Capítulo 7

Crono estava imerso em alguns documentos quando, de repente, uma batida na porta interrompeu sua concentração. Ele levantou a cabeça com interesse e, com um gesto calmo, indicou.

"Entre."

Eris entrou com um semblante angustiado: bochecha inchada, olhos injetados de sangue e lágrimas escorrendo pelo rosto. Com a voz embargada, ela deixou escapar.

"Meu alfa, depois do almoço, a lua me atacou, me insultou e me humilhou na frente dos criados. Essa mulher não é como você a descreveu para mim. Agora, diante dos outros, eu sou apenas sua amante, ela deixou claro na sala de jantar, na frente de todos, que me deu permissão para aquecer sua cama, porque ela não será sua companheira, nem retribuirá como sua esposa."

Crono franziu a testa, irritado com a situação. Estava claro que ele precisava resolver esse problema com sua companheira. Sem rodeios, ele disse a Eris.

"Pare de chorar; não é nada demais. Sou um homem casado agora, e você deve manter distância." Ele levou uma mão à cabeça, como se
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