Elliot olhou novamente para a pequena foto do último sonograma que Kali havia gravado no refrigerador. Já havia cinco alinhados, o que significava que ele estava cada vez mais próximo da neurose.

Eles tinham se mudado para o grande apartamento da família no Upper East Side, muito perto do prédio da Fundação e da Davies Inc. para que Elliot pudesse parar cinco vezes por dia para ver Kali, e ele sozinho acreditava que estava mascarando o assédio. Mas como o assédio geralmente vinha com todas as guloseimas que Kali gostava, ninguém nunca a ouviu reclamar sobre isso.

A família aparecia lá a cada quinze dias, e todos estavam muito animados com a chegada do bebê, eles tinham até feito apostas sobre qual seria o nome, mas a decisão final era de Kali.

-Olá amor! Elliot ouviu o grito da porta e saiu para cumprimentá-la, e se não fosse por sua barriga de cinco meses ela teria dobrado com risos.

-Você não pode dizer que eu não pareço muito, muito comestível! -exclamou Elliot, usando apenas aquel