capitulo 3

Narrado por Amelia Peterson

  lady Célia volta a contar mas uma de suas engraçadas experiências de vida o que faz todos caírem na risada.ate mesmo Megan parece ter voltado a ser a alegre jovem que um dia foi,o grupo formado no canto do salão e bastante animado o que para alguns conservadores não seria muito apropriado.derepente Megan me cutuca com o cotovelo dizendo;

       — Olha só quem está vindo em nosso direção?— volto meu olhar na direção em que Megan está olhando e vejo dois homens muito elegantes caminhando em nossa direção,o da frente conheço como sendo o marquês de alvord Cole Ryland,muito elegante como sempre em seu traje de noite,seus cabelos negros encaracolados estão penteados elegantemente e em seu rosto o sorriso caloroso de sempre, já o cavalheiro logo atrás não o conheço,seus paços são decididos e seu jeito de se mover parece mas o de um felino em caça a presa,ele é alto,mas alto que Ryland,seus cabelos muito negros e lisos penteados para trás,e seu corpo forte demonstra força e poder em cada movimento,seus olhos não consigo diferenciar a cor desta distância,até ele chegar e parar a minha frente.

          — Boa noite a todos!— diz Ryland nos cumprimentar com elegância e com enorme sorriso no rosto.— Gostaria de lhes apresentar meu amigo Jhon Howard o conde de Winchester,— somente pude ouvir isto pos como em um passe de mágicas ele olha em minha direção e seus olhos,há seus olhos!são tão negros como a noite sem lua,eu o ouço dizer com um pequeno sorriso que curva seus lábios sensuais;— muito prazer senhorita Peterson!— diz ele ao tomar minha mão na sua e quase a beija-la.— igualmente Milorde!— digo com toda a convicção possível,louca para recuperar meu controle e espantar para longe as borboletas que parecem voar em minha cabeça.todos começam a conversar animadamente e aproveito a distração de todos e o olho,ele realmente e muito bonito, bonito não,ele é lindo.qual mulher no seu juízo perfeito não gostaria de se casar com ele?— eu!—digo com toda convicção em minha mente ao vê-lo dirigir sua palavra a mim.

      — Então senhorita Peterson, poderia me dá o prazer deste dança?— o nervosismo toma conta de mim,faz quanto tempo que não danço?um,dois anos!meu pobre cartão de dança que em todos os bailes sempre saia intacto,e que até o presente momento ainda estava vazio deu-me vergonha por esta na situação, não gostei nenhum pouco do que este homem me faz sentir, então com toda a educação possível digo com a intenção de dispensa-lo como sempre fazia com todos os outros.

         — Desculpe Milorde,mas no presente momento não poderei!— ele sorri sínico e diz;

         — Entendo! creio que seu cartão de dança já deve estar completo não é mesmo?— sei que ele diz isso pos já deve estar inteirado de minha fama " " A solteirona que rechaça a todos os homens",olho para ele e digo;

             — Milorde!creio que se meu cartão de dança está completo ou não isso não lhe diz respeito.— sorrindo ainda mas abertamente ele volta a dizer;

              — acalme-se senhorita Peterson!isso não foi um pedido de casamento.— diz ele de maneira quase cúmplice ao mesmo tempo que seu olhos muito negros brilham como se lançassem um desafio.

Narrado por Jhon Howard

Perfeita!essa é a palavra ideal para descreve-la,de perto e ainda mas atraente,bem que Ryland disse que a adorável senhorita Peterson e a solteirona mas bonita da temporada,diferente de todas,em sua postura vi convicção,e acima de tudo,ela não estava procurando um marido.depois de pedir que ela me concedesse aquela dança e ela ter se negado,decidi testa-la para ver se realmente o que tinha ouvido falar era verdade,e para a minha surpresa vi em seus olhos um espírito indomável quando a mesma respondeu de forma controlada e ao mesmo tempo firme em seu contra ataque.ela realmente rechaçava todos os possíveis interessados,vi pela maneira como reagiu comigo.ao contrário do que ditava a beleza inglesa,ela tinha mas curvas do que todas as mulheres que já tinha conhecido ou me deitado.seus longos cabelos castanhos presos a um penteados simples,que deixava seus longos cachos roçando a nuca,talvez fosse o decote do vestido que fosse pequeno de mas para os seios fartos e perfeitos que o vestido insistia em mostrar,sua cintura bem definida,deixava a imaginar quadris largos e pernas bem definidas e perfeitas.vendo esta mulher de perto era impossível um homem em sua sã consciência não deseja-la.ela seria a candidata perfeita para meu plano, agora só o que tinha que fazer era conquistar sua confiança e arranjar um jeito de conhecê-la a conversar a sós, não aqui com toda essa gente,mas em um local particular.

           Convidando-a agora,ela não aceitaria,a não ser que fosse uma surpresa,ou um encontro por acaso.Ryland sabera dar-me a informações de onde ela costuma ir passear,e me ajudará a me aproximar da família.depois de um breve momento conversando peço licença a todos e pego mas uma taça de champanhe,no meio do caminho de volta alguém me chama virando-me dou de cara com lady Daisy uma antiga amante.

       — Jhon Howard! quanto tempo!— diz ela sempre com sua voz sensual.

           — Olá Daisy!como está passando?— digo cumprimentando-a.

           — Ho Jhon querido! estou bem,está tão lindo como da última vez que nós vimos.— diz ela ao passar sua mão enluvada sensualmente por meu braço, trazendo a tona um sinal antigo de comunicação, sempre quando queria algo rápido esse era seu convite.daisy continuava tão linda e atraente como sempre,sua pele morena,seu corpo sensual com curvas generosas, não tão generosas como as da senhorita Peterson,sorri ao fazer a comparação.mas mesmo assim muito atraente,além do mas Daisy era uma boa amante,sempre discreta,pos e casada,e nunca mediu esforços para apimentar ainda mas os prazeres que compartilhávamos juntos.com um sorriso nos lábios vermelhos ela diz baixinho ao tocar minha mão.

     — Espero você no jardim assim que a valsa terminar.— com uma reverência simples ela se vai.a observo caminhar graciosamente,até o que parece ser seu mas novo amante,sorrio ao tomar um gole da bebida e olhar na direção da senhorita Amélia peterson.ela é um desafio para um homem,e eu não recuo de um desafio,— digo lembrando na hora que meu plano com a tal senhorita Peterson não é este de desafio,e sim um acordo.

          

          

 

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