CEDRICKA vejo tirar o robe, desamarrando o cordão da frente, e apesar da camisola branca e folgada, consigo ver por baixo a silhueta daquele corpo sensual que conheço tão bem.Ela se inclina um pouco e abaixa até os pés uma calcinha torta de vovó… que eu daria tudo pra cheirar feito um pervertido doente.Raven sobe na cama com certa dificuldade, e acho tão adorável ela tentar se fazer de indiferente, quando o corpo inteiro está tremendo e a doce feromona que escapa de entre suas pernas está me deixando louco.— Coloque as mãos segurando no encosto da cama. Você não tem permissão pra me tocar tanto. Só preciso que você ejacule e nada mais — tenta me ordenar, se posicionando entre minhas pernas semiabertas.— Ejacular? Entendi. Acho que não vou ter nenhum problema com isso — respondo debochado, rindo de canto.— Só que… onde exatamente você quer que eu faça isso? Porque, na distância que estamos, acredita em mim: não dá pra fazer mágica. Eu sei que o negócio aqui é grande e tal, mas da
CEDRICKEla agora se agarra nos ferros atrás das minhas costas e se inclina completamente sobre mim, sentada sobre minhas coxas com as pernas abertas.Posso sentir a pele dela bem perto da minha, as doces feromonas fazendo cócegas no meu nariz, e ela vira o rosto para o lado, escondendo-o no meu pescoço pra que eu não veja.Quero beijá-la, mas não vou forçar. Isso tem que acontecer naturalmente.Acaricio suas coxas, fazendo a pele se arrepiar, subindo devagar sua camisola até chegar na bunda, que eu aperto, amasso e acaricio, gemendo por dentro ao sentir de novo esse prazer sob minhas mãos.O pescoço dela ficou ao alcance da minha boca, então abaixo a cabeça e começo a beijá-la, mordiscando e lambendo a veia frenética que pulsa na clavícula delicada.— Nnnnmmm — sinto ela morder os lábios pra não gemer alto.Abro as nádegas dela e desço pela fenda. Contorno com a ponta do dedo aquele buraquinho apertado, que a faz se tensionar.Hoje talvez não, pequena… mas em breve, você vai ter que
CEDRICKMinha mão apertando com força minha rola, que aponta direto pra aquela abertura quente.As coxas abertas de Raven descem, e pouco a pouco ela mesma vai se empalando na minha virilidade, me envolvendo com calor sufocante, desejo e luxúria desmedida.— Mmmm Aaaaaaahhhh — vejo ela gemer como uma feiticeira, fechando os olhos de puro prazer, sem conseguir se conter.A cabeça inclinada pra trás, as costas arqueadas e a bunda empinada, enquanto me engole quase por completo de uma vez, me fazendo sibilar rouco, soltando palavrões sujos, enquanto ergo os quadris pra penetrá-la até o fim, até minhas bolas baterem nas nádegas dela.— Ssshhh p0rra, Raven, como você tá apertada, nena… mmmm… que delícia… me cavalga com força, me fode com tudo, minha fêmea… mmmm… caralh0, que gostoso…Gemo feito um louco, me perdendo na luxúria, colocando minhas mãos na cintura dela pra me impulsionar com mais força, fincando os calcanhares no colchão e metendo de baixo pra cima, enquanto ela apoia as mãos
RAVENEntre minhas pernas, aquele pau duro não parou de martelar pra dentro e pra fora, sem me dar um segundo de descanso, e meu corpo grita por libertação.Cedrick se endireita de repente, segura minha cintura com selvageria e suas investidas aumentam até virar uma fod@ animal, ele respira forte e rosna, me encara fixo com aqueles olhos azuis com manchas vermelhas indomáveis.Me dando o espetáculo quente de todos os músculos contraídos em ação, o suor escorrendo pelos nossos corpos, seu cabelo platinado colado na testa e na nuca.Pá, pá, pá, pá!O som das coxas dele batendo contra minha bunda ecoa por todo o quarto e a cama chacoalha perigosamente com rangidos.— Cedrick… ssshhh… aaahhh Cedrick! — não consigo evitar gemer alto quando uma tontura vertiginosa me embaralha os sentidos e sinto minha boceta se contraindo num orgasmo avassalador.— Isso, grita meu nome enquanto goza, Raven! Quem é seu macho, porra?! Me diz, quem é?! — ele ruge com toda sua voz de Alfa, e tudo o que posso f
RAVENOs quadris dele começam a se mover entre minhas pernas, me fazendo amor mais uma vez, me penetrando deliciosamente. O nó já diminuiu um pouco, mas seu membro está firme de novo, pronto pra ação.Suave e lento, luxurioso, dominante ou selvagem, não importa a forma… Cedrick vai me enredando nas suas garras, e sei que, por mais que eu resista, não consigo parar de amar esse Alfa.*****“Raven, Raven” — ouço a voz de Sena, como se estivesse longe, me chamando.Minhas pálpebras estão pesadas e tenho vontade de dormir o dia inteiro, principalmente debaixo desse congelador delicioso que me esmaga contra a cama, pesado e duro... espera!De repente, o sono se dissipa e me dou conta de que adormeci com Cedrick, depois da noite louca e apaixonada que tivemos.Meu corpo inteiro dói, mas não de forma desagradável como quando volto de uma luta.É daquela dor que eu sentia falta, aquela que vale a pena suportar — mesmo que eu tenha sacrificado aquela área inominável e não consiga sentar direit
CEDRICKEstou na banheira do banheiro, bem relaxado, depois de ter aproveitado minha noite de sexo selvagem com a minha fêmea.Sei que ainda tenho muito trabalho pela frente, que não é só transar e pronto, mas pelo menos ela me deixa tocá-la, se entregou pra mim, mesmo tendo feito charme no começo. Agora só preciso cercá-la sem descanso, mostrar que nunca mais vou decepcioná-la.Ser o apoio e a confiança dela. O pai do filhote.— Nossa, você mandou bem, campeão. Quase achei que depois de tanto tempo nem ia lembrar como levantar — olho pro meu membro agora murcho e o elogio, o protagonista da noite e, como sempre, não me decepcionou, o desgraçado.Essa manhã a Raven saiu quase correndo, fugindo mesmo com aquele jeitinho estranho de andar, e eu aqui, orgulhoso por ter marcado dois gols, enchendo com “magia” os dois buraquinhos gostosos dela.Não ligo que tenha fugido, ela dormiu comigo e tenho esperanças de que volte hoje... ou então vou dar um jeito de sair dessa torre e invadir o quar
CEDRICK— Certo, então... olhos fechados?Respiro aliviado quando finalmente ele fecha os olhos e, numa velocidade ultra rápida, visto a roupa.“Cedrick, e se a Raven ficar brava porque estamos ensinando o filhote a lutar? Você não pode ser rude com ele!”“Espero que ela não fique brava, mas não vou perder essa chance de me aproximar do meu filho. Ele precisa de uma figura masculina ao lado. Claro que não vou ser rude, você tá ficando burro?”— Pronto — caminho até a cama e me agacho na frente dele, toco as pálpebras trêmulas com aqueles cílios longos iguais aos da mãe.— Como você soube que eu tava aqui, Aidan? E como entrou, filhote?— A Anastasia tava cuidando de mim e me deixou naquele bosquezinho ali perto. Eu senti um cheiro de... — ele começa a pensar com uma expressão fofa. Meu filhote é tão lindo.“É o seu próprio cheiro, meu filho, porque eu sou seu pai, mesmo que camuflem suas feromonas com esse feitiço horrível.”— Não sei como explicar, mas também tinha cheiro da mamãe. E
RAVENAidan coopera e abre a boca bem grande dizendo “Aaaa” e tudo mais.“Olha que esse filhote não gosta de se relacionar com estranhos. É incrível o que um laço de sangue pode fazer”, Sena me diz, e eu suspiro, concordando.— Hahahaha Cedrick, esse dente já tava mole, olha só...! — quase consigo imaginar o dentinho de baixo se mexendo frenético de um lado pro outro com a língua.No fim, Cedrick acaba sorrindo e o abraça.Essa cena é tão linda e única.Privar meu filhote de um pai por medo de ficar sozinha e por puro egoísmo...Será que ele já descobriu minha mentira? Cedrick é muito inteligente.De qualquer forma, vou ter que contar tudo claramente, me confessar, mesmo que ele fique bravo. Acho que vou esperar o momento certo.Viro de costas e volto pro meu escritório, tranquila.Se meu filhote está com o pai, então ninguém vai cuidar melhor dele do que ele.*****À noite, volto do quarto do meu pequeno, o deixei até roncando, morto de cansaço.Cedrick acabou com ele com aqueles exe