- Puxa vida, vocês não imaginam o tesão que senti daqui. - Disse Lisa. - Gozei só de olhar. - Ao se sentar, ele percebeu que ela tinha um dedo a passar por sua fenda, havia se masturbado assistindo-os.
- Minha nossa, como isso foi bom! - Suspirou Giulia, tão mole quanto ele, após o orgasmo.
- Vamos repor nossas energias, comer alguma coisa e continuarmos. - Disse Lisa, saindo da rede e caindo na piscina; os dois a acompanharam e minutos depois, vestidos, Lisa de biquíni, Giulia com um roupão e ele de bermuda, entraram na cozinha para prepararem um lanche.
- Entendeu o que eu lhe disse sobre o prazer do homem, bebê? - Perguntou-lhe Lisa com um sorriso; estavam comendo um pão com queijo derretido e bebendo refrigerantes, de volta ao quintal.
Gary ficou felicíssimo ao ver Giulia, achou que estariam equilibrados na hora do sexo, afinal Lisa namorava agora. Qual não foi sua surpresa quando fizeram troca de casais. Luck não era ciumento, como as moças, ele era totalmente liberal. Não foi estranho que Giulia estivesse transando com o namorado de sua melhor amiga em sua frente, nem tampouco que Gary participasse.Lisa e Luck estavam namorando há dois meses, pareciam se dar muito bem; ele já era enfermeiro formado e se conheceram em um hospital que ela foi fazer um curso.Ele era bem mais velho que ela, já fora até casado e tinha uma filha de dois anos;pareciam estar juntos e curtindo muito.Giulia ainda era adepta do beijo grego e foi nesse dia que ela ousou mais e lhe enfiou um dedo, ao inv&eacut
Lisa se superara no quesito surpresa.- Agora você pode entrar, está com seu documento, não é? - Ela lhe perguntou, rindo da cara de espanto que ele fazia. - Feche a boca ou vai acabar engolindo um inseto.- Meu Deus, Lisa. Eu não acredito!- Bem vindo à maior idade, Gary.Era tão raro ela lhe chamar pelo nome, que ele saboreou quando ela o disse.A casa era imensa. Toda iluminada por fora, dois ou três andares, ele não conseguia ver de fora. Em um bairro nobre, ele notou que somente carros caros estavam estacionados no estacionamento da casa e um manobrista de uniforme social, os recepcionou na entrada, dando lhes as boas vindas com um largo sorriso e
Novamente, o DJ interrompeu a música alta para dar início e pedir a todos que o ajudasse a receber Milena.Gary e Lisa se sentaram para apreciarem o show.A música mudou, como se fosse um batuque e de trás do palco, em uma porta, saiu uma linda mulher vestida como uma enfermeira. Uma loira escultural, o cabelo liso e amarrado no topo da cabeça, vestida com um guarda pó, um avental branco, com a insígnia da profissão no bolso na altura dos seios, um estetoscópio pendurado no pescoço, um salto agulha branco, ela já entrou dançando.Só se ouvia a música, não muito alta agora e Milena com uma desenvoltura e uma sincronia tão bonita, ela dançava pelo palco como fosse uma extensão dela.
Ela o agradeceu com um selinho nos lábios, o rapaz parecia estar preso por uma sereia encantadora. Ela o abraçou com a mão desocupada, a outra, mantinha entre os dois a segurar o soutien, balançou com ele por uns momentos, incitando-o a acompanhá-la, giravam pelo palco; ela retirou a mão que amparava os seios e colou seu corpo ao do rapaz, não sem antes jogar a delicada peça para o canto do palco. Todos estavam ansiosos para vê-la sem a peça, mas ela não tinha pressa.Girando e girando, abraçada e agradecida ao jovem que a ajudava, ela pegou uma de suas mãos e a depôs sobre suas nádegas rijas, de tônus ganhados com os treinos de dança. Ele apertou a nádega oferecida de bom grado e, após um minuto como seu par, ele não resistindo, tentou puxar sua calcinha pa
Em dado momento, Lisa se afastou dele e deixou que ele conhecesse quartos e salas, cada um, oferecendo voyeurismo ou prática de quem fosse convidado a participar.Quando a encontrou, uma hora depois, ela estava transando em um sofá com um senhor e uma mulher lhe chupava os seios. Gary assistiu de perto quando ela despida de seu vestido, olhos fechados, deitada no sofá, a boca entreaberta de prazer, atingia o orgasmo.Passava por um corredor, degustando com o olhar tudo que via, quando viu um quarto com uma porta grande e larga e uma placa escrito darkroom. Ficou indeciso se entrava ou não, mas uma jovem, aparentando ter um ou dois anos a mais que ele, de cabelos curtos quase raspados, vestindo um top branco e mini saia que ele não conseguia precisar qual cor, por causa das luzes piscando, vinha do lado oposto ao dele, no
Lacer ficara abismado quando os viu, seis meses depois do seu aniversário; Lisa se despedia de Gary em seu portão bem na hora em que seu amigo passava na rua. Lacer estava dirigindo, parou na esquina, esperou o amigo e o arrastou para seu carro e exigiu saber de tudo, precisava de detalhes.- Sempre foi ela, não foi? Foi com ela que você passou seu aniversário?- Sim, saímos há uns anos, mas não foi só ela, tenho saído com meninas desde muito tempo.- E eu não sei? Mas por que nunca me contou que saía com Lisa?- Era uma coisa só minha, cara, me desculpe.- Ela é muito linda e inteligente, você é um cara sortudo.
Gary esperou que ele explodisse, o chamasse de gay, de louco.- Cara, foi a Lisa quem te falou essas coisas? - Lacer fez sinal para que o barman lhe trouxesse outra cerveja, não parecia irado com a explosão do amigo, sua expressão era de curiosidade, uma assustada curiosidade. - E… você fez essas coisas?- Não aprendi só com Lisa, na verdade. Eu sempre fui muito curioso, me vali de muitas matérias e pesquisas. Não queria fazer sexo só por fazer, queria ter prazer, dar prazer, experimentar tudo que me desse vontade fazer, creio que entre quatro paredes, vale tudo, entende. O que vale é os dois sentirem pleno prazer, sem medo, descobrirem juntos. Mas, sim, fiz isso e muitas coisas mais, se quer saber.- Quero.
Até conhecê-la, ele não se imaginava apaixonado. Jamais sentiu falta de alguém ou saudades, antes de a conhecer. Nem quando um garoto adolescente, imberbe e inexperiente. Quando iniciou a vida sexual com Lisa, ficou confuso com os sentimentos, mas não assim.Era unicamente carnal, seu corpo necessitava do dela, pensava nela vinte e quatro horas do dia, mas porque seu corpo jovem e cheio de hormônios, ansiava pelo dela. Já com Lavínia não foi assim.Ele até preferia que fosse; que fosse algo passageiro, não admirava pessoas que precisavam de outra para se sentirem bem. Não tinha tido nenhum trauma em sua vida que o impedia de se relacionar ou ter um relacionamento firme, ao contrário, já se relacionara com mulheres por meses e até mais; seus pais,