, são lindas, admito. Queria muito ser a mulher mais romântica desse mundo, mas não sou. Coberta somente por um lençol, levantei-me da cama e vi uma mesa posta na varanda do quarto com um belo café da manhã. — Gian não existe. — Falo surpresa. Antes de tomar café, tomei banho no banheiro do Gian, fiz a minha higiene, vesti um roupão e, ao sentar na mesa, quase comi a comida inteira que estava ali, continuo sem acreditar que fiquei com Gian, sorrio sozinha. Estou leve, marcada e saciada, não tenho como descrever as sensações que senti estando ontem nos braços do Gian. Fui para o meu quarto e agora que vim lembrar que t
Natasha fica tão manhosa do meu lado, a levo para o quarto nos braços e tomamos banho juntos, ensaboo o seu corpo com sabonete, e como é bom tocá-la! Seguro forte na sua nuca e a beijo profundamente, deixando Natasha sem fôlego. — Gian, o que você tem que me deixa cheia de tesão, e sem fôlego? — Natasha fala, olhando nos meus olhos. — Quero deixar-te com bastante vontade que é para lembrar sempre de mim. — Falo, imprensando Natasha contra a parede. — Eu também não quero que se esqueça de mim. Natasha contorna todo o meu rosto com as pontas dos dedos, parando na minha boca, chupo o seu dedo a encarando, e ela fecha os olhos, a minha boca beija o seu rosto, subindo até a sua orelha, e falo: — Vamos sair do banho? — Sério que vai me deixar assim, cheia de desejos? — Natasha pergunta, fazendo careta. — Sim. — Respondo. Ela sorri, e como é difícil dizer não para Natasha quando eu também quero o mesmo! Vestido de roupão, fui até o carro buscar as roupas que eu trouxe para ela
Natasha se abre toda para mim, e como ela está toda meladinha! Com o dedo polegar, começo acariciar o seu ânus e vejo que Natasha gosta, intensifiquei os movimentos, fudendo a sua boceta enquanto o meu dedo acaricia o seu ânus, o nosso prazer é tão grande que falamos palavrões e frases desconexas, é uma louca paixão que não sei medir, só nós dois sabemos a intensidade do fogo que nos consome na hora do sexo. E, finalmente, gozei, derramando-me todo na sua intimidade quente. Natasha e eu caímos na cama suados, ela beijou-me e, olhando nos meus olhos, disse: — Gian, você deixa-me louca e também cansada, não tenho coragem nem para um banho. — Natasha cai sobre a cama. — Se não tem coragem de tomar banho, eu banharei você! — Falo e sorrio dela, caída na cama. A levei nos braços para o banheiro, tenho certeza que se estivéssemos em lua de mel, não seria tão bom quanto agora. Prendo os seus cabelos para não molhar, a nossa intimidade e entrega é tão grande que parece que nos conhecem
Apesar de ser totalmente humilhada por Robert, Gian faz-me sentir uma mulher amada e querida, se não a mais completa, Gian faz-me pegar fogo como ninguém fez nessa vida. Por mim, ficaríamos dias juntos, longe de tudo e todos. Mas tudo que é bom dura pouco, acordei com Gian agarrado a mim, fico com pena de acordá-lo, viro-me devagar para ele e vejo o quanto é lindo esse homem por dentro e por fora, o julguei tanto. Acaricio os seus cabelos e beijo a sua boca. — Gian, precisamos ir. — Falo baixinho. — Mas já, Natasha? Vamos ficar mais um pouco. — Gian fala, ainda de olhos fechados. — Tenho que ir para o hospital universitário, não quero me atrasar. — Falo, beijando a sua testa. Gian, ao ouvir o que falei, levantou-se rapidamente. — Nem eu quero te atrapalhar, você tem razão, melhor irmos. Fizemos a nossa higiene e voltamos para casa, felizes, mas no caminho, penso e repenso que vou ficar com Gian de verdade, e não tem nada que impeça nós dois de ficarmos juntos. Vou falar i
Eu recusava-me acreditar que Natasha seria capaz de tal coisa, mas, ao ouvir esse áudio mais de uma vez, aí sim a ficha caiu! Lembro do beijo que ela me deu na frente de todos na faculdade e entreguei-me feito um bobo na intenção de um dia ela gostar de mim. Olho o relógio e vejo que já está na hora de ir buscá-la na faculdade, a minha vontade era de fugir dela, mas tenho que encará-la e colocar tudo em pratos limpos. Ao chegar em casa, falei logo com o meu motorista para ir buscar Natasha no hospital, entrei calado em casa, não falei nem com a tia Clara, fui ficar sozinho no jardim. Natasha, enfim, apareceu, sinto os seus passos chegando, o que mais dói em mim é a sua frieza, ela age como se não tivesse cometido tal ato. Mas como amo a verdade, pus Natasha contra a parede e a mesma confessa olhando nos meus olhos que fui só mais na sua vida e que nunca foi minha, tive que me conter para não chorar de tamanha decepção com alguém que eu admiro tanto. Doeu muito saber que fui tra
Passei uma noite muito ruim, quase não consegui dormir após a minha conversa com Gian, que convenhamos, foi a mais difícil até agora, porque eu sou a causadora dessa rachadura entre nós. Acordar pela manhã e ver que Gian não é mais o mesmo comigo é ruim, é possível ver a frieza no seu olhar. Tento fingir que não está me afetando tudo isso, mas está, ele mal falou comigo. Gian saiu para trabalhar, e liguei para Fany, pedindo que ela viesse para cá, estou me sentindo sozinha. Ligação. — Bom dia, Natasha! Caiu da cama, foi? — Fany fala, ao atender-me. — Foi pior que isso, eu nem dormi direito, preciso que você venha para cá ficar comigo. — O que aprontou dessa vez? Pelo tom da sua voz, aconteceu alguma coisa. — Vamos conversar pessoalmente quando você chegar. Estava precisando tanto conversar que mandei o motorista ir buscá-la, e Fany, enfim, chegou. — Natasha, que olhar é esse de derrota? Você não é assim. — Fany pergunta. — Robert procurou Gian e contou toda a verdad
Jantei sozinha, e como é ruim isso! Nem a senhora Clara quis jantar comigo, disse que ia para a igreja, se não estivesse tão cansada até eu iria com ela. Fiz alguns trabalhos da faculdade, subi e desci dentro dessa casa, e nada do Gian chegar. Fiquei na sala e de tanto esperar, adormeci e acordei com a voz do Gian me chamando, acordei de uma vez, estava com um sono tão pesado e lógico tive que inventar uma desculpa de estar ali, que queria perguntar algo a ele, mas Gian estava calmo demais. Olhei a hora do relógio e já eram quase duas horas da manhã e, sem pensar duas vezes, questionei com quem ele estava, e, ao ouvir as suas desculpas, como mulher, não acreditei em nada do que ele disse. Gian tira-me a paz completamente com os seus olhos verdes sobre mim, o seu silêncio desafia-me e tira-me do sério, fazendo-me ficar irritada demais, jurei para ele que irei curtir a noite igual a ele. Essa tranquilidade do Gian deixa-me furiosa, se ele queria me castigar, conseguiu, não dormi bem,